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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Uma Viagem Romântica 2

   Chegamos à pousada numa estrada de terra que ia para o meio da escuridão, como se mais nada de civilização houvesse adiante. A luz de neon do letreiro estava encoberta por galhos e folhas de uma árvore baixa que cresceu grudada ao portão de entrada. Paramos próximo da placa com a inscrição "Recepção", e pela porta saiu um senhor muito simpático e sorridente. 
 - Boa noite casal. Fizeram uma boa viagem e encontraram facilmente o caminho?
 - Boa noite - respondi suavemente com a voz meio cansada - O GPS nos trouxe, apesar do sinal fugir de vez em quando.
 - Aqui é assim mesmo. Até o sinal da operadora de celular é fraco, isso quando não some de vez.
  Descemos do carro e o homem nos guiou até o chalé número 6, que já estava com a chave para o lado de fora, abriu a porta, acendeu a luz e antes de nos desejar boa noite avisou que o café da manhã é servido no refeitório, próximo do último chalé, o número 15, a partir das 8h até ás 10h. E completou: - “Amanhã, se assim desejarem, darei  dicas dos pontos turísticos da cidade”.
  - Opa, muito bom. Agradecemos a gentileza. Uma boa noite para o senhor também - finalizei

     O momento seguinte é da retirada da bagagem do porta-malas e da pressão constante da minha mão em suas costas a guiando para adentrar o quarto. Assim que terminamos de acomodar as malas e sacolas fechei a porta, e ela se virou e apertou os lábios contra os meus. Senti um calor, algo novo, assim como em nosso primeiro beijo, aquele arrepio de excitação que corre o corpo todo. Essa ação me fez ter uma ideia melhor do momento presente - a moça era reservada em público, muito arredia, mas entre quatro paredes ia se soltando. Uau! A minha reação exigia cuidado! Minhas mãos já estavam percorrendo toda parte do seu corpo e ela não ofereceu nenhuma resistência quando eu a empurrei para um canto e dei um aperto suave em suas nádegas a fim de estimular a libido. Ela se assustou e recuou no primeiro momento e pediu: "devagar". Nessa hora o tom da voz fez o meu corpo todo ficar ainda mais disposto e, ao mesmo tempo, meus pés pareciam não tocar mais o chão. Eu esfreguei meus lábios, descendo pelo seu pescoço, enfiei a mão por dentro da blusa até sentir o bico do peito com a ponta do dedo, abri e fechei a mão como se apalpasse uma fruta e respirei fundo com cada novo toque explorando aquele corpo e mente repletos de desejos. Arqueei o tronco para que sentisse minha braguilha explodindo, empurrando meu membro contra a parte da frente das suas coxas. Ela, habilmente, logo deslizou as mãos pelas minhas costas e a apertou delicadamente de cima abaixo de baixo a cima.
   - Você é tão sexy e grande - sussurrou em meus ouvido. - Estou morrendo de tesãofalou bem baixinho perto do meu pescoço, respirando forte na minha pele.
   Parecia que o instinto da natureza falava mais alto em cada pensamento meu e a cada gesto dela. Era praticamente impossível controlar reações diante de tantas sensações intensas.

- Ainda não, por favor, – ela me afastou sutilmente, quando algum pensamento a fez cair em si  - primeiro vamos tomar aquele banho gostoso, bem juntinho - eu trouxe sabonete de essência de sândalo que comprei numa loja de fragrâncias. Depois a gente fatia num prato aqueles queijos que escolhi para essa ocasião, e abrimos aquela garrafa de vinho para brindar com as taças da minha mãe que peguei escondido. Assim celebraremos a nossa primeira noite numa pousada no meio do mato - ela disse sorrindo.
    Eu fiquei desconcertado e emendei:
    - Você está certa, por favor, me desculpe. Irei mais devagar. Você me perdoa? É que essa proximidade me faz esquecer tudo quando sinto um tipo de calafrio na barriga misturado com um calor que vem de dentro. No momento me senti um idiota apressado tentando justificar meu ímpeto e suspirei.
   Ela foi ao chuveiro, se despiu e puxou a porta do Box. Eu também me despi rapidamente, acabei me enrolando para tirar os sapatos, meias e a calça jeans apertada. Puxei a porta corrediça do Box e ela já estava com os cabelos molhados e com pequenas bolhas de sabão sobre os ombros. Abracei-a e senti o seu polegar desenhando um círculo invisível embaixo do meu queixo enquanto me olhava com aquele olhar de desejo - parecia querer o gesto que fiz quando nos primeiros quilômetros da viagem conversávamos no carro. O mais engraçado é que depois de alguns segundos ela sorriu, parecendo ainda mais feliz, pegou a minha mão e levou até os seus lábios para dar um beijinho - droga! Eu a adorei mais ainda quando fez aquilo - ela estava me conquistando em cada gesto.

   Ela foi se ajoelhando, deslizando as mãos pelo meu tórax, quadris e pernas. Em seguida, me beijou bem na cintura, logo abaixo do umbigo. Minha barriga se comprimiu, e o calor vindo de dentro ficou ainda mais forte. Ela me deixou meio desconcertado quando olhou fixamente para "ele"  ereto, apontando para o teto - eu estava ao seu inteiro dispor, completamente nu de corpo e alma. Ela fez um ruído selvagem e urgente de satisfação, e em seguida passou a língua devagar em cada parte "dele", até finalmente abocanha-lo todo, tentando enfiar tudo na boca como se estivesse naquele filme antigo "garganta profunda". Bem... Depois de algumas manobras elaboradas com a língua combinando com movimentos de maxilar ela me encarou nos olhos, olhando com ar pidão daquela posição de joelhos no piso molhado. Eu a segurei pelos braços e a ajudei a se colocar de pé. Segurei-a nos ombros bem diante de mim e olhando dentro dos seus olhos eu disse:
  - Você é tão bonita que não consigo me conter... Caralho, por que Deus me fez esperar tanto até que um dia você aparecesse em minha vida?
  Ela se aproveitou do meu momento de profunda religiosidade e espalhou seus dedos abertos pelo meu pescoço e foi me puxando para perto da sua boca, em seguida me empurrou para baixo até que meu nariz alcançasse o seu monte de Vênus. Estremeci e escorreguei um pouco enquanto ela me empurrava daquele jeito, imaginando o que viria em seguida, já que ela estava se entregando por completo e sem reservas - sem esconder em nenhum momento o que desejava. Remexeu-se um pouco encostada à parede, estava à procura do meu toque mais carinhoso.

   Afastei suas coxas e estiquei minha língua até onde podia, ela gemeu quando meu dente esbarrou de leve em seu clitóris - isso meu deu mais tesão. Foi então que minha boca começou seu trabalho suave de sucção saborosa, em semi-círculos, meus dedos brincavam de ir separando as camadinhas de pele enquanto ela tremia e se sentia cada vez mais estimulada. A água morna continuava caindo sobre nossos corpos e minha boca continuava colada em fúria e desejo em seu sexo. Logo me ergui e a tirei dali com uma agilidade espantosa e nos jogamos na cama, ainda com nossos corpos totalmente molhados - o desejo era tanto que largamos o chuveiro ligado. Beijei-a na boca profundamente, incendiando seu corpo até eliminar da cabeça qualquer outro pensamento - eu estava quebrando as regras iniciais, mas não pensava em outra coisa que não fosse a sua língua dando voltas ao redor do céu da minha boca, alternando com mordidinhas leves que iam ficando mais fortes. Havia o contraste dos seus cabelos molhados em minhas mãos com seus lábios quentes percorrendo meu pescoço me levando a respirar fundo. Achei que me faria explodir e gozar só com aquilo. Abri suas pernas enquanto ela se concentrava outra vez em mordiscar o bico do meu peito. Eu estava totalmente incapaz de ficar quieto, estava completamente entregue. Tão bom e ainda podia ser melhor... Novamente colei minha boca em seu clítoris, mas desta vez deslizando a língua por todos os orifícios que estavam ao alcance. Cada pedaço, cada fenda tinha um sabor adocicado e intenso que aumentava através do percurso de desce e sobe da língua, caminhos molhados no qual de vez em quando a pontinha da língua se encaixava perfeitamente e depois se soltava para voltar à trilha anterior, sem sequer uma penugem ou pelos esquecidos para atrapalhar - ela estava perfeitamente depilada em todas as partes mais íntimas e sedutoras. Todas as minhas incertezas foram desarmadas, tinham voado para longe e voltado no mesmo segundo sem pensar duas vezes. Eu não tinha conseguido reparar em tantos detalhes nas duas outras vezes que saímos. Acho que esse ar da montanha está mexendo com os sentidos básicos da minha percepção.
  
    Meu corpo estava completamente entregue aos carinhos, aos beijos, palavras sem sentido sussurradas em apertos nas costas, unhas cravadas para nunca mais soltar - parecia que "ele" ficava mais duro a cada movimento que ela fazia. Não parou, não queria parar. Ela segurou "ele" e encostou-o bem entre as pernas, na parte do corpo que estava bem mais que úmida, mas em chamas interior. Com uma das mãos levantei seus cabelos molhados da nuca e a beijei demoradamente. Ela estava de olhos fechados, com a cabeça ligeiramente de lado, os lábios entreabertos querendo balbuciar qualquer coisa. Continuou seu movimento de mãos me apalpando, encaixou e me fez penetrar, me puxou pelos quadris para entrar cada vez mais para acompanhar seu ritmo que ia e vinha em seus próprios movimentos internos, cada vez mais rápido e por mais tempo, até chegar ao momento do orgasmo. Mas foi pouco, ainda não era suficiente para chegar lá com esse jogo de cintura – faltava o ajuste nos movimentos de estica e encolhe das pernas – o que praticamente me obrigou a fazer com mais força, quase pensei que fosse sair do outro lado. Estiquei o corpo para acomodá-lo melhor e acompanhá-la. Mas o desejo dela era tão intenso que eu parecia meio desengonçado. Mesmo assim eu tentava movimentar os quadris de forma moderada para controlar a vontade de gozar. Percebi que ela estava perto de sentir o que tanto buscava. Apertei e contraí meus músculos de braços e pernas com toda a força que eu tinha, até sentir o meu membro latejar nas profundezas - empurrava "ele" para dentro o mais que podia para os ossos do púbis se chocarem numa sinfonia marota - digo isso, mas não sei se havia espaço para mais, já que "ele"  preenchera totalmente o espaço interno. Não demorou e ela soltou um novo som comprido - parecia a mistura do meu nome com alguma coisa incompreensível - em seguida me prendeu ali por um tempo sem fim fechando as pernas. Os olhos dela brilhavam na luz fraca vinda do banheiro, ainda com a água batendo no chão e escorrendo pelo ralo. A imagem mais forte que guardo, é que ela jamais tirou os olhos dos meus enquanto eu jorrava todo aquele líquido quente dentro dela. Ahhh, como eu adorei aquela noite em que paramos um instante para olhar o céu e as estrelas cadentes cruzando o horizonte - um pedacinho do firmamento visto da cama pela janela entreaberta do chalé.

     Quando já estávamos inicialmente saciados, ela me disse: - Quero você de verdade, entende? Não afastou os olhos dos meus nem por um instante e segurou meu queixo para ter certeza de que eu estava prestando atenção.
- Por que está dizendo isso?
    Novamente passou o polegar bem devagar pelo meu maxilar - parece que ela pegou de mim esse hábito como ritual quando queria deixar marcada uma frase.
- Ué, por que alguém deseja alguma coisa que nunca teve? Eu nunca tive um relacionamento assim. É simplesmente a maneira como vejo você agora. - E então fixou os olhos com aquele olhar de tesão e em seguida arrematou: -Você me faz feliz, sabe – confirmando em poucas palavras e voz triste que não fora feliz antes. Sua mão se aproximou da minha e seus dedos se entrelaçaram aos meus, pareciam possessivos, seguros do que queriam e arrematou: - Não consigo fingir que você não faz diferença em minha vida. Mas, quando estamos longe fico apreensiva.  
   Para mim, com certeza, houve uma mudança a partir daquele instante. Foi no exato momento em que a frase saiu dos seus lábios e a vi fechando os olhos calmamente, como se fosse câmera lenta. Em seguida, ficou esperta novamente naquela atividade de sempre, focada em ditar o ritmo a partir de onde paramos - tudo se resumindo e iniciando muito bem com uma conversa sensual e fechando com o ato sexual acabado há instantes.
  Ok, fiquei pasmo. Aquelas palavras escaparam da boca dela antes que tivesse qualquer reação ou estivesse preparado para responder. Eu pensei comigo que tudo estava sendo mais legal que o previsto e fiz questão de nada responder no primeiro momento - confesso: o meu coração começou a bater tão forte, que tive certeza que ela talvez conseguisse escutar. E, interiormente, tinha silenciosamente acabado de concordar com algo que mudaria para sempre a minha vida.
   Eu sabia que em poucos minutos ela me levaria novamente ao paraíso. 

    Tudo bem, no entanto, agora era tempo de respirar um pouco, pulei da cama, vasculhei o bolsinho de fora da minha mochila e pluguei o pendrive na entrada USB da TV para tocar músicas que eu gosto, logo imaginando que ela também pudesse gostar. Por coincidência começou a tocar a música do Ron Wood chamada "I can feel the fire".  Em seguida fiquei esperando a crítica logo nos primeiros acordes - ela me olhou com aquele olhar silencioso e safadinho e disse: essa música não apareceu por acaso no momento em que estamos aqui nos curtindo, né?  Só falta você dizer que é o destino pregando mais uma de suas peças.

   - Nossa! Não entendi. Por que está dizendo isso? - 
   -  Ouça a letra... Não entende inglês? Tudo a ver com a gente. O ritmo é meio datado, mas é gostosinho de curtir. Você fez de propósito, não é, Ronnie? Aliás, por que chamam você de Ronnie, se não é seu nome?
    - Quando eu era adolescente diziam que eu tinha traços físicos parecidos com o Ron Wood, quando ele também era jovem, daquela época em que tocava com Rod Stewart. 
    - Só se for o nariz, né, baby?
    - Assim não vale, isso é bullying. Para seu conhecimento meu nariz é originário da nobreza franco-italiana. Tá! 
Engraçado... Veja só você que adotou esse termo KK, que não quer dizer nada. De onde vem o segundo K se Karla tem apenas um K?
     Aos poucos novamente ela encostava a mão na minha. Reparei que era afeita ao tato - e me tocava sempre que eu dava chance.
     - O K dobrado é charme, besta!
     Era inverno, ela se enrolou no lençol e eu coloquei a toalha de banho na cintura, a noite estava quente como se fosse veranico, aí ela segurou de vez na minha mão e me levou, quase puxando, até o beiral da janela para aquela olhada panorâmica no céu de estrelas que era de tirar o fôlego.
    Eu a virei de costas para a janela e de frente para mim, em seguida, dei alguns passos para trás. Por uns instantes, fiquei só olhando como se admirasse uma obra de arte e fiz um gesto com as duas mãos como se batesse uma foto.
    - Nada é mais bonito que você de pé aí nessa janela.  - Não há o que se compare a esse momento, vou guardar para sempre a imagem do céu de estrelas como a moldura do seu lindo retrato..
     Tudo estava tão intenso naquele quarto e o meu pobre cérebro lutava para dar conta da situação. Foi quando ela começou a andar em minha direção, veio devagar, como um predador em busca da presa. Já tinha visto esse jeito antes. Ela podia vir devagar ou rápido, sem nunca deixar de parecer natural.
   Ai, ai, ai, o meu coração acelerou conforme ela se aproximava. A poucos centímetros de mim, parou e esperou a minha reação. Hesitei um pouco. Eu podia sentir sua respiração, rápida, ofegante. Era bom saber que a atração a afetava tanto quanto a mim.
   - Não sou tão bonita assim... São os seus olhos - ela disse.
    - Você está errada. Para mim, você é linda o tempo todo.
    - KK ou Karla? - Inclinei-me para mais perto botando a pontinha do meu dedo indicado na pontinha do nariz dela.
    - O que foi, gato? Pode me chamar do jeito que quiser. O que você quer? - Eu me calei por um instante e virei a cabeça para o lado para deixar o pescoço à mostra. E ali ela me beijou. Era pura eletricidade. A sensação de prazer cresceu a tal ponto que eu estava completamente perdido e entregue novamente ao nosso desejo. Não tinha mais volta!

    - Quero... Quero tocar em você.
  Inclinei-me para a frente e encostei os lábios bem entre seus seios. Ela botou as mãos, uma de cada lado, na minha cabeça e segurou, como se não fosse nunca mais me deixar escapar. Suspirei fundo com a onda de calor que emanava do seu corpo enquanto suas mãos me mantinham no lugar por mais alguns instantes. Foi incrível! Eu diria devastador - e só o que restava a fazer era aceitar o que ela estava oferecendo.
      Quando me largou foi até a bolsa, ouvi o barulho de uma embalagem sendo aberta. Desembalou a camisinha e pediu a minha ajuda. "Ele" subiu, ficou pronto no mesmo instante, grosso, duro e lindo. A intenção dela era da parte que faltava e em segundos seria completada. Tremi com a expectativa de brochar na hora de colocar o preservativo. Ela segurou a camisinha e foi desenrolando ponto a ponto escorregando o invólucro "Nele", o que ajudou bastante. Levantou os olhos e me falou baixinho:
   - Vem por trás! Agora, vamos ver do que somos capazes!
     Ela se ajeitou na beirada da cama e eu respirei fundo com a visão da anca maravilhosa bem de quatro e pronta para ser penetrada. A ansiedade era tanta que mal conseguia pensar como enfiar no rabinho sem machucar. Fui devagar, "Ele" já estava na "portinha" e eu sentia que era apertado e queimava; "ele" não decepcionou, continuou duro como um osso. Foi difícil no início, parece que as pregas insistiam em não relaxar, mas a tentativa de movimentos leves para dentro e para fora liberavam as laterais aos poucos, indo mais fundo a cada leve empurrão. Senti que ia acabar gozando de novo de tão difícil e apertado que ia ficando. Logo ele entrou inteiro e chegou no limite em que as bolas roçam a "perseguida".
    Senti e que ela tinha contrações interiores e "ele" latejava lá dentro. Ela emitia vários sons esquisitos, soprava baixarias deliciosas me chamando de cachorro enquanto eu enrolava seus cabelos em meu pulso; falou como era gostoso ser fodida nessa posição e incentivava ir mais, mais, mais... "Vai mais"... Isso me deixou louco e depois de uns dez minutos de movimentos ininterruptos minhas pernas bambearam e aconteceu: .
- Kaaaaaa! - urrei sem controle, enquanto gozava outra vez. E ela se esticou devagar na cama, de barriga para baixo, comigo ainda dentro e totalmente largado e sem forças em cima dela.
  - Vamos abrir aquele vinho e fatiar os queijos - ela falou com voz abafada pela posição do rosto no colchão. 
   - Se eu tiver forças para sair de cima de você nós vamos sim! Dá só um tempinho...

Continua na próxima postagem... 
     
     

Cansado e Velho

Minha história gira em torno de mim mesmo, — uma vida quase nas portas do delírio na mente de muitos —, com o intuito único de conti...