tag:blogger.com,1999:blog-55556791832380808202024-03-14T03:18:07.934-03:00Batepoeirabatepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.comBlogger99125tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-18237547244222641042024-03-11T23:30:00.000-03:002024-03-13T15:21:51.994-03:00Bruxas Existem!<div class="MsoNormal"><span style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red;"><span style="color: black;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg8-Ea1Fyz0fkNXg1TtrBjuxMpwGbNh7NOUUkCTnlXJlXBAfnxvocxzQ6fcY0iod5JJtYnu59LnUkMYqxYbGqXAp8_fdp-11EEg1Wrk00QekoQ8FE2VQDNFHiGkgoD_Ce5RzXkinWRwdBerC4CNv-MNakMIA1Z5iwioL-1iA4fKmibj7QImd72NEPggTI/s740/dois-bruxas-ficar-ao-redor-caldeirao-com-vapor_63570-50.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="740" data-original-width="740" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg8-Ea1Fyz0fkNXg1TtrBjuxMpwGbNh7NOUUkCTnlXJlXBAfnxvocxzQ6fcY0iod5JJtYnu59LnUkMYqxYbGqXAp8_fdp-11EEg1Wrk00QekoQ8FE2VQDNFHiGkgoD_Ce5RzXkinWRwdBerC4CNv-MNakMIA1Z5iwioL-1iA4fKmibj7QImd72NEPggTI/s320/dois-bruxas-ficar-ao-redor-caldeirao-com-vapor_63570-50.jpg" width="320" /></a></div><br /> <span style="font-family: Tempus Sans ITC;"><span style="font-size: 14pt;"><b>Quem visse de
perto aquela mulher, com os seus</b></span></span></span></span></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red; font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: black;"> anos de estrada, dificilmente
imaginaria que em outras épocas, - tempo de menos esclarecimento popular – ela
teria sido queimada viva numa enorme fogueira em praça pública.</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="color: black;">Uma vez, há muito tempo, ela me disse: “Sou bruxa
mesmo, mas e daí?” Garantia em tom jocoso os seus atributos pouco ortodoxos de
sentir energias e receber algo parecido com premonições. No mesmo instante me
lembrei daquelas bruxas que me faziam morrer de medo nos filmes de televisão,
- ainda em preto e branco - isso já por volta dos meus sete ou oito anos de
idade. Eram as bruxas pretensamente do mal, vestidas com roupas pretas, mais o
chapéu pontiagudo e com uma ou duas verrugas no nariz
comprido. Elas afirmavam aos quatro ventos que adoravam sexta-feira 13,
especialmente em agosto, e a data 31 de outubro.</span></span></b></span><b style="color: #444444; mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: black;"> Nunca esqueço
aquela risada horrorosa e estridente que assustava os bichos da floresta (cruz
credo!). Sempre no final de tarde tinha aquela bruxinha do bem que eu gostava
de assistir, - por que achava muito engraçada e bonitinha - a Samantha,
daquele seriado "A feiticeira". Lembram? Bom... De qualquer forma, naquele tempo
ou hoje em dia, tudo parece historinha para criança. Acontece que depois cresci
e aprendi a observar melhor as pessoas e acabei descobrindo que existem bruxas
de verdade. Descobri que elas estão por aí em qualquer canto ou esquina da
nossa vida. São muito mais numerosas do que qualquer ser normal poderia
imaginar. Elas se parecem com qualquer um de nós e não voam em vassouras. Muito
pelo contrário, elas viajam em carros, motocicletas ou barcos, lotam ônibus, metrô e até fazem uma longa caminhada no parque pela manhã. Podem ter curso
universitário com várias especializações ou trabalham diariamente em escritórios,
galerias de arte ou ateliês. Escrevem livros ou deixam suas opiniões em blogs. Fazem
conferências e dão aulas de massoterapia ou </span></span></b><b style="color: #444444; mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: black;">se misturam como
mestres e aprendizes nos cursos de artesanato e nutrição. Administram grandes
ou pequenos negócios e, depois da jornada de trabalho, vão ao terapeuta
holístico – onde desenvolvem técnicas de trabalhos naturais em busca do auto-equilíbrio
corpóreo / psico / social. Trabalham a correção e a harmonização de seus
próprios recursos físicos, emocionais e energéticos com o objetivo de transformar tudo
em autoconhecimento.</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A grande diferença entre elas e os mortais
comuns (nós) é que as bruxas têm hábitos um tanto esquisitos. Algumas até remexem
caldeirões e fazem poções mágicas às escondidas - no melhor estilo de qualquer
filme do Harry Potter. Conhecem a cabala e vivem murmurando palavras estranhas
em noite de lua negra. São até capazes de inventar feitiços que curam os amados
ou que amaldiçoam os desafetos. Usam palavras que transformam qualquer pequeno
objeto num grande amuleto que atrai amor e dinheiro (putz... estou precisando de
um desses!). Estes são os tipos de algumas bruxas que já conheci de pertinho.
Eu disse de pertinho? Sim! Bem de pertinho mesmo! E garanto uma coisa: para os
dois lados dessa vida - do bem e do mal. </span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Essas pessoas demonstravam a sensibilidade
desenvolvida, com o dom que os leigos chamam de “sexto sentido”. Foi assim que
depois de muita pesquisa descobri que tive uma geração de bruxas em família. </span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Minha mãe contava que durante a época da
caça às bruxas, os objetos tradicionais usados pelas feiticeiras, como o bastão
de pitonisa e as varetas mágicas, foram banidos para não despertar suspeitas - os quais foram substituídos </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;">por instrumentos de cozinha usados no cotidiano que não
despertariam o olhar curioso, como, por exemplo, a colher de pau. Era apenas
mais uma estória que a mãe contava para o filho pequeno, mesmo assim entendi
por que bruxas adotam grandes colheres de pau para mexer no caldeirão. Ela, (a
minha mãe) descendente de italianos misturados com um povo cigano que não sei
falar o nome, aprendeu a feitiçaria com os requintes das mitologias grega e
celta. Por uma dessas coincidências do destino, ela acabou sendo a caçula da
dinastia das bruxas e não passou o “bastão” adiante por que não teve filhas e
nem sobrinhas. Mas no fundo o seu desejo era ter 7 filhas. Ela me contou que
logo aos 5 anos já era uma bruxinha muito malvada e sabia de cor as palavras
para enfeitiçar. Foi crescendo e aprendeu entrar em sintonia com a natureza e
seus elementos, – terra, fogo, ar e água – rapidamente conseguia transformar os
frutos da terra em seus aliados – conversava dia e noite com as plantas e
acariciava árvores. Aos 10 anos já sabia fazer um tipo de elixir contra inveja
e dor de cabeça. Que maravilha! Uma bela surpresa com grande orgulho para a
bruxa velha e caolha que só falava italiano; a minha avó. Ela ainda deu
detalhes que na sua infância, dos 5 aos 10 anos, ouvia vozes estranhas, ruídos
inexplicáveis pela casa e tinha visões de sombras passando pela parede. Foi assim
que começou a se interessar pela bruxaria e outras coisas estranhas ao olhar comum. Afirmou
durante anos todos os dias que bruxaria não é um privilégio
das mulheres e eu, como seu único filho, deveria seguir os ensinamentos. Mas
eu sempre fui muito dispersivo para certas coisas - achava bobagem aquelas
alquimias estranhas feitas no fogão a lenha. Para ser bem sincero morria de dó
dos gatos pretos presos nas gaiolas individuais lá no fundo do quintal. E fazia
questão de passar bem longe dos livros de filosofia Rosa Cruz pendurados na
velha estante da sala - alinhados e misturados com os de física Quântica que
eu nem imagina o que deveria ser. Depois de anos descobri do que se tratava toda
aquela literatura, bem diferente do tempo em que eu mal sabia o alfabeto e via
aqueles livros como grandes volumes encostados um no outro. Era muito estranho quando eu pensava que eles voavam por serem livros de magia – mas a mudança de
lugar era por conta de tantas consultas noturnas feitas por ela.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;">Os anos
passaram e foram várias as noites que a via debruçada sobre a mesa tentando decifrar
a cabala para desvendar o mistério das coisas que a perturbavam. Com base
nesses conhecimentos ela preparava talismãs para algumas pessoas que começaram
a pagar pelos serviços. As essências de florais viraram uma febre para alguns
clientes especiais que pagavam caro por um frasquinho com meia dúzia de
gotinhas. A conta bancária cresceu e a vida melhorou – até comprou um carro usado vermelho. Também tinha um tipo de reunião que ela fazia semanalmente com
mais 12 bruxas em roupas de cerimônia. Eram organizadas gravuras do sol e da lua
sobre a mesa comprida; traduções da energia masculina e feminina para o ritual.
Enfileiradas apareciam adagas e, na sequência, vários pentagramas, um cálice,
uma espada e pedras brilhantes; símbolos bem tradicionais da magia - que nada
mais eram que os veículos da energia concentrada pela força do pensamento. No
final faziam orações mentalizando soluções para os problemas individuais e exteriores
– como os prejuízos causados pelo homem ao meio ambiente. Pareciam muito unidas
e determinadas defensoras da natureza quando saiam juntas à rua. Odiavam, com
olhos arregalados, quando algum leigo fazia chacota chamando cada uma de bruxa
ou a todas de seguidoras de satã. Poucos passos à frente o infeliz camarada
poderia dar uma topada ou cair num buraco enquanto elas se esbaldariam de tanto rir
com o acontecimento. Mas se na queda ele quebrasse o pé ou a perna,
imediatamente elas prestariam os primeiros socorros, como qualquer pessoa
normal a acudir o coitado. </span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A moral da história é que existem muitas bruxas
que já flertaram com as práticas de satanismo antes de abraçar a
bruxaria, a magia ou a crença Wicca - inclusive a minha mãe, mas não garanto que
fosse nessa vida.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Um dia as bruxas acabam ensinando aos
incautos que tudo o que se faz de mal aos outros volta em dobro. Usam como
filosofia de vida a forma cósmica da força do pensamento e orações transformadas
numa energia que transcende o entendimento – e isso independentemente no que se
crê. </span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"> </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Para entender melhor acontecimentos como
estes é preciso estudar mais, observar e vivenciar – de preferência por alguns
anos. Assim se acaba tomando a Bruxaria como uma arte que é tão necessária à
vida quanto outras com a mesma dedicação. No presente os hábitos danosos aos
outros devem ser mudados e os pensamentos em constantes transmutações devem ser
filtrados. Deve-se sempre estar disposto a enfrentar tempestades emocionais e
sociais, ou mesmo – e as piores de todas – as tempestades internas. Eu sei que é difícil entregar-se totalmente quando não se
conhece algo, porém, é necessário a entrega com árdua dedicação para vivenciar a
magia na plenitude. Minha mãe explicou que é muito comum a bruxa ter poucos amigos. Não por ser pessoa tímida
ou algo assim, mas por gostar de apalpar durante muito tempo o terreno que pisa antes da plena confiança. E se você não for uma pessoa que respeita pontos
de vista diferentes ou não sabe guardar segredos dificilmente conseguirá ser
amigo de uma bruxa. Ela nunca lhe contará sobre suas experiências mágicas e certeiras. </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;">A magia nada mais é que a canalização
de energia para um determinado ponto. Enfeitiçar não é privilégio só das
bruxas, qualquer um pode ter esse poder que vai da sedução à vingança, da
bondade à maldade. Eis aí o maior de todos os seus dilemas: escolha como será
na hora que desprender tal energia de si. E saiba que </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;">mais cedo ou mais tarde</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"> ela voltará </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;">bem mais ampliada</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"> do que quando saiu”.</span></b>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Bom, diante de tudo isso, concluo o seguinte e fico a
pensar num velho ditado espanhol: “No Creo en las brujas, pero que las hay, las
hay”. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #2b00fe; mso-spacerun: yes;">Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisam dessas palavras.</span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> <span style="background-color: white;"><span style="color: #ff00fe;">Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </span></span></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="background-color: white; color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;">Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="background-color: white; color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="background-color: white; color: red; mso-spacerun: yes;">Chave Pix: 11994029570 </span></span></b></div>
batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-82749359789382646032024-03-08T23:18:00.000-03:002024-03-13T14:21:59.420-03:00Crises Podem Salvar Uma Relação Amorosa?<p><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;"> </span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Eoa5atz0puc" width="320" youtube-src-id="Eoa5atz0puc"></iframe></span></div><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;"><br /> </span><span style="font-family: georgia; white-space: pre-wrap;"><b>A relação está mesmo acabando ou é apenas uma crise qualquer? Olhando assim até parece bem fácil a resposta. Mas não é não. Aí você pensa: "Se eu não estou feliz é porque está acabando". Acontece que podem ter muitos motivos para uma relação estar em crise, inclusive muitas situações externas que nada tem a ver com um ou outro, mas que influenciam e fogem ao controle da relação do casal. Agora... Fazer a distinção entre se é uma crise dentro de você ou motivada pela pessoa que está com você, é muitas vezes quase impossível de descobrir ou admitir. Mas é bom tentar desvendar esses mistérios antes de sair tomando atitudes drásticas que fazem piorar bem mais do que melhorar qualquer relação. O mais engraçado (o que poderia ser visto até como trágico) é que, às vezes, você fica se perguntando: "Ai meu Deus será que o amor da gente acabou? Será que a gente realmente chegou ao fim por causa das coisas que falamos sem pensar um para o outro?". Pois é... Essa é uma pergunta justa, mas as crises nas relações nada tem a ver com a própria relação de entrega de um para outro, digo isso me referindo aos carinhos, ao sexo, a troca de gentilezas e as preocupações com o bem estar, tipo: se chegou direitinho ao destino... Às vezes a pessoa (que pode ser você ou quem você ama) está passando por um grande problema em casa ou no trabalho. Essa pessoa, que você tanto ama, acaba envolvida em algum grande problema com a família dela ou com alguém que é rebelde e não se ajusta e causa problemas dentro daquele ambiente de convívio da sua pessoa amada. Ou seja,</b></span><b style="font-family: georgia; white-space: pre-wrap;"> há enes motivos para que crises pessoais, familiares ou profissionais se pareçam com crises na relação do casal. Então você se pergunta: "Como é que eu vou realmente saber que a minha relação não é como um barco furado que afunda aos poucos em alto mar?". Bem... Para saber isso vou inventar aqui um método com 3 perguntinhas básicas e tentar encontrar essas respostas com muita honestidade e transparência. Ok? Vamos lá...</b><div><p></p><p><b><span style="font-family: georgia;"><span style="white-space: pre-wrap;"> A primeira pergunta em duas partes é a seguinte: Apesar de todas as dificuldades que a relação está passando existe reciprocidade? Você faz o possível para se doar e tenta atender as necessidades e expectativas do outro dando o seu melhor, e isto é retribuído independentemente se o outro está com dinheiro ou sem, ou se está de bom humor ou de mal humor? Então... Na minha visão,</span><span style="white-space: pre-wrap;"> não importa a retribuição, ou se você se sente como alguém que sozinha empurrasse uma enorme pedra ladeira acima, aquele tipo de pedra que nem sequer rola com facilidade. Mas você imagina, que para o bem da situação, deve continuar empurrando essa pedra sem pensar se isso lhe faz bem ou mal. Mas, de repente, quando você olha ao lado repara que não é só você que está empurrando, os dois estão empurrando, mas cada um uma pedra diferente. Entendeu? A partir deste momento você poderá observar o seu comportamento e o comportamento do outro, e como é que isto se reverte nessa relação. Então, parando para perguntar: "Será que não deveríamos unir esforços numa única pedra ou seria melhor largar as duas pedras rolando morro abaixo e daquele ponto diante começar um esforço em conjunto sem mais pedra nenhuma, apenas em prol um do outro? É algo para pensar onde a resposta não parece nada difícil...</span></span></b></p><p><b><span style="font-family: georgia;"><span style="white-space: pre-wrap;"> A segunda pergunta é: "O seu nível de expectativa nessa relação é real ou é fantasioso?". Eu acredito que, independentemente da resposta, o outro não pode dar aquilo que ele não tem. Ou seja, aquilo que você deseja receber não é o que ele não queira lhe dar, ele simplesmente não pode, por exemplo: fisicamente, financeiramente ou psicologicamente. Não adianta você reclamar que a pessoa nunca tem disponibilidade para viajar com você, ou tempo para ir em alguma a festa de amigos ou de família, ou assistir um amigo de longa data tocar guitarra num barzinho de Rock... Não significa que a pessoa não queira, significa que dentro dos limites dela, ela não pode. Aí você vira e diz: "Mas quando a gente começou era diferente...". Olha... Esqueça isso. Toda pessoa muda, assim como você também mudou. É preciso entender que ao longo da relação a pessoa vai mudando junto com as expectativas dela e das suas também. Em algum momento as tais expectativas que você tem começaram a não ser tão reais como antes, por exemplo: as expectativas sexuais. A medida que a gente vai tendo mais intimidade ou mesmo vai envelhecendo, aqueles rompantes sexuais tendem a desaparecer. Já não acontecem com tanta frequência ou com a mesma disposição física de antes. Então, novamente, o que você quer é o real de antes e, às vezes, o outro não consegue atingir a sua expectativa ou suprir o seu desejo, seja do prazer sexual ou outro tipo de realização. O </span><span style="white-space: pre-wrap;">acerto das coisas, como você queria, às vezes não combina com momento da outra pessoa, e isso não precisa ser motivo de crítica, sabe por quê? Porque entender as coisas e amadurecer é aprender, mesmo que esse aprendizado esbarre em obstáculos que parecem intransponíveis. Nem todo mundo aprendeu ou amadureceu na mesma velocidade, então, você acha que as expectativas que você tem são reais e são possíveis como antes. Nesse nível de pensamento você terá duas possibilidades de pensamento ruim, uma é: Sim! O nível de expectativa é real e o outro não atende porque ele não quer; a segunda: porque ele já não se interessa mais tanto por você. Eis aí um bom motivo para começar a pensar diferente na situação ou em seu comportamento na visão que tem da pessoa amada. </span></span></b></p><p><span style="font-family: georgia; white-space: pre-wrap;"><b> A terceira pergunta é: "A minha relação amorosa com essa pessoa tem que fazer de mim uma pessoa melhor?" Não! O outro não tem essa obrigação de atender a tudo que você pensa e fazer todos os seus gostos. Eu me refiro a esse tipo de pensamento que muita gente tem de dizer que o convívio com a pessoa amada pode tornar alguém mais satisfeita, mais amável ou o inverso, uma pessoa menos caridosa, afetivamente miserável e assim por diante... bem, se definitivamente é o inverso do que você espera, então o convívio com essa pessoa não está lhe tornando um ser humano melhor, principalmente se essa pessoa sempre tenta lhe diminuir ou minar a confiança que você deposita nela, incluindo a famosas ameaças de rompimento ou de partir, de morar em algum local distante ou em outra cidade, mesmo que seja de outro país tipo: Nova Iorque, Paris, Roma ou Tóquio.</b></span></p><p><b><span style="font-family: georgia;"><span style="white-space: pre-wrap;"> Sabe gente... Têm coisas que parecem tão simples e poderiam ser resolvidas tão facilmente, mas temos o hábito de sempre estragar tudo em vez de dar espaço ao outro. Exemplo: E</span><span style="white-space: pre-wrap;">u tenho um casal de amigos, ele é um cara muito chato, e bota chato nisso, ele é um chato de galocha e ele sabe que é chato. Têm horas que ele se torna insuportável, porém, é muito grato à esposa dele, porque quando ele está numa grande crise de chatice, a esposa faz que não se importa. Ela sai do ambiente e deixa que ele viva sozinho a chatice dele num canto. Isso faz dela um ser humano melhor. Porque à medida que ela faz isso, ela entende que não é com ela, que não tem nada a ver com ela e não se ofende, é sim com as feridas de vida que carrega e que já vem antes dela. Ele, recebendo esse espaço, começa a ser menos chato com ela, ainda que ele esteja emburrado com o fato que ela sai e volta. Mas, com isso, dá-se um novo fôlego para manter a relação num bom nível de sanidade para ambos. Aí, agora você deve estar se perguntando: Muito bem, eu percebi que a crise que a minha relação vem passando não é só uma crisezinha como desses exemplos toscos que você deu nesse texto bizarro, pois, no meu caso, tem a ver com outras coisas que estão ocorrendo, coisas que eu não admito de jeito nenhum e nem tenho controle sobre elas. Por isso, vejo o risco de acabar tudo logo, porque ao ler essas perguntas e respostas acho que vou mesmo morrer afogado no meio do mar, na solidão desse meu barquinho furado, já que diante de um monte de expectativas e perspectivas criadas, nós nunca nos sentamos e conversarmos sobre elas…E se a gente não conversa sobre essas coisas o barco afunda de verdade, como está acontecendo agora comigo… Pois então... Para finalizar a prosa eu digo e reafirmo: Enquanto há vida ainda há tempo para mudar. Quem se ama e ama o outro deve salvar esse amor, porque quando há amor ainda é possível salvar uma relação, mesmo que existam alguns conflitos ou defeitinhos de lado a lado.... Entendeu? Olha só que coisa curiosa que eu acabei de pensar... Já estou até vendo.... Sei que vai ter gente que vai botar assim no comentário: "Quando a gente desiste é porque o outro não respondia a nada que fosse importante. Aí, quando um não quer mais nada, o melhor mesmo é botar a viola no saco e tocar em outra fogueira, pois essa já se apagou e alguém está passando muito frio. E eu detesto passar frio! Ok. Posso dizer? Eu penso um pouco diferente, aliás, bem diferente. O mais legal seria chamar a pessoa amada, aquela escolhida com tanto sacrifício entre tantas oportunidades que surgiram e que já passaram, para dizer o seguinte: Olha isso! Olha essa foto da nossa relação dos últimos tempos. Nós estamos emburrados, quase chorando. Nós sabemos que nos magoamos muito um com o outro, muitas vezes por bobagens ou até coisas importantes que poderiam ser resolvidas com mais comunicação. Vamos fazer uma outra foto aonde a gente vai estar rindo muito, porque finalmente aprendemos a conversar e nos tolerar através do amor que nutrimos um pelo outro, que tal? Topa?</span></span></b></p><p><b style="font-family: georgia; font-size: 19.2px;"><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</i></b></p><div><i style="color: red;"><span style="font-family: courier;"><b> Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><p><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;"></span></p><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><p><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-72240875450807842752024-03-01T10:00:00.000-03:002024-03-13T14:18:36.047-03:00Quatro Passos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="font-size: 12pt;"><i><span style="color: blue;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/1qcqmMnZhdY" width="320" youtube-src-id="1qcqmMnZhdY"></iframe></div><br /> </span><span style="color: red;"> <span style="font-family: courier;">Existe um grande lema do
conhecimento universal dividido em 4 passos “saber, querer, ousar e calar”.
Quando você sabe o que quer, é o primeiro passo para que tudo comece a se
manifestar; o segundo passo é o quanto você quer determinada coisa e está
disposta a colocar foco naquilo abrindo mão de outras coisas importantes; ousar
é trilhar com sabedoria o caminho, ainda que seja para travar os duros
combates até a superação; calar é estar em vigilância dominando o
mais que puder o cenário ao seu redor e depois se guardar em sua fé não
aceitando a interferência dos outros.</span></span></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Uma coisa eu digo: quando se tem fé você
tem certeza absoluta do “eu” que você é. <o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Tudo na vida é treino. Ter fé é a absoluta
concentração através dos 5 sentidos que fazem parte da essência de cada um e
são sempre aliados prontos a nos servir. Viver o presente pleno de forma
radiante e envolvente é como deveria ser para todo mundo. Bastaria aprender a observar,
tocar e sentir os cheiros, e também ouvir com sabedoria qualquer palavra que se
desse ou recebesse. <o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Acompanhando esse raciocínio eu digo que dentro
de cada pessoa deve existir um espaço vazio que precisa ser preenchido, pois
quando esse vazio se apresenta existe a chance de ser envolvido com coisas
boas. Enquanto o espaço permanecer lotado de preconceitos, dogmas, crenças e
certezas absolutas sobre tudo, não haverá como colocar mais nada para dentro. Aprender
a excluir, expurgando o que não serve parece uma boa ação. Desta forma se
abrirá uma grande porta para que tudo comece a acontecer de forma satisfatória
– talvez até com uma nova postura.<o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Viver o presente sem pensamentos
atormentadores e em estado de alerta, é importante para qualquer situação se
transformar, é acima de tudo o caminho que leva ao amor. É bem obvio que a primeira
coisa é aprender a amar a si próprio para amar ao próximo e saber respeitar.
Quando você ama e respeita o próximo também será amada e respeitada. E por amar
e ser amada tudo passará a acontecer de uma forma muito simples, sem
sacrifícios, desavenças ou renúncias. <o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Outra coisa: nunca é apropriado se
remeter ao passado com comparações ou lamentações, muito menos se basear em
experiências de vidas alheias em comparação ao que acontece com você agora. Viva
o presente, pois, o futuro é incerto e quase uma profecia. Ou, dependendo de
como enxerga a vida, pode ser uma energia jogada adiante para que ela se
manifeste para você no tempo certo. Mas, na dúvida, do tipo de energia que está
emanando, o ideal mesmo é viver o presente para chegar a algum lugar, só poderá
fazer isso voltando toda a atenção para dentro de si. Quando se coloca essa
atenção de forma interior tudo acontece, pois, o que se busca está dentro de
nós, seja pelo lado sentimental, espiritual ou material. <o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Quando se quer muito alguma coisa, mesmo
que não a tenha, de tanto querer, um dia ela acontece. Então, se você deseja
chegar a algum lugar, atraía essa energia para si. Tudo o que está buscando vem
de dentro para fora. Quando ocorre o oposto a vida parece amarrada e chega uma
frustração danada. <o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Veja bem: logo que acontecerem algumas
coisas chatas, ou alguém passar a depender de você, e isso for superior às suas
forças, não imagine que o pior seria abandonar a luta, o pior seria esquecer
que pode enfrentá-la. É muito triste quando uma pessoa começa a reclamar e se
torna rabugenta, ou seja, quando não se dá conta que tem o dom do intelecto
para infinitas possibilidades através de sua criatividade nata. <o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Tudo o que se vive tem que ter foco e
atenção definida, não se pode duvidar nunca daquilo que está buscando. Se por
acaso a vida mudar e surgir um clima de tempestade não tem problema, não
reclame, pois quando há o domínio daqueles 4 passos essenciais (saber, querer,
ousar e calar), logo a tempestade passa. É importante sempre caminhar olhando
adiante e em direção ao horizonte, e nunca, nunca mesmo, voltar para trás.
Trabalhe apenas em cima dos seus sonhos e desejos mais profundos. Não olhe para
os outros, olhe apenas para você. Entende o que eu quero dizer? Não é egoísmo.
A vida dos outros não interessa, eles escolheram o próprio rumo, eles não têm a
sua energia pessoal e não vivem a sua realidade, não estão na sua pele. Olha só:
não importa como está a vida daqueles que contam que vivem bem ou dos que
reclamam a todo instante, o mais importante é a sua vida que precisa crescer e
ter uma base sólida onde manter o equilíbrio. Tem um momento na vida de todo
mundo que se torna necessário entender uma série de coisas que passaram
despercebidas. E se um dia alguém lhe prejudicou, e você se magoou por muito
tempo com isso, e continua magoada, com certeza houve um por quê. Tudo tem uma
motivação que vira um aprendizado quando nos damos conta do acontecido, e
acabamos tirando novas energias não se sabe de onde para aguentar, ainda que
possa ser muito dolorido.<o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: red; font-family: courier; font-size: 12pt;"><i> Pois
é... Dominando aqueles 4 passos e entendendo melhor os 5 sentidos, tenho
certeza que fará de você, ou quem quer que seja, uma pessoa melhor. Dê atenção
a si mesma, não espere isso dos outros, não crie expectativas, tenha paciência
com aqueles a quem considera diferentes de você – isso é uma grande virtude.
Porém, nunca faça a alguém o que não deseja para si própria. Faça movimentos
para enxergar a luz além da escuridão e nunca o inverso. Largue mão dessa visão
turva ou de procurar por desespero crenças infundadas.<o:p></o:p></i></span></b></div>
<i><span style="font-family: courier;"><b><span style="color: red;"><span style="font-size: 12pt;"> Eu acredito que tudo na vida pode ser uma
ilusão criada por nós mesmos, essa ilusão muitas vezes ultrapassa a realidade,
e é nesse momento que a fé e o autodomínio são testados, pois parece muito
difícil “se desiludir” ao abrir mão de tudo que já foi estabelecido – que foi
ensinado. Principalmente na forma de encarar as pessoas; suas incoerências e
contradições; os sentimentos alheios, as próprias ações, reações, orgulho ou
arrependimento tardio diante do caminho escolhido. Sempre há tempo. E se você
não pode controlá-lo, com certeza, poderá administrá-lo, basta querer e
agradecer por existir nesse universo que lhe propicia experiências a respeito
de tudo. Esse é o princípio da vida e o caminho que cada um tem para trilhar.
Quando você sabe de verdade o que quer e sabe como tratar disso, abrem-se todos
os caminhos. Tente, vá em frente, atravesse as fronteiras, quebre os bloqueios,
não permaneça no deserto! E que a sua vontade sempre prevaleça para o bem</span>.</span></b></span></i><div><span style="color: red; font-family: courier;"><b><i><br /></i></b></span></div><div><span style="color: red; font-family: courier;"><b><i>Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><span style="color: red;"></span>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-51513837607429663632024-02-29T19:13:00.000-03:002024-03-13T14:18:13.852-03:00Aconteceu em São Pedro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiEFsm-D2XMRqFmUGirscj_pFQeXafz0ktPJ7QL419jPFpzyMjnkq_bP9NUvzE7DCay0D64rPdPZP7fGoHXQMAtqPfuufl1WKMlS_vOTrLRH8j9JoEjdNCGmDmkBJGWl3DNhAjdaOckwTt2eRfa-ZNSfvZb1YV1lkBjUPX-GX1BXnXD_bMh0wj2_W8OZNc" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="225" data-original-width="225" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiEFsm-D2XMRqFmUGirscj_pFQeXafz0ktPJ7QL419jPFpzyMjnkq_bP9NUvzE7DCay0D64rPdPZP7fGoHXQMAtqPfuufl1WKMlS_vOTrLRH8j9JoEjdNCGmDmkBJGWl3DNhAjdaOckwTt2eRfa-ZNSfvZb1YV1lkBjUPX-GX1BXnXD_bMh0wj2_W8OZNc" width="240" /></a></div><br /> Acho que foi num shopping
Center no centro de São Paulo que nos conhecemos. Eu pedi um café expresso, ela
um capuchino – ou talvez ninguém tenha pedido nada e ficamos apenas conversando.
De qualquer forma prefiro dizer que pedimos cafés e escolhemos uma mesa perto
da janela. Logo fomos servidos e trocamos algumas palavras sorrindo – aquele
tipo de sorriso misturado com insegurança e timidez.</span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white;"><b style="line-height: 16.3pt;"><span style="color: red; font-family: "century gothic"; mso-bidi-font-family: Arial;">
Na verdade, talvez, nós poderíamos ter nos conhecido numa fila de banco - na qual a espera e a falta de paciência levam muitas pessoas a conversar. Ou em alguma dessas festas estranhas na serra da Cantareira pertinho da
casa dela. Ou, ainda, quem sabe, lugares semelhantes, onde servem porções de fritas e
contra filé em fatias - um tipo de ambiente com meia luz, próprio para namorados. Pensando melhor... Talvez fosse legal num bar escuro e enfumaçado onde tocasse jazz com saxofone ou heavy metal com guitarras estridentes. É... Talvez... Poderia ser em qualquer
local onde iríamos curtir juntos pela primeira vez “November Rain do Guns & </span></b><b><span style="color: red; font-family: "century gothic"; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="line-height: 16.3pt;">Roses”, e essa canção se tornaria a nossa trilha sonora predileta – (</span><span style="line-height: 21.7333px;">Poxa</span><span style="line-height: 16.3pt;"> vida, nem gosto
tanto do Guns, mas pode ser essa mesmo! Fazer o quê?).</span></span></b></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Não importa. A verdade é que não me
lembro direito como aconteceu, porque agora parece nao ter tanta importância.<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> O que me lembro é que nunca viajamos em
férias para Argentina ou Chile e nem passamos o final de ano num Cruzeiro pelo
litoral brasileiro. Não tiramos fotos um do outro, - foram pouquíssimas juntos - e
muito menos escrevemos declarações num tronco de árvore, tipo, “Eu te amo”.<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Eu acabei odiado pela família dela e ela nem conheceu o meu
cachorro, que, tenho certeza, faria festa toda vez que ela me visitasse, por que, afinal, ela gosta de cachorro e leva o dela para passear pela vizinhança numa rua de ladeira - a cadela usando uma linda tiarinha na cabeça e roupinha de cachorro sob medida feita pela mãe dela. <o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";">
Nunca assistimos os clássicos de Hollywood; apenas aqueles desenhos e
filmes antigos que dão sono depois de meia hora. Por isso nunca paramos para discutir
sobre o teor de qualquer daqueles filmes chatos. Justamente por não haver o que discutir
de tão ruim que eram e, por outro, porque ela não parava de falar de como é maçante ouvir sempre a mesma ladainha em casa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Ela
fez uma única vez fondue de queijo com pão italiano, foi lá no Guarujá e, eu, nem
sabia escolher o vinho que combinasse com aquilo, – sempre fui totalmente
ignorante no conhecimento de vinhos – mas, para minha salvação, ela trouxe a garrafa certa para a ocasião.<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";">Nunca passamos a noite entrelaçados e aconchegados – dormíamos um virado de costas para outro, quase caindo da cama. Nem
observávamos um ao outro enquanto dormíamos para sentir se aquilo poderia
proporcionar algum prazer ou admiração furtuíta. Acho que poderíamos ter dormido de conchinha ao menos uma vez. (Que coisa mais insensível não ter sido assim, não é mesmo?).<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Talvez a relação não tenha sido como
deveria, pois, com o passar do tempo, não permitimos, por nossos bloqueios e preconceitos, que isso acontecesse. Não
nos envolvemos o suficiente e, lá no fundo, acreditávamos que não éramos as “pessoas
certas” um para o outro. Nem sequer nos conhecemos direito, pois escolhemos o
pragmatismo para não perder tempo com quem pudesse ser indiferente ou excessivamente apegado.<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Em alguns momentos preferimos a simples
troca de ofensas ao invés da troca de carinho. Foram muitas e muitas noites com cara
emburrada e mal dormidas quando deveriam ter sido de amor, sexo e melhor vividas.
<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";">
A despedida aconteceu fora de tempo para ambos. Havia à espera uma nova
vida totalmente independente. Nem pensamos que poderíamos ter aproveitado mais um final de
semana, mais um mês, mais um ano...<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Deixamos tudo passar, esquecemos se algo foi
bom...<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"> Agora nos mantemos distantes e solitários i</span></b><b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";">maginando
encontrar alguém com quem ouvir “November Rain” - (Não poderia ser outra
música? Acho essa muito comprida e dramática.)Ou, quem sabe, passar alguns
dias na cordilheira dos Andes e, depois de pisar nas águas geladas do oceano
Pacifico, voltar para casa com um enorme sorriso no rosto e muita história para
contar.</span></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic"; font-weight: bold;"> Ela nunca percebeu que já tinha
encontrado esse alguém e a oportunidade passou.</span><span style="background-color: white;"> </span><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"><b>Mas, de uma coisa eu me lembro bem, de um
lance marcante que aconteceu </b><st1:personname productid="em São Pedro" style="font-weight: bold;" w:st="on">em
São Pedro. F</st1:personname><b>oi numa manhã de sábado no começo de Julho. Lá íamos nós passeando devagarinho de mãos dadas enquanto admiramos as árvores da praça principal, logo entramos
numa sorveteria por quilo chamada Oasis, pertinho da Igreja Matriz. Eu escolhi bolas de
sorvete sabor pistache e morango, e ela foi de creme e chocolate. Atravessamos
a rua e nos sentamos em um dos bancos antigos de madeira, que era bem desconfortável, com ripas brancas (já com a tinta descascando). Olhamos um para o outro, trocamos e
destrocamos os potinhos algumas vezes e, sem trocar uma só palavra, nos comunicamos através de olhares e gestos que determinaram cada atitude. Talvez tenha
aparecido uma ou outra frase solta meio assim: “Eu dizia: adorei esse de
pistache! E ela retrucava: não gosto muito de pistache”). Mas de resto era o
silêncio e apenas aquele olhar. Não houve reclamações, nem reprimendas,
tampouco exaltação; nada com duplo sentido ou má interpretação. Era apenas o
sorvete nos unindo de uma forma que até então nos era desconhecida. </b></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"><b> A derradeira cumplicidade
aconteceu num raro instante: um beijo gelado, tipo selinho, bem descontraído e sem pretensão. Agora eu percebo que o começo do fim aconteceu </b><st1:personname productid="em São Pedro" style="font-weight: bold;" w:st="on">em São Pedro</st1:personname><b>, logo após aquele último selinho embalado por um gole de sorvete. Quando o sonho de ambos se foi para sempre.</b></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #2b00fe; mso-spacerun: yes;">Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez estejam precisando dessas palavras.</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> <span><span style="color: #ff00fe;">Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </span></span></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;">Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: red; mso-spacerun: yes;">Chave Pix: 11994029570 </span></span></b></div></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>
<b><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"><br /></span></b></div>
batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-29500734527003241882024-02-14T11:00:00.000-03:002024-03-13T14:17:54.765-03:00A Escolha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/aE1lsCA-y-o/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/aE1lsCA-y-o?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"> <span style="color: purple;">Se eu começar a pensar
a fundo sobre tudo o que acontece com as pessoas que eu conheço eu fico mal. Pois vejo determinadas pessoas fazendo escolhas que não acho interessantes e nada
posso fazer quanto a isso. Tenho a consciência de não ter o direito de
intromissão ou muito menos o poder de imposição. E cada qual faz as escolhas
ao seu próprio jeito e de acordo com o processo de vida que leva. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Então, diante disso, resolvi fazer uma
escolha e falar um pouco de você nesse post.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Eu imagino que alegria e confiança
no futuro não precisam de motivo para existir dentro da cabeça de cada um. A
alegria é a força que sustenta a energia boa que damos e recebemos. Acho que
essa é uma ideia que todos concordam, não é mesmo? Então... Entenda isso: se
você não se dá força, quem vai dar? Você tem que dizer a si mesma: “Vá em
frente! Fique no positivo e acredite na vida!” <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Quanto
mais confiar em si e em seus propósitos, maior a chance do bem prevalecer em
sua vida. Afinal de contas, imagino que você seja uma pessoa de fé e confia na
força do universo; inclusive através de tudo que pratica para o lado do bem,
não é mesmo? No entanto, você sabe que antes de tudo é necessário ter atitude
para que as coisas aconteçam. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Você sabe que precisa em primeiro lugar
promover o seu bem-estar. Não estou dizendo que deva ser pedante, egoísta ou se
sentir melhor que os outros. Não é isso. Estar em primeiro lugar significa
estar em primeiro lugar consigo mesma e não ficar absorvendo os problemas dos
outros.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Eu sei que você tem uma sensibilidade
maior para sentir a dor daqueles que pedem a sua atenção, e procura ajudar. E
ao mesmo tempo consegue notar as bobagens que essas pessoas fazem ou já fizeram
na vida. Você enxerga que algo não vai acabar bem, mas sabe que não adianta
falar e repetir a mesma velha ladainha. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Então... A sua vontade de participar é
imensa, mas reconhece que se falar fica pior e a pessoa vai acabar ficando de
cara virada com você. É capaz de dizer que não é da sua conta e é melhor não se
meter. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Você não percebe que se for ficar
insistindo em ajudar vai acabar captando para si aquela energia negativa? É bem
provável que a carga de energia venha para cima de você e, depois, é você que
vai ficar numa pior por causa daquele problema.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Já observou como certas pessoas que
podem viver numa boa vão atrás de confusão sem necessidade? Tem gente que não
tem problema nenhum, mas fica toda preocupada com o problema dos outros e quer
pegar para si a solução de um problema que não lhe cabe. E, ao mesmo tempo, não
entende que a melhor maneira de lidar com a situação é manter-se um pouco
distante - não criando expectativas e nem dependência naquela pessoa. Demora a
perceber que o ideal é transmitir uma luz, um carinho ou uma oração para que a
pessoa fique na paz vivendo o momento dela. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Sabe... É duro dizer isso, mas, nem
mesmo com familiares podemos interferir, pois, a pessoa está no aprendizado de
vida dela e isso tem que ser respeitado. Não é bom tirar de uma pessoa a
experiência que só ela tem que ter, e achar com isso que está fazendo o bem.
Ela está no momento dela, no processo de vida dela e conforme ela reagir, terá
ou não benefícios na vida. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Você sabia que, quando você faz por uma
pessoa algo que ela mesma deveria ter feito, você acaba fazendo mal a ela?
Porque aquela experiência que você evitou ia trazer um conhecimento sobre as
coisas - ela ia ganhar algo e ia para frente e você impediu isso, você rompeu
um ciclo importante daquela vida. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Pois é... Um tipo de discernimento muito
bem medido, no auxilio a alguém que a gente gosta, é extremamente necessário
nessa hora. Também porque não há como entrar no íntimo daquela pessoa para fazê-la
entender o que está muito óbvio para você. Ela não está madura o suficiente
para compreender o que você sente – e isso não tem nada a ver com a idade
cronológica que ela tem. Sabedoria não tem idade e tudo tem o momento e hora
certa para acontecer. A experiência adquirida é que faz com que a pessoa avance
e melhore. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Às vezes você capta uma carga e não
consegue sair daquela energia. Não é fácil sair fora! Ainda mais no seu caso,
com toda essa sensibilidade de sexto sentido - quanto mais uma pessoa está
voltada para as energias espirituais do mundo ou das pessoas com quem convive,
maior a chance de absorver as energias ruins dos outros.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> As forças do universo estão em conexão com
a nossa alma, e a alma está ligada ao sentimento mais profundo que vai dentro
do peito (ou da mente, se preferir).<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Diante disso, quando é necessário o
equilíbrio, o caminho é a busca interior para que venham as ideias boas para
solução dos problemas. Nessa condição você está na fé e não no medo, pois o
medo é paralisante e inibidor. A confiança com que você entra em seu mundo
interior faz com as forças do universo trabalhem a seu favor para que saia da
mesmice. A vida exige movimento.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Então, querida, todos os desafios nos
acenam para mostrar que é necessária a mudança. Que é tempo de descobrir novos
dons, pois todos têm esses dons em estado latente que não são valorizados por
descuido – tenho certeza que você sabe disso.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Quando aparecer um novo desafio em sua
vida, e estiver com a cabeça quente ou de saco cheio com a situação, jogue fora
a pressa e aflição. Imagine que, mesmo que seja uma situação difícil de
enfrentar, não será de modo aflitivo que tudo se resolverá. O modo correto é
ter calma e lidar com sabedoria - de maneira espiritual, e com as escolhas de
atitudes feitas com o sentimento verdadeiro. Se for necessário dizer “Não!”,
diga com todas as forças que tiver. Mesmo que seja para tomar uma atitude que
nunca teve coragem antes. Dizer “não” também é uma escolha sua. O “não” pode
ser muito positivo para sua vida, porque é um tipo de sinal de libertação enviado
do fundo da alma – e assim não se meter em encrencas ou parar a sua vida em
prol do problema de alguém que não é para você resolver. Jamais embarque numa canoa
furada que pode lhe levar ao fundo mais rápido do que imagina. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Bom... A escolha está em suas mãos. E as
coisas só estarão bem quando você se colocar em seu caminho com total independência
para evoluir. A evolução depende de fazer tudo do seu próprio jeito e com o
coração. Do seu jeito mesmo! Também com alma, força e tudo aquilo de bom que
você sente aí dentro. Porque a sua força vem do seu sentimento e com o impulso do
seu pensamento chegará longe.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Por que não fazer já? Pense nisso! <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Aquela conversinha de “pobre de mim” ou
“estou sofrendo por causa dos outros e não aguento mais” tem que acabar. Foi
você que fez isso a si mesma, principalmente quando ficou perguntando para um e
outro como deveria resolver os seus problemas. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"> Entenda
que só quando a vida manda uma tragédia daquelas bem bravas mesmo, é que a
pessoa acorda e percebe que é tarde demais. Não espere isso acontecer com você,
não permita que suguem a sua energia. Deixe as pessoas viverem o próprio
destino que escolheram. Liberte-se do sentimento de culpa. Largue o passado lá
atrás e permita que as forças do universo trabalhem no equilíbrio de tudo o que
você não entende. Porque a vida é um eterno aprendizado, independentemente de
nossas escolhas ou das escolhas dos outros.</span></span></b><div><b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"><br /></span></span></b></div><div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div></div><div><b><span style="font-family: "bookman old style";"><span style="color: purple;"><br /></span></span></b></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-64724701701137210692024-02-02T20:06:00.000-03:002024-03-13T14:17:36.970-03:00Falando de família e relacionamento amoroso<p><i><span style="font-size: medium;"><span style="color: red; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-weight: bold;"> </span><span style="font-family: georgia;"><span style="font-weight: bold;"> </span></span></span></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: georgia;"><span style="font-weight: bold;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/AicagF4m5ks" width="320" youtube-src-id="AicagF4m5ks"></iframe></span></span></span></i></div><i><span style="font-size: medium;"><span><span style="font-family: georgia; font-weight: bold;"><br /></span><span><b><span style="font-family: georgia;"> Oi pessoas. Estou novamente por aqui para conversarmos um pouco sobre dois assuntos que influenciam a vida de todos nós no dia a dia. É um pouco de tudo o que penso sobre pessoas que não se ajustam ao meio em que vivem e, ou, tratam desrespeitosamente o seu semelhante por puro capricho, ciúmes ou arrogância. E pior, em quase 100% das vezes, muito claramente, sem um motivo justo para tal façanha. E</span></b></span></span></span></i><i><span><span><span style="font-family: georgia; font-size: medium;"><b>spero sinceramente que divirtam-se, reflitam com a leitura e pesem bem as atitudes que dão e que recebem. E, acima de tudo, pensem bem antes de pisar no mesmo tapete ou compartilhar o mesmo ambiente com quem não merece consideração. Sabem por quê?</b></span></span></span></i><p></p><div align="center"><i><span><span><span><big><b><span style="font-family: helvetica;"> </span><span style="font-family: georgia;">Porque a vida é como um bumerangue: tudo o que você faz volta cedo ou tarde, de alguma forma, para você. Pode demorar um tempinho, mas, tenha certeza, volta mesmo.</span></b><span style="font-family: georgia;"><b><br />É uma pena que não descobrimos isso quando agimos impensadamente. Se assim o fizéssemos, aprenderíamos desde cedo que lapidar nosso caráter traz um efeito benéfico e multiplicador ao longo da vida e nos faz viver com mais conforto e tranquilidade.<br />É fácil perceber pessoas a nossa volta que têm problemas de comportamento ou emocionais e, por consequência, puxam seus próprios tapetes. Essa situação aparentemente caricata assemelha-se a um desenho animado, onde o personagem, no intuito de fazer algo em seu benefício, caí ao puxar o tapete em que está pisando. Vemos isso todos os dias! E já aconteceu comigo recentemente.<br />Como dizer a essas pessoas que a deficiência está no pensamento arredio que elas desenvolveram? A má notícia é que, infelizmente, não existe como melhorar. É o típico "pau que nasce torto, morre torto". Se você agir da mesma forma, obterá problemas em curtíssimo prazo. Não se arrisque ao pisar no mesmo tapete daquele que tenta sempre sabotar um ambiente ou uma relação amorosa!".</b></span></big></span></span></span></i></div><div align="center"><span style="font-family: georgia;"><b> </b></span></div><span style="font-family: georgia;"><i><b><big> Nem precisa ir muito longe para perceber esse tipo de situação, basta olhar ao redor, em nossas ações, ou nos momentos que nos afetam e não obtemos uma resposta tão imediata o quanto gostaríamos. Todo mundo tem um parente que às vezes chuta as oportunidades para escanteio, por problemas de índole, caráter ou intolerância. Não bastasse encrencar-se sozinho, leva todo mundo junto em suas “peripécias” e, por vezes, causa sérios danos aos mais próximos. Isso é um fato nitidamente observável em algumas famílias, apesar de serem situações bem diferentes umas das outras. Algumas até reúnem-se no Natal, ano novo ou em algum passeio na praia num feriado prolongado, para tentar uma proximidade entre tantos inaproximáveis; seja por opinião, visão de como é a vida ou conflito de idade. <br /> Numa ocasião assim, onde existe certa deformação de comportamento de algumas pessoas, há o desvirtuamento do objetivo, criando-se animosidade nas relações e estabelece-se um clima tenso em momentos que deveriam ser melhores aproveitados. Essas</big><big> pessoas não aprenderam a lidar com limites e desconhecem a noção de respeito na convivência e, geralmente, não se afinam nas relações interpessoais vivendo num mundo que é uma redoma de desconfiança e falsidade. Em suas mentes, todos podem participar e merecem desfrutar uma boa vida, sejam amigos, primos e agregados, contanto, que elas sejam as primeiras da fila e tenham sempre os melhores benefícios. Enfim, por trás de pessoas assim existem diversas ramificações perniciosas que trazem malefícios para quem se envolve com elas.<br /> Porém, a maneira como lidamos com nossas experiências cotidianas, alegrias, decepções, problemas e soluções poderá formar um vinho muito aromático e saboroso ou poderá ser o pior dos vinagres.<br /> Para muitos, é até difícil descobrir qual é o seu sabor real.<br /> Exatamente porque boa índole não se ensina, infelizmente. Todavia, pode ser aprendida através dos exemplos e das boas experiências dos outros. É paradoxal algo que não se ensina, mas que se aprende, não? É simples explicar esse aspecto tão controverso: ocasionalmente, fala-se algo, por melhor que seja, a alguém e não se obtém a devida atenção; entretanto, esse alguém aprende por meio da observação e das invertidas que lhe causam algum tipo de dor, seja sentimental ou física. É assim que acaba funcionando a índole desse ser.<br /> Com essa experiência trata-se de uma tendência do ser humano de se auto-desenvolver, preferencialmente sem a imposição de terceiros. E assim, através da mera observação, ser uma excelente pessoa ou o contrário.<br /> O comportamento vem de dentro para fora. Se a pessoa, desde a mais tenra infância, acostuma-se a resolver de forma amarga, preconceituosa ou mesmo desonesta as situações apresentadas pela vida ou causadas pelos pais, terá sérios dissabores e problemas. Conheço pessoas que falam que <span>"inexplicavelmente, afastam aqueles de quem mais gostam"</span>. É um processo de sabotagem, só que de si mesmos(as). Isso é apenas o fim da linha, a resposta definitiva, após diversas atitudes impensadas, grosseiras e mal direcionadas.<br /> Elas não compreendem, por mais que se fale, que o problema está nelas mesmas. Têm uma sede absurda de reconhecimento dos seus esforços em nome de uma relação amorosa, mas, ao longo do caminho, puxam os tapetes por onde pisam e caem sempre, mas acabam se levantando depois com alguma dificuldade. Até se vêem impingidas a recomeçar suas histórias, sem mesmo se dar conta do que já foi iniciado por elas mesmas atrapalha qualquer reinício. Aí vem o pior: indiferença, distanciamento e, até mesmo, em alguns casos, a colocação da pessoa amada no "freezer", principalmente quando aparecem oportunidades de compartilhar algum passeio juntos. O método é de subterfúgios ou desculpinhas bobas do tipo: "não chamei você porque já sabia que não viria ao passeio", o fazem sem qualquer constrangimento ou peso no consciência, só para tapar o buraco, piorando cada vez mais esse festival de crateras autofágicas emocionais que só prejudicam a elas mesmas.<br /> Já viu aquelas pessoas que vivem enroladas nas palavras impensadas que proferem ou em ações intempestivas? Se você fechar os olhos, com certeza, vai se lembrar de alguém assim. Ou até de muitos ou, quem sabe, de você mesmo(a)...<br /> Pessoas que agem assim simplesmente não funcionam: elas andam dois passos para frente, dois para trás (quando não retrocedem três). Não adianta tentar dar chances. Tudo o que fazem de errado uma vez, farão a segunda. E todos nós sabemos que tudo o que acontece duas vezes, fatalmente acontecerá uma terceira, quarta e assim por diante. Desista de tentar entender. Querer fechar os olhos para isso, e continuar acreditando numa mudança, fará de você uma pessoa constantemente insegura e insatisfeita a cada nova situação.<br /> O mundo às vezes cria muitas dificuldades de relacionamento e ajustes para essas pessoas.<br />Quer saber como é ou se você se encaixa em tudo, ou em parte do foi dito até agora? Imagine se você estivesse sendo filmado(a) nos últimos meses em todas as suas atitudes com os outros. Porém, leve essencialmente em consideração suas “atitudes de bastidores”, ou quando você fica sozinha(o) após uma conversa tensa. Quantas imagens você aprovaria para publicação sem cortes no youtube?<br /> Há pessoas que possuem atitudes e pensamentos que não podem ser mostradas publicamente. Elas têm comportamento problemático em seus bastidores, em seu interior conturbado. Tudo o que fazem podem visar o benefício e interesse próprio ou o prejuízo de outrem (acho que já falei disso em outro texto...). Para ter noção de como é alguém, você precisa ser um observador(a) do mundo, detendo-se, principalmente, nas atitudes de quem lhe rodeia ou, mesmo, com quem você está de vez em quando.<br /> As pessoas têm diversas formas, especialmente nos seus procedimentos. É sempre bom reparar, fundamentalmente, o linguajar, a expressão facial, os gestos e a postura. A partir do momento em que você consegue adquirir um tino nesse sentido, dificilmente se enganará com as pessoas.<br /> Por mais incrível que pareça, apesar do seu tino que foi apurado através dos anos, há o fato que o mundo sempre corrompe o ser humano por meio de seus exemplos e sentimentos. E somos colocados à prova desde a primeira infância. Isso permanece em nós enquanto estivermos vivos. Traços do nosso caráter são sulcos na nossa personalidade, e estão gravados para toda a existência.<br />Como não sucumbir diante da mediocridade de alguns que nos rodeiam e ofendem? É sabido que diariamente somos expostos a ações que nos impelem a gerar reações impróprias. São os nossos princípios, desenvolvidos desde os primeiros anos de nossas vidas, que vão manter as bases estáveis para lançar a âncora no local preciso, permitindo que saibamos até onde é permitido ir e quando parar. O conceito de valores (o que é importante e o que não é, o que é certo e o que é errado) é que evita a distorção dos pensamentos e informações que vão passando e sendo transformadas na mente criativa, através das expectativas e modelos que cria o outro como perfeito ou como algoz. Bem complicado viver dentro dessas incoerências dos pensamentos...<br /> Pois é... Nós vivemos numa sociedade cheia de regras e limitações, apesar de haver momentos em que acabamos submetidos a tal síndrome de Robson Crusoé. No entanto, na medida do possível, a regra básica é formar um círculo de equilíbrio na vida, no qual não haja espaço para a entrada de pessoas que mais atrapalham do que ajudam. O círculo deve ser protegido para estar isento de pessoas assim. Pois, existe um ditado que diz: <span>"Quer conhecer a índole de uma pessoa, observe como ela reage nos momentos em que está com raiva"</span>. Eu já observei e me lasquei todinho...<br /> Estar com pessoas equilibradas e tranquilas requer uma garimpagem de quem você escolhe como parceiro(a). Coloque critério em suas escolhas e lembre-se: não adianta dar chances depois que foi desprezado(a), ofendido(a) ou humilhado(a) por algum motivo fútil.<br /> Para fechar a prosa, reforço dizendo: no âmbito familiar funciona da mesma forma. Minha mãe diz: <span>"quando já somos adultos, para o convívio familiar, devemos ser sempre visitas: chegamos, cumprimentamos, conversamos um pouco, tomamos um bom café e vamos embora para o nosso cantinho - e se não temos um, então corremos rapidinho para ter e assim bater asas para a liberdade da realização pessoal e individual. Mais do que isso, acarretará prejuízo a curto prazo de convivência"</span>. Creio que ela tem toda razão e é mesmo verdade: compartilhar o mesmo espaço com quem sempre rebate, retruca e bate de frente com a nossa liberdade de expressão, opinião e visão de vida, para causar uma permanente frustração ou mudança de humor, bastam algumas horas ou talvez apenas minutos.</big></b></i></span><div><span style="font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i><br /></i></b></span></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span></span><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-86978116571757580852024-01-27T10:52:00.000-03:002024-03-13T14:17:10.861-03:00Instinto Carnal<p><span style="font-family: inherit; font-size: large;"><b><span> </span></b></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;"><b><span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhulxllYUVxzqKn6o8fxIuZcfrVXilfIpe0_GiPWmrF5SRQbvyLExIkgBpozhHOo2gqjF_vU3NlIacPwf9lP4D3gmZdD5c1e9UidigKqadkisqHVxTJipftwM0khRcOBfcViL0ypDhkEH7wNH9vPTYKKCMaT5IK3XMs4h9wbfTet9_CNd3BNbD1fBe9Qcs" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="480" data-original-width="640" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhulxllYUVxzqKn6o8fxIuZcfrVXilfIpe0_GiPWmrF5SRQbvyLExIkgBpozhHOo2gqjF_vU3NlIacPwf9lP4D3gmZdD5c1e9UidigKqadkisqHVxTJipftwM0khRcOBfcViL0ypDhkEH7wNH9vPTYKKCMaT5IK3XMs4h9wbfTet9_CNd3BNbD1fBe9Qcs" width="320" /></a></span></b></span></div><span style="font-family: inherit; font-size: large;"><b><span><br /></span><span><span style="color: #ff00fe; font-style: italic;"> Todas as nossas dores prosseguem com suas asas estendidas feito as</span><span style="color: #ff00fe;"><em> palavras que deixamos para trás num lamento. Motivos daquelas frases inacabadas que provocaram tristeza e discórdia com</em></span><span style="color: #ff00fe;"><em> um certo inconformismo meio abstrato. Mas ainda sobraram as i</em><em>magens soltas feitas de alegrias, paixão e luxuria que persistem. </em></span><em style="color: #ff00fe;">Mesmo sendo por uma luta sem sentido criada por frivolidades, sabemos que o nosso êxtase foi muito bem vivido.</em></span></b></span><p></p><p><span style="color: #ff00fe;"><span style="font-family: inherit; font-size: large;"><b><em> Logo, você, derramando-se entre os seus alegres devaneios, escutará </em><em>um carro buzinando em seu portão, correrá com seus </em><em>pés trotando no escuro e abrirá a porta. Do nada surgirá um homem... Mas esse novo homem não se parece comigo, com meu eu real - ou com aquele homem especial que você um dia tanto idealizou. Rapidamente a</em><em>través de uma imagem do tempo passado o seu mundo girou e os ponteiros correram na velocidade da luz para a saudação a esse que em nada se parece comigo. Ainda assim a sua porta foi aberta novamente para mim. E a</em><em> porta que leva ao fundo do seu útero continua sempre aberta, totalmente escancarada a esse alguém que acaba de chegar e cruzar o seu portão... Como seria a verdadeira significação da sua nova pose nesse ritual de puro instinto carnal em busca de um orgasmo solitário? </em></b></span></span></p><div><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><b><span><em> Palavras saltam da minha mente como luzes que poderiam deixar qualquer pessoa estonteada ou sem rumo, - feito o meu gozo e o seu orgasmo solitário - enquanto imagino que você é alguém que um dia teve o coração protegido por uma cúpula de aço e agora vive amesquinhada, mastigada, esfrangalhada como quem se perdeu no meio do caminho por tanta insegurança, teimosia e orgulho. Parece que ainda não acabou o tempo que ninguém a ouvia e nem sentia como você queria ser sentida. E o seu lamento permanece. Talvez por isso o espírito discordante que a acompanha atirou aos pés um homem que se expressava de modo diferente; pelo qual você se sentiu atraída e refém da situação em troca de orgasmos múltiplos de vez em quando. Chegou a quase chorar pela confusão que alimentava o seu ego inseguro e pela força do amor dada por esse homem, até que sentiu que poderia finalmente derrubar alguns dos seus valores arraigados - aquelas velhas determinações existentes há muito e muito tempo em sua vida. Mas, assim como numa fase anterior, você não aguentou a paz e semeou a discórdia, fomentando uma carga emocional tão forte que trouxe à tona velhos dilemas de desejo, prazer e paixão - assuntos praticamente encerrados diante da antiga boa convivência. Isso foi música para sua dança, assim como um caminhar que deixa pegadas sujas. Nada pareceu ter ordem depois disso, pois você apenas manteve o absurdo de ser quem era no escuro. P</em></span><em>ensou e agiu como quem seguisse e tivesse tudo a ver com crenças antigas, princípios conservadores e educação reacionária. Passou a ter orgulho em dizer que não pertenceria a ninguém e não se dobraria</em><em> ao prazer do instinto carnal e primitivo ou ao desejo de pertencer. No mais alto objetivo que almejava não sabia que poderia estar destinada a destruir por completo seus instintos carnais repletos de desejos inconfessáveis. De repente, numa simples frase solta numa conversa boba, o seu mundo transbordou além das fronteiras conhecidas, tornou-se um mundo miserável, triste e empobrecido pelos seus sentidos de sabedoria sem-sentido. É bem possível que tenha tido naquele exato momento a sensação de ser um juiz que dá um veredicto de condenação sem a esperança de perdão ao réu. Se você tivesse o menor sentimento de compreensão do significado real das palavras, tanto quanto igualmente do instinto animal que todo ser humano faz questão de omitir, o seu mundo não teria caído aos pedaços com os fenômenos correspondentes à comunicação. E a relação amorosa com diferenças de opinião a respeito de qualquer coisa não lhe causariam horror e nem arrependimento ao se olhar hoje no espelho. </em></b></span></div><div><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><b><span><em> O seu mundo, com esses ideais do passado de não aceitação das explicações da ciência em consequência da natureza humana, está esgotado e vive em declínio. Na minha visão não resta mais qualquer enigma ou tabu no chamado ao prazer e ao orgasmo. Sei muito bem que o raro prazer de ter orgasmo é difícil de descrever para um homem, nenhum jamais saberá como é isso, pois é feminino. Esse orgasmo para você não reside apenas nessa imensa cratera escancarada ao mundo que leva entre as pernas, mas também no instinto desesperado de nunca estar sozinha pela noção de incompletude diante da vida - assim foi antes e será depois. Sabemos que o mundo poderia partir-se em pedaços se alguém lesse os seus pensamentos na hora do sexo solitário. Na sua “racha” praticamente cansada e reduzida a zero pode residir um mundo novo cheio de instintos básicos e naturais, porém desiludido quando o conflito de opiniões é permanente a ponto de lhe causar frigidez. Mas, mesmo assim, você tem esperança e ainda vive à espera de algo que nunca teve e que possa dar um sentido maior à vida. Mas todo desejo e admiração terminam quando o seu interior é preenchido com aquele maravilhoso líquido quente e leitoso e, então, no fim do ato, você se lembra que aquilo que o outro pensa é diferente do que você gostaria que ele pensasse. Poxa... É uma pena quando o seu mundo vira a premonição de um futuro cheio de sordidez e tristeza, comandado pelas mesmas dores que prosseguem sem cura, porque você só acorda para a realidade desse tempo atual na hora do sexo.</em></span><br /><span><i> Peço que acorde da letargia atemporal, pois o tempo voa e não dá mais para esperar um milagre. Sabia que a ignorância sempre é de quem ignora? Dizer ao outro que o tesão acaba quando a discordância de opinião chega é o quê? </i></span><br /></b></span><div class="MsoNormal"><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><i><b><span><span> Olha só, vou dizer: eu ando tão inquieto e inconformado com certas coisas, que não tenho mais paciência para lidar com a intolerância e hipocrisia dos outros – menos ainda com gente que não percebe que é preciso se mexer – ou aprender que isso, de permanecer num estágio </span>paralisante<span> de um passado de ideias fixas, não deve ser levado adiante por mais tempo.</span></span><span><o:p></o:p></span></b></i></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><i><b><span> O medo a domina e a faz tremer quando pensa se vai gozar ou não, não é mesmo?</span><span><o:p></o:p></span></b></i></span></div><div class="MsoNormal"><span face=""verdana" , sans-serif"><i><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><b> Aí, você se encolhe cada vez mais, até o ponto de quase nem conseguir reagir ou não saber como se defender argumentativamente e, então, grita para dentro e geme. Não tema, um dia tudo vai passar. </b></span></i></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><i><b><span> Eu compreendo bem tudo isso agora. Por isso me dirijo desta forma metafórica e tão cheia de significados - o que pode parecer mais complicada que todos os seus chamamentos pelo prazer sexual </span>litúrgico dessa negação do que seria um instinto básico<span>. </span><span><o:p></o:p></span></b></i></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><b><span face=""verdana" , sans-serif"><i><span> Paro, penso e fico</span></i></span><i><span> bastante estupefato até onde essa ligação filosófica poderia me levar sem reconhecer a fundo as distâncias percorridas, ou as metas não atingidas no nosso momento a dois.</span></i></b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><i><b><span> Imagino que as palavras possam correr num vai e vem por sua cabeça como um refrão repetitivo e aborrecido, igualzinho aquela coletânea com as mesmas músicas internacionais que você ouve todos os dias. Mas, talvez com esse refrão você tenha a oportunidade de ouvir e assimilar melhor; tornando-se uma observadora silenciosa e analista de si mesma. Isso seria fascinante. A maior contradição que você nunca esperou talvez aconteça assim numa repetição infinita.</span><span><o:p></o:p></span></b></i></span></div><div class="MsoNormal"><span><i><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><b> Bem... O tempo voa e não dá mais para negar o que deveria ser aceito sem remorso ou arrependimento de ambos, ou seja: diferenças de sensações. </b></span></i></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #ff00fe; font-family: inherit; font-size: large;"><b><span><i><span> Tente praticar o que algumas dessas palavras possam lhe ensinar, pois nisso há verdades nas quais acredito e talvez lhe sirvam. Eis agora o destino de ambos podendo ser refeito para tornar-se uma realidade simples e sem neuras. Que haja nela afeto, harmonia e compreensão. De preferência, com maior profundidade no foco erótico, embalado pelo desejo da nossa natureza cheia de possibilidades e instintos básicos de sensualidade, </span></i></span><span><i>lascívia e sexo selvagem rumo ao prazer.</i></span></b></span></div><b><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><span style="color: #e06666;"><i><span> </span><span> </span></i></span><br /></span></b></div><div><span><i><b><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></b></i></span></div><div><span><i><b><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></b></i></span></div><div><span><i><b><span><span style="font-family: courier; font-size: medium;"> </span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/4W8Jo-4IqcQ" width="320" youtube-src-id="4W8Jo-4IqcQ"></iframe></span></div><br /></span></b></i></span></div><div><span><i><b><span><br /></span></b></i></span></div><div><span><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: black; font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span></span><div style="color: black;"><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div style="color: black;"><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div style="color: black;"><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div style="color: black;"><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div style="color: black;"><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div></span></div></span></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-65189200654466586442024-01-19T14:36:00.000-03:002024-01-27T18:45:39.411-03:00Direita ou Esquerda, violência e inércia.<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b> Críticas e olhar de censura daqueles que calam à força os desafetos poderão surgir deste protesto. Mas, na verdade, eu acho que todo aquele que tem acesso a qualquer meio de comunicação tem uma função maior que vai além da mera crítica vazia - ou da insatisfação com a vida e a sociedade. Ainda que seja assim ou assado, eu resisto e falo.<br /> O objetivo – além de resistir - também é de informar e envolver intelectualmente as pessoas, interagindo através da provocação que leva à reflexão contra injustiças e patifarias.<br /> Bem... Parece meio óbvio e vago falar assim, mas eu me sinto isolado. Eu me sinto como se fosse um nada a quem me representa.<br /> Pois é. Acontece que sempre optei em não pensar muito para poder dormir com a consciência tranquila. E não se trata de ser um alienado. Não, não! Somente por isso escrevo e me envolvo, e é disso que sobrevive o meu ímpeto e a minha crença numa vida melhor.<br /> Há um sentimento com uma energia esquisita no ar que me faz imaginar que adiante teremos tempos sombrios para o povo brasileiro. Um tempo perigoso e dramático, onde a verdade deturpada dos nossos lideres baterá de frente aos direitos básicos da maioria da sociedade. Quando o interesse espúrio da maioria da classe política e dos militares criam mecanismos para encobrir falcatruas e inocentar seus pares.<br /> Imagino que a deterioração da nossa democracia esteja maquiada por uma grave chantagem muito convincente que é advinda</b></span><b style="color: #444444; font-family: times, "times new roman", serif;"> de mensagens subliminares repetidas até a exaustão em alguns meios de comunicação - imagino que logo aparecerão no rádio e tv justificativas para falsear ainda mais a verdade na tentativa de ludibriar novamente o povo menos instruído ou alegrar os radicais convertidos e convictos.</b><div><span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b> Parece que a maioria do povo perdeu a medida de suas obrigações cívicas e até mesmo a memória dos que um dia lutaram pelo respeito ao estado de direito em tempos de chumbo quando por qualquer alguém poderia sentir o couro no lombo ou choque nas partes sexuais enquanto pendurado num pau de arara – um povo desmemoriado é um povo vulnerável e sem voz e que corre o risco de reviver seu passado cruel e injusto aos que discordam - muito conveniente aos que estão lá em cima.<br /> Enquanto isso acontece - ou deixa de acontecer - todos presenciam calados a representatividade de um estado moral e politicamente falido, que age através de uma força oculta que reprime em nome do poder da autoridade legitimamente nomeada pelo povo. Seria esse tipo de sociedade e lideres melhores que buscamos em cada novo pleito?<br /> O pior e injustificável é que nunca vemos a presença desses lideres, - que pregam a moralidade e justiça com toda hipocrisia - em comunidades carentes, quando o que surge é apenas a falta de ética no exercício do próprio cargo ou de seus nomeados com comportamentos inadequados. </b></span><br />
<div>
<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b> Não há determinação realmente forte do governo para ação aos menos favorecidos com acompanhamento de psicólogos, professores, enfermeiros, médicos ou pessoas que levem a paz aos aflitos. Enquanto isso personagens tipo padre Júlio Lancelotti são perseguidos. Aliás, é assim com qualquer um que traga conforto e segurança aos menos favorecidos, sem-tetos ou desorientados. Não! O que assistimos na tv é a mentira, os mesmos e já conhecidos caras-de-pau, com o dedo em riste ou com o sorriso irônico, em mentiras descabidas desqualificado boas ações e enaltecendo o crime.<br /> Por isso a sociedade em metamorfose cria seus próprios lideres ocultos, aqueles que trazem algum conforto e proteção através da lei do cão e do medo; são as milícias dominando morros no Rio de Janeiro, o crime criando e oficializando seu próprio partido em São Paulo, embalados pela a lei do cão à margem da lei oficial que se espalha pelo Brasil. Um poder paralelo surgido da omissão total do estado que dura décadas. </b></span></div>
<div>
<span><b style="color: #444444; font-family: times, "times new roman", serif;"> As novas leis do submundo do crime emergem para toda a sociedade com seus tentáculos. As regras são </b></span><b style="color: #444444; font-family: times, "times new roman", serif;">claras e determinam normas de comportamento e também punições muito severas para qualquer um de qualquer cidade dominada pelo submundo. </b></div>
<div>
<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b> Os julgamentos aqui de fora acontecem lá dentro dos presídios (alguns até de segurança máxima) e se dão via tecnologia moderna: Smartfones de última geração em vídeo conferências; tudo diretamente de celas com TVs de leds de 60 polegadas, aparelhos de som potentes e freezer novinho. Chic isso! </b></span></div>
<div>
<span><b style="color: #444444; font-family: times, "times new roman", serif;"> Essas novas leis e forma de comportamento não foram criadas pelo bandidinho pé de chinelo sem dinheiro para pagar advogado. Essas novas leis impostas a toda a sociedade nasceram das mais perigosas e engenhosas mentes que nos oprimem silenciosamente - independentemente da vontade de mudança para o bem da maioria. Chega de lá, dos poderes executivo e legislativo que atuam para isso; um tipo de poder conjunto legitimamente eleito pelo povo contra ele mesmo.<br /> Continuo na mesma: eu me sinto isolado e perdido. Estou rodeado por quadrilheiros e novas leis que chegam de cima para baixo e de baixo para cima a todo momento, que me são impostas à revelia por todos os ângulos e parâmetros da minha existência.<br /> Eu me sinto totalmente vilipendiado e torturado, fico numa encruzilhada entre a violência e a inércia – tudo muito conveniente ao estado e ao governo que aí está, que já esteve ou que estará. <br /> Eu me sinto como um suspeito, um criminoso e uma vítima; como alguém que deveria permanecer calado e de</b></span><b style="color: #444444; font-family: times, "times new roman", serif;"> cabeça baixa e fazendo saudações: ora ao sistema dos poderosos lá do alto e ora aos poderosos do crime aqui embaixo. E dessa forma sofrer menos efeitos e consequências do inevitável. </b></div>
<div>
<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b> Sou como alguém que sofre de um ímpeto que confunde em suas ações o certo e o errado, alto e baixo, direita e esquerda e que no final de tudo relembra do termo “dívida interna” que descreve bem o que os políticos devem à população e o que os criminosos, de todas as estirpes, dão a ela como premio de consolação. </b></span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b> Todos eles juntos e em consonância tomam muito ou pouco dos ricos, dos pobres, dos sem-teto, dos desmemoriados, dos desencaminhados, dos índios, brancos, pardos, mestiços e negros. Tomam nos parques públicos, ruas, becos, vielas e avenidas. Acharcam dos cristãos, espíritas, judeus, budistas e muçulmanos e novos convertidos (religiosa ou politicamente). Exploram da saúde, do transporte público e da educação. Oferecem ao povo água com cloro e insalubre, comida básica no prato-feito e lazer gratuito em logadouros públicos mal cuidados. Tomam dos sãos, dos loucos, enfermos e curados de suas iras. Tomam dos héteros, gays, lésbicas e também dos indecisos. Recomendam pela propaganda shopping center, cinema, teatro e circo, tudo sem incentivo e custando caro. E no final movimentam os pauzinhos desse enorme marionete com os qual se divertem todos os dias: nós, o povo! Pois, ora, o povo sempre servil do Brasil!</b></span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
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<span style="color: #444444; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
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<span face=""trebuchet ms" , sans-serif"><br /></span></div>
</div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-53786449473413285552024-01-19T12:24:00.001-03:002024-01-19T12:44:14.211-03:00O Gado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/_0sF3YuPnQg/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_0sF3YuPnQg?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Eu sei que não está sendo nada fácil e que talvez nada de útil eu possa lhe dizer que ainda não saiba sobre todos os problemas diante dos nossos olhos incrédulos. Nós sabemos das diferenças, das dificuldades e de todas as desavenças que estão acontecendo - ou nem tanto - e que o tempo para sair de tudo ainda parece muito difícil. Penso comigo: será que alguns desses momentos tão complicados um dia não passaram pelo íntimo de cada um de nós antes de tudo acontecer? E se passaram, será que anteriormente e depois disso muita coisa não foi mudando dentro da gente? Algum lugar mais profundo do meu ou do seu ser não teria mudado enquanto estávamos tristes e apenas vivíamos um dia após o outro como se o amanhã nunca trouxesse mudanças ou esperanças? </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Pois é... Saiba que são extremamente perversas essas tristezas levadas adiante - sem perdão - quando se tenta explicar a si mesmo as atitudes daqueles que um dia agiram de um jeito tão filha da puta com a gente, e que não sabíamos de nada antes de tudo vir à tona. Isso aconteceu como uma doença a qual não se dá muita importância e os sintomas desaparecem de repente e, depois de um tempo, ressurgem pior do que poderia se imaginar e vai ao fundo da alma, a tudo que se possa julgar incorreto formando uma emaranhado de situações difíceis de entender - destes que repudiam os outros e se perdem aos poucos em suas ambições. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Ahhh, se fosse possível enxergar além dos curtos limites da pura ilusão... Talvez o saber indicasse o caminho certo vindo dos pressentimentos, e com isso haveria mais confiança para suportar essa tristeza e indignação. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Há um momento em que algo novo entra na gente, algo que é completamente desconhecido: novos sentimentos com aquele gostinho de má interpretação de sinais. Todos ao redor podem convergir ou recuar diante de um enorme silêncio da novidade aparente que nem era tão desconhecida assim e que surgiu no noticiário dia após dia; novidade que se ergue pouco a pouco, caladinha, e bate lá dentro quando o humor novamente muda para pior. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> As tristezas com o passado nem parecem momentos de tanta tensão, diante do desastre causador de paralisia, justamente porque de determinado momento em diante aconteceu a sensação de perda de rumo com uma novidade de manhã, de tarde e de noite; e num único relance todo o sentimento, que parecia tão familiar é abandonado novamente quando há a transição de onde não se pode sair ileso. Eis porque toda depressão demora a passar: ela entra, vai fundo e penetra no coração da gente até machucar a alma. Talvez por outros motivos inconscientes à nossa própria vontade de acreditar e de ser feliz ela nem esteja mais lá no fundo - já tenha se diluído nas memórias do ontem que se foi, afinal de contas hoje existem novos motivos. A certeza é que nunca se pode saber exatamente o que há de verdadeiro nas sensações e suas motivações. Facilmente alguém poderia dizer que nada demais acontece se a gente não quiser que aconteça, no entanto, as cicatrizes ficam e novos machucados aparecem fazendo questão de mostrar a cada dia o porquê do transtorno e estranheza durante tanto tempo com essa situação interminável.</span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Muitas vezes, num momento de calmaria e de pouca importância, ou aparentemente sem significação, é que a visão de algum futuro entra em nós, uma visão mais próxima da vida normal do que antes, e assim novamente tudo se sucede como um grande acontecimento de redenção. E quanto mais possível for olhar para si mesmo de fora, com um olhar de neutralidade e paciência, mais profunda será a conquista por um destino feliz. E quando no dia seguinte ele vier a acontecer – isto é, quando os bons fluídos saírem de nós para chegarem aos outros – com toda certeza nós os sentiremos tão próximos e unidos que nem daremos conta que o tempo tão esperado de igualdade para todos demorou mas chegou. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;">É preciso – é uma construção que aos poucos tem que se desenvolver no sentido lógico, emocional e espiritual da vida – e nada de estranho irá nos acalmar, exceto aquilo que já estava lá dentro há muito tempo - a nossa vontade de usufruir de uma vida digna.</span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> É necessário reconhecer com isso que aquilo que alguns chamam de “destino e atitudes” está dentro de cada um de nós, e com as noções relativas daquilo que se pratica no lugar que cada um tem dentro da sociedade. Muitas pessoas não conseguem perceber o que delas sai, talvez isso tenha mesmo acontecido conosco aos sermos tomados pela cegueira - o que levou receber isto que vem dos palácios, das côrtes, dos discursos, das promessas, das leis, da repressão, da censura, dos debates e desse ímpeto incontrolável dos canalhas por poder e dinheiro. Porém, ao parecer o quanto estranhos e confusos todos nós estamos, não percebemos o que de nós sai e o que nos falta para reagir verdadeiramente, porque a inércia demonstra que ainda não absorvermos com real intensidade o destino que nos é oferecido. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> O julgamento de cada um sobre cada momento insólito leva à opinião de que nada igual já houvera acontecido. Por isso sempre surge um movimento em busca de uma solução tão próxima que nunca chega para um futuro promissor - engraçado como às vezes sorte e destino não combinam muito bem nessas ocasiões, não é mesmo? </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> O medo interior se carrega de nos manter nessa inércia e nos engana o tempo todo, quando o melhor seria admitir que estamos completamente sós, e que todos os pontos nos quais nos apoiávamos antes com relativa segurança, foram retirados. E assim ficamos entregues ao inominável como se estivéssemos sendo arrastados pelos ares e caindo como uma pedra despedaçada e nada fôssemos além de pó. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> É claro que de momento em momento alguém sempre inventará uma mentira enorme para acalentar o estado dos sentidos primordiais, fazendo com que todas as medidas, distâncias e transformações se alterem na conveniência daqueles que insistem em continuar se prevalecendo em detrimento da maioria. Para sair disso é preciso coragem. No fundo, mas bem lá no fundinho mesmo, a única coragem que parece que dispomos é a coragem inconsciente de aceitar na total plenitude a própria existência, e que tudo é possível dentro dela para sobreviver, para o resto prevalece apenas a insegurança e os desmandos aos quais estamos submetidos. A coragem diante do absurdo e a força inerente à massa, é exigida em determinados momentos para a superação. Somente quem já está preparado para tanto, quem não exclui nada, nem mesmo o diferente, e nem aceita tantas mazelas e desmandos, poderá viver algo empolgante e vivo em busca de uma real mudança dessa situação. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Ao redor de nós criaram laços e armadilhas que nos angustiam e atormentam enquanto permanecemos calados e trancafiados dentro si mesmos. Todos os abismos, perigos e incertezas também foram criados assim. Se, por causa disso fosse possível basear a organização da vida, segundo o princípio que aconselha sempre o isolamento social, tudo o que parece estranho agora se tornará muito difícil depois - e poderá chegar um desamparo ao ponto da sociedade inteira implorar auxílio. Deve-se então imaginar que algo de novo deverá acontecer, por que a sociedade não esquece, como alguns pensam insistentemente. A vida ainda nos segura e não nos deixa cair no desamparo e falta de esperança. Por isso não vale a pena tentar fazer de conta que não existe inquietação, traumas ou decepções, pois não há como saber por quais motivos isso foi bom para o aperfeiçoamento social. Muito menos viver na auto-penitência com a cruel pergunta do por que o mundo é assim tão injusto para alguns? </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Não tema... Tanta coisa já aconteceu, seja paciente e mantenha a confiança que a mobilização definitiva terá a hora certa para acontecer. Creia que há dias em que nada se pode fazer senão esperar para não tirar conclusões com antecipação daquilo que ainda não aconteceu. Pense alto, pense que mais que os erros que condena, e aparecem como um vício na esteira da vida daqueles que estão lá em cima, grande parte da culpa de tudo é da permissão que demos para nos acorrentarem como escravos ao destino cruel sem que houvêssemos pedido. Sabe de uma coisa? Muitas vezes uma ação se torna uma necessidade que não se pode evitar e poderá ser acolhida pela vida com uma habilidade dolorida, no entanto, essa ação não poderá naufragar pelos nomes dados pela regras da sociedade, pela educação ou pela ética comportamental a determinadas atitudes, e sim pelas intenções por detrás delas. Mas logo em seguida, quando tudo passar e voltar ao normal, a ordem será resgatada em silêncio pela chegada da grande vitória do povo marcado a ferro e fogo. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> Sem esclarecimento e união jamais é possível triunfar, pois, se assim fosse, o triunfo seria apenas uma reação moral sem significação ampla e sem um rumo para o futuro; com conhecimento e a união despojada de interesses escusos sempre existirá a oportunidade de encontrar uma parte da vida que se desconhecia até então. </span></b><br />
<b><span face=""arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"> A vida exige sempre o abandono do degrau anterior para alcançar o próximo, eis porque agora é preciso entender que a luta nunca deixará de ser difícil em busca do melhor para todos e não apenas para poucos privilegiados que conduzem o gado ao seu bel prazer e conveniência.</span></b><br />
<br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: white; color: red; font-family: "century gothic";"><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #2b00fe; mso-spacerun: yes;">Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez estejam precisando dessas palavras.</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> <span><span style="color: #ff00fe;">Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </span></span></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;">Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: red; mso-spacerun: yes;">Chave Pix: 11994029570 </span></span></b></div></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 16.3pt; margin: 0cm 0cm 12pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div>
<br />batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-63658006134057021682024-01-17T13:47:00.000-03:002024-03-13T14:16:37.383-03:00Pios De Coruja<div style="clear: both; text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b style="color: #444444; font-family: georgia, "times new roman", serif;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjCChCZgfqXv7TqfvC7WlnJRiEH3KHRI0B9-d6fAyNw6LFX6cg31WT5TqQI2kTvCE4TccKdOXUFp3CcyRC7Th31XfNoRiAknkZF4wG1yASGgDp-GF86UqVcGJj3uAbBMloyDs1DNjqGIcAVUiN_3Ohqx9qtOsBwY8-6zfHT5lpPM0kLewTKzMeumQNma5c" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="452" data-original-width="678" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjCChCZgfqXv7TqfvC7WlnJRiEH3KHRI0B9-d6fAyNw6LFX6cg31WT5TqQI2kTvCE4TccKdOXUFp3CcyRC7Th31XfNoRiAknkZF4wG1yASGgDp-GF86UqVcGJj3uAbBMloyDs1DNjqGIcAVUiN_3Ohqx9qtOsBwY8-6zfHT5lpPM0kLewTKzMeumQNma5c" width="320" /></a></div><br /> Numa noite de setembro o céu estava limpo e a lua crescente. O seu brilho marcava revelações de um amor com muita entrega, - bem além do habitual – sem contar, as experiências imaginárias de cada um com a magia romântica do luar, que sempre parece mais encantador no alto da serra.</b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> A porta da entrada rangia um pouco nas dobradiças, a noite não estava fria e nem quente, parei, ainda do lado de fora, e me acostumei com a claridade mínima do lado de dentro. - "Eu gostaria da escuridão total, mas para isso eu teria de voltar e recomeçar do zero, mas me pareceu impossível na atual circunstância da vida em que preciso usar óculos". Dei dois ou três passos e me aprofundei, até marcar o meu novo ponto para uma experiência romântica cheia de novidades.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Fitei o ambiente repleto de ideias e sugestões, fiz até a metade, porque seria pedir demais que ele estivesse tomado por todos os cantos até o teto. Descobri que o tom azul-pálido que iluminava o céu foi capaz de produzir mais loucura do que medo durante a viagem, e assim prossegui com o olhar altivo e as mãos suando.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Parei os pensamentos por um segundo e tentei respirar fundo, mas como sempre acontece, não consegui. Senti um enorme desespero pela ansiedade do passo seguinte.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Olhei, desta vez a porta totalmente aberta atrás de mim, parecia que a lua ficou lá longe, me convenci de que não haveria perguntas inconvenientes e muito menos picuinhas. E para falar a verdade, se houvessem, eu não saberia o que responder, porque me vi perplexo diante da mesma conclusão que sempre volta quando penso nisso: estou completamente envo</b></span><b style="font-family: georgia, "times new roman", serif;">lvido! </b><br />
<b style="font-family: georgia, "times new roman", serif;"> </b><span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Então me pus a imaginar como seria se eu soubesse desenhar e alguém me pedisse um retrato seu. A resposta viria</b></span><b style="font-family: georgia, "times new roman", serif;"> rápidamente: não conseguiria nem que fosse com traços simples. No máximo ficaria limitado a um risco, a uma simples tentativa de intenções de traçar no papel a sua imagem que me cativa. E esse pseudo-desenho que nunca existiria seria como uma espécie de arrependimento, uma declaração de que ainda não a conheci o suficiente para poder desenhar uma imagem fiel aos seus traços físicos magníficos.</b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Certas coisas quando faladas dessa maneira, podem até dar a impressão de nunca termos conseguido construir um enredo consistente o suficiente para irmos além da vida comum. Mas somos criativos, isso somos, é óbvio! </b></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Parece bem simples quando dito assim. Mas ainda há tantos pontos difíceis para se apoiar e ter a verdadeira convicção para acreditar que um dia ainda seja possível irmos adiante no que temos...</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Voltando ao tal desenho, digo o seguinte: além de todas as dificuldades que chegam no dia a dia, seria preciso que eu fosse dotado de uma memória poderosa para guardar tantos detalhes, ou cada particularidade dos seus trejeitos depois de tantos anos - para desenhar, riscar, rabiscar e não deixar tudo parecendo um rascunho mal acabado.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> De volta à serra: olhando de dentro do quarto para fora, o horizonte estava escuro e vazio, bem quieto e sem surpresas. No entanto, por mais estranho que parecesse, desta vez o silêncio não apenas me impacientou, como até mesmo me tranquilizou. Essa circunstância trouxe a serenidade, que por sua vez refletiu uma nova dimensão ao meu perfil de outrora, contraposto ao fundo do céu e da lua brilhante, o que fez meus olhos cintilarem com o fogo da paixão.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Continuei assim por um bom tempo. De repente, me dei conta de que não entendia o que pensava. Voltei ao princípio e comecei de novo, mas não cheguei a um acordo comigo mesmo. Percebi então que estava muito tenso, com várias partes do corpo em contração, em especial o pescoço e o ombro esquerdo. Eu ri de mim mesmo ao descobrir o motivo do incômodo: toda a minha atenção deixara de pertencer à lua crescente maravilhosa e se voltara para você. Talvez alguém me chamasse de louco se soubesse o que eu pensei naquele exato momento. Poderia inclusive pensar que lá dentro de mim tivesse algo extraordinário ou, quem sabe, trivial, e ao acaso, me olhando de rabo de olho, houvesse algo excepcional em meus pensamentos para ser chamado apenas de diferente. </b></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Bem... Imaginei: "- Melhor deixar essas tolices de lado e parar de fazer conjecturas, me sinto cada vez mais ridículo tentando tirar conclusões definitivas sem testar as coisas antes'. Em seguida fui eu a arriscar o olhar, mas não de rabo de olho, foi firme e com um grave desvio de cabeça para a direita. Então eu a vi. Estava com os olhos fixos em mim se mantendo por algum tempo. A distância entre nós era suficiente para que eu percebesse que o seu nariz sempre teve contornos parecidos ao meu. Voltei a olhar a lua e você me acompanhou, ficamos na mesma posição por um longo instante. </b></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Em seguida você se virou e tentou percorrer o corredor das minhas ideias deixadas para trás. Apontei para a escuridão e prossegui no jogo, feito uma criança encantada com o brinquedo novo que acabou de ganhar. Você arqueou-se e iniciou um sorriso. Pareceu uma coisa tão sem importância, tão boba, e de repente, sem que eu pudesse dominar, abriu-se um fluxo para lhe receber: uma trilhazinha estreita, tímida, mas capaz de fazer disparar o coração e propor à imagem desse afortunado o olhar adiante como se jamais houvesse vida antes.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Eu, pela segunda vez naquela noite, a vi; pensativa, séria, examinando um ponto indefinido no meu semblante, explorando o corredor das ideias imediatas e os degraus das minhas memórias. Não me movi e continuei a olhar o seu perfil sutilmente questionador e passageiro. Mas novamente passou e logo chegou novos sorrisos. Ficamos perdidos um no outro, mirando como se nada mais existisse no mundo, ou como se a nossa vida se resumisse a pedaços de marshmallows no espeto parcialmente derretidos no fogo de brasas da lareira. Se alguém me pedisse uma definição menos absurda, eu não saberia como dá-la. Mas nunca deixo de pensar que o instante de olhar a lua ao seu lado, seja qual for o significado, é um desses mistérios infinitos do Universo; o qual se iguala a dois pares de olhos fixos um no outro, tentando se conhecer melhor e, pouco a pouco, se entendendo, para depois penetrar ao fundo da retina e se entregar ao prazer. </b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> O movimento das mãos e lábios molhados, era como se me dissessem, fique quieto, fique aí, não diga nada, não queira nada, não pense em nada; eu adivinharei o que você precisa; deixe os detalhes por minha conta; nem sequer viva, eu farei por você; observe e sinta meus movimentos; faça com todos os seus sentidos e por sua existência inteira, estamos sob a luz da lua encantada e aquecidos com a chama da lareira. Agora você está comigo e a paz nos acompanha, a ansiedade inicial desaparecerá lentamente sob seus olhos.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Seguiu-se um beijo longo, quase cruelmente tentador, que fez segundos parecem horas. A minha respiração foi se amainando, os pensamentos se estabilizando, ficando mais suaves, profundos, até o limite possível de lembrar que um dia, lá atrás, por um motivo tolo, o peito estava apertado.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> De repente, ela se moveu e se colocou ao meu lado, segurou a minha mão enquanto continuávamos banhados pelo calor das últimas brasas e disse:</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> “Agora está tudo bem?”</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> Fiz que sim com um aceno, levantamos e demos dois ou três passos à frente e ela continuou:</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b> “Nós comemos, bebemos e cuidamos das nossas coisas, agora vamos encarar um novo desafio? É o destino de cada um que deve ser somado”. </b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"> Fez-se um longo silêncio, durante o qual nos olhamos com brilho nos olhos, mas sem uma expressão definida no rosto. Ela suspirou, largou a minha mão e retornou até a porta para observar a escuridão que a lua crescente insistia em tentar iluminar. Eu passei por ela e me postei na pequena varanda, sentei-me na mureta para me perder apurando os sentidos enquanto ouvia vários pios de coruja vindo das árvores. Tentei imaginar a vida com novas modificações, novos modos de agir, anseios e movimentos. E aos poucos fui ampliando o olhar para as pequenas coisas, aquelas mesmo! As quais sempre havia sido alertado e nunca parei para observar. Dessa forma tentei chegar às maiores e depois de volta às pequenas, juntando tudo para depois separar - esperando para o que viesse desse futuro imaginário, deveras promissor, feito por um raro momento de quando a</span><span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">lguém sente um aperto no peito e olha ao redor com atenção, absorve todas as energias e raras experiências trazidas pelo destino. Experiências tais e quais podem apenas ser proporcionadas </span><span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">aos sonhadores e corajosos que se atiram. E assim podem sentir-se completos, através da</span><span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"> magia da lua crescente de setembro, juntamente com a sonata noturna de pios de coruja que envolvem mistério, inteligência, sabedoria e conhecimento um do outro.</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #2b00fe; mso-spacerun: yes;">Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez estejam precisando dessas palavras.</span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> <span><span style="color: #ff00fe;">Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </span></span></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;">Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: #ff00fe; mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Tempus Sans ITC"; font-size: 14pt;"><span style="color: red; mso-spacerun: yes;">Chave Pix: 11994029570 </span></span></b></div></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #444444; font-family: georgia, times new roman, serif;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: #444444; font-family: georgia, times new roman, serif;"><b><br /></b></span>
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span>
<b><br /></b>
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="color: #444444; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-49565072877671437842023-11-10T10:35:00.000-03:002023-11-10T11:23:48.085-03:00Vai cuidar da sua vida. <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/w_98282mCRM" width="320" youtube-src-id="w_98282mCRM"></iframe></div><br /> Oi gente estou aqui de volta para conversar um pouquinho mais com vocês. Sempre com a ideia e a tentativa de mostrar a todos aquilo que normalmente não vemos, por exemplo, como é a gente para a gente mesmo e para os outros e, é claro, como nós funcionamos. Uma das coisas mais aflitivas que existe é pensarmos que estamos fazendo tudo certo mas, no resultado prático final, acontece algo que nos mostra que estamos fazendo tudo errado. Aí, é quando chegam todos os porquês da vida e a conclusão sempre desaba em nada que possa ser realmente útil. Então você pergunta: Como fazer direito? Eu digo que o "como" é mesmo muito importante, é muito útil e é muito da vivência de cada um. Digo também que as pessoas não notam certas situações muito importantes que acontecem ao seu redor, momentos que pertencem às suas vidas no dia a dia, as quais, eu penso, deveriam ser tratadas com mais atenção. Mas isso já se tornou um hábito que faz parte da rotina, no entanto, nada mais é que falta de desenvolver determinadas sensibilidades, pois alguns seres só conseguem perceber as coisas quando alguém mostra a eles. Por isso que existem as escolas e as formas de ensinar que desenvolvem o intelecto das pessoas desde pequenas. Porque, apesar de sermos muito capazes, exigimos estimulação para tudo. Inclusive, a prática dessa ação, de mudar o estado de atenção para as coisas e pessoas, serve para todos os aspectos da vida, passando e burilando, pelo árduo trabalho do nosso lado emocional através dos anos, na tentativa de favorecer a evolução do nosso lado espiritual. Eu sei que você está fazendo força e querendo fazer o certo. Exatamente por isso é importante essas palavras aqui, as quais poderão ser o indicativo de uma luz que mostra um caminho ou apenas uma reflexão com a intenção de mudança nos hábitos e comportamentos, os quais incomodam quando mostrados por alguém, mas podem ser logo resolvidos se forem mudados de sintonia a tempo. Apenas pensar em qualquer dessas alternativas já será um grande progresso. É muito importante saber que partindo desse ponto chega a transformação, mas é só você que pode se transformar. Ninguém, mas ninguém mesmo, poderá salvá-la do imobilismo se você não se mexer em busca de um futuro diferente do que foi esse seu passado e é o seu presente. É um trabalho do seu "Eu" interior, do seu "Eu" arbítrio, do seu "Eu" escolha... Você pode e terá de fazer esse trabalho de opções cedo ou tarde. Pois a vida vai passando e vamos ficando velhos. Enquanto isso, a idade cobra as decisões de mudança que deixamos de tomar quando tínhamos mais disposição, mais saúde e a coragem para enfrentar um mundo novo e desconhecido. Nosso rosto vai ficando cada vez mais marcado, a pele de todo o corpo manchada e as mãos e o pescoço revelando a todos as muitas e muitas décadas que já se passaram. Só por esse preço elevado que a velhice cobra é essencial viver o agora fazendo novos planos, - do que quer que seja - e realizá-los. Não dá mais para esperar até que o corpo peça uma trégua permanente e a cabeça nem esteja boa para ter novas ideias criativas para botar a vida em funcionamento. É muito fácil viver acomodadamente, mantendo uma rotina que parece não trazer mais nenhum entusiasmo, sentido para a vida ou novidade boa, evitando situações que mexam com as raízes que fincamos dentro das nossas convicções há tanto tempo, já estabelecidas por tantos atropelos do passado, e sendo misturadas com as intermináveis obrigações do presente. É preciso entender que as escolhas que se apresentam estejam livres da influência de outra ou de outras pessoas, pois você é responsável por você e mais ninguém. Você não pode mais se colocar nessa posição de eterna obrigação em ser responsável pelos outros. Aliás, você acha que é um dever da sua parte e é um direito seu agir assim, porque, no final das contas, os outros vão fazer aquilo que der na cabeça deles e pronto. Sendo ou não a sua vontade respeitada, você estará sempre cumprindo o papel conforme o script que você determinou para si e, é claro, sempre à espera de um reconhecimento no futuro. Essa cena em sua vida parece se repetir no decorrer dos anos, e se refere a todo tipo de relação emocional que já teve e com as pessoas que participam dela. O mais interessante com você e seus scripts tão bem planejados é quando algo sai fora do roteiro - de uma pessoa muito próxima de você - e a tal pessoa tem que ir para longe namorar alguém ou quer morar em outra cidade, - tudo em nome das novas experiências que poderá adquirir e de um padrão de vida melhor - e ela nem se importa se você vai sentir falta da presença dela ou não. Diante disso nem adianta imaginar que é possível "curar" alguém com essa história do não faça assim, não faça assado ou, então, silenciosamente, agir de uma forma que a pessoa sempre se sinta aprovada em tudo que deseja, e isso também seja bom para você a fazendo feliz. Engano seu. Isso chama-se mimo. Gente mimada não lida bem com contrariedades e não abre mão de seus desejos egoístas, mesmo que sejam em prejuízo dos outros ou de um conjunto familiar. Gente assim cria tantas situações que haja saco para enfrentar, mas que devem ser enfrentadas ou por quem é mais velho ou por quem tem mais juízo, querendo ou não, gostando ou não. Porém, isso vai desgastando e não dá sossego com cada dia uma nova exigência, um novo problema, um novo querer, já que tudo o que vem, tudo o que é conquistado ou, tudo que é dado, nunca é suficiente. Você já ouviu muitos desaforos por causa disso, não é mesmo? Já disseram pra você que você estava enrolando, que você estava isso ou que você estava aquilo, fazendo corpo mole, dando desculpas para atender as "exigências". Não, não. Não eram pedidos eram "E-XI-GÊN-CIAS". Você já levou muito na cara e não aprendeu.... Olha...É cada situação nessa vida... Eu vejo pessoas verdadeiramente atormentadas tentando driblar daqui e dali, mas ao final acabam mesmo por ceder à chantagem por puro cansaço. Porque os mesmos lemas sempre prevalecem: "Você é namorada e tem fazer isso para o seu namorado. Você é esposa e tem fazer aquilo para seu marido. Você é mãe de filho pródigo e tem que dar o que seu filho pede, mesmo que ele não precise daquilo ou não tenha equilíbrio emocional para tal. Ou você, no seu íntimo, perceba que aquilo não fará bem, já que ele precisa aprender a conquistar as coisas através do próprio suor". Mas não adianta... Essas ações são tão obsessivas para as pessoas que, quando as praticam, nem percebem se aquilo que estão fazendo vai realmente gerar o melhor para o outro e igualmente para si mesmas. Fazem apenas pelo condicionamento da obrigação ou da pressão. Ou, na maioria dos casos que cedem, agem apenas como um desencargo de consciência para amealhar a admiração tão desejada daquele que usa esse tipo de artifício da chantagem emocional para viver só "de boa". Isso, inconscientemente, vira um inferno. Aí, você, percebendo o joguinho, fica chata pra cacete, reclama... Tudo vira mágoa e tristeza, praticamente um comecinho de depressão, com um buraco no peito se abrindo pela falta de reconhecimento da verdadeira dedicação da sua vida inteira, uma entrega feita com o mais puro e verdadeiro amor de todos . Mas você precisa fazer a opção de mudança e se libertar, pois se não o fizer virá depois o peso na consciência com sua vida definhando, suas forças se esgotando e sua saúde capengando. Apesar de hoje em dia você tocar a vida e fazer todas as coisas como se fossem normais a mágoa e a tristeza consigo mesma só aumenta quando percebe que mais de 10 ou 20 anos já se passaram e não aconteceu nada conforme o seu script. É claro que você esconde, tentando demonstrar que não é bem assim, mas está tudo aí dentro influenciando o seu bem-estar e a sua postura no mundo, incluindo suas relações afetivas com o sexo oposto e o seu romantismo que parece que murchou. Você sabe que perdeu o gosto por muita coisa por causa disso, com esse negócio de cuidar dos outros, de gente já crescida, como se fossem criancinhas indefesas, colocando sua vida e necessidades afetivas em segundo, terceiro ou décimo plano. Você lembra antes como você era diferente? Você era mais alegre, gostava de namorar, de passear, de viver aventuras inusitadas que faziam a adrenalina subir e o coração batendo num ritmo tão acelerado a ponto de querer sair fora do peito. Acabou, né? Sabe como é o nome dessa doença que você sente agora? Velhice! Não, não. Não é velhice em relação a idade, é por esse tipo de conduta de abdicar da própria vida, ou de planos mais ousados de futuro ao lado de alguém, em nome de uma comodidade com a desculpa de ter uma missão a cumprir que deve ser levada até o fim. Lembre-se que ao final dessa missão pode ser tarde demais para um ou para outro e o tempo perdido não se recupera mais. Essa faixa energética que você escolheu para viver machuca os planos de um novo alguém em sua vida, afeta os desejos e sentimentos e, principalmente, ataca o seu corpo que já aos poucos dá sinais de doenças crônicas. São essas dores nas costas que a incomodam, não são? É dor aqui e dor ali, esquecimento de coisas passadas ou recentes, olha só... Que coisa, hein?... Infelizmente, isso vai somando e somando mais, podendo um dia acabar num câncer ou Alzheimer. Tudo porque você está há anos e anos expondo o seu corpo e a sua mente à situações negativas trazidas pelos problemas e inseguranças dos outros. Você não é de ferro e nem imortal, não abdique de viver a sua própria vida e suas próprias necessidades. Aprenda a viver o agora realizando coisas boas exclusivamente para você e, também, para aquele que você escolher como o seu par amoroso que poderá dividir a vida com você até os últimos dias. Olha... Preste atenção: pare de imitar a sua mãe. Ela já viveu os melhores momentos que teve e pôde viver muito intensamente, e já cumpriu a missão dela com você. Mas você não precisa ser como ela. Os tempos são outros. A forma de cuidar, educar e proteger hoje são diferentes. O mundo evoluiu e o de hoje não é o de 40 ou 50 anos atrás. Será que você não enxerga isso para ser boa consigo mesma? Não vê que você faz o melhor pelos outros e não faz para si? É o fim da picada, viu! Pelo amor de Deus, cadê a compaixão consigo mesma? Se você não tem compaixão por si mesma ninguém terá por você. E não adianta ficar bravinha e sair batendo o pé no chão, resmungando pelos cantos da casa, lamentando que ninguém reconhece os seus esforços. Pare de ser mendiga em busca de reconhecimento, só porque você vive em função de satisfazer as vontades e escolhas dos outros. Como você rasteja e se submete, não é mesmo? Até faz pirraça, dá bronca e fica de mal. Só falta pedir para dar o dedinho para completar o ritual. Que horror! Como é infantil... Depois reclama que sua vida afetiva é uma porcaria, que você vive sempre na dúvida e na incerteza se vale mesmo a pena ter um relacionamento sério com um homem que você gosta. Está muito fácil de perceber e resolver, mas você reluta, não quer, é algo mais forte que move você e seus pensamentos, não é mesmo? É a missão. A sua missão. Aquela que foi dada por Deus e deve prevalecer sempre. É... Parece que essa sua energia está uma porcaria porque você deu tudo para os outros e você continua se negando a receber o que poderia ser bom ou diferente. Diante disso, você vai dormir esgotada e o seu sub-consciente fustiga a noite toda e você acorda pior do que quando foi dormir, aí, você briga e se afasta de todos que gostam de você, falo aqueles que se aproximam sem usar da chantagem emocional para obter vantagem, é claro, que querem apenas dar e receber amor e carinho, mas você nem nota. Geralmente o que causa isso, esse seu desânimo com a vida, esse seu sono e cansaço, é o vampirismo. Toda a sua vitalidade está sendo sugada sem que perceba. Ainda não notou como você fica quando está próxima das pessoas de casa? Esse fenômeno sempre é pior com as pessoas da sua casa ou do trabalho. Pare, observe e sinta as energias que emanam de você e para você. Engraçado isso, né? Porém é trágico para quem não se dá conta e não tenta mudar. Mas você continua assim mesmo, vai na velha toada. O outro sempre em primeiro lugar e nunca você. Como será reposta a sua energia que foi sugada? Acho que vai ficar sem ela e com as consequências que isso acarretará enquanto estiver nessa faixa que escolheu viver. Gerencie melhor seus sentimentos, suas observações, suas ações e liberte seu corpo, assim como a sua alma, para viver melhor, saia da mesmice e dessa obrigação escrava que impôs para si mesma. Repito aqui, de acordo com a minha visão, o que não se deve fazer: "sempre tentar resolver a vida dos outros ou esperar que outros resolvam a vida deles para você resolver a sua". Entendeu estrupício! Coisinha complicada é você. Arffff! Vai... Vai cuidar da sua vida. Mexa-se! Livre-se das más recordações e daquelas ações feitas por você ou pelos outros que poluem a sua mente e envenenam o seu coração. Liberte a si mesma e libere os outros das amarras para que vivam as próprias experiências com responsabilidade. A vida de cada um é única e pode ser vivida uma só vez. Não viva a vida dos outros pelos outros e nem deixe que controlem ou vivam a sua. Busque novas maneiras de encarar as pessoas e a realidade delas como sendo um novo aprendizado, pois o pássaro só aprende a voar quando ele sai do ninho e salta da beira do abismo em direção ao horizonte, que antes temido, passou a ser um destino lindo, inexplorado e maravilhoso. <div><div><div><div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span></span><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. 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Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div> </div></div></div></div></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-33624667462601479862023-11-10T10:28:00.000-03:002023-11-10T11:22:55.535-03:00O Que Falar, Como Olhar e Como Se Portar <p><b> </b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/O72xvnjMU_U" width="320" youtube-src-id="O72xvnjMU_U"></iframe></b></div><b><br /></b><span style="font-family: inherit;"><b>Olha... A quantidade de gente que deixa comentários aqui, principalmente falando o quanto se identifica com as questões colocadas, é realmente surpreendente para mim. Isso me deixa lisonjeado e muito contente. Bem... O texto de hoje é daquele tipo "papo reto". Vou falar de alguns maus hábitos que quase sempre cometemos e que podem afastar ou irritar muito a pessoa que está ao nosso lado. Se você realmente se identificar com alguns pontos citados aqui ou, mesmo que diga que isso nunca aconteceu com você, peço, por gentileza, deixe seu comentário, conte um pouco do seu pensamento, dê sua opinião e clique em "seguir", pois isso ajuda muito a divulgar esses escritos nos mecanismos de busca da internet.</b></span><p></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="white-space: pre-wrap;"> </span><span style="white-space: pre-wrap;">Vamos lá... Existem muitas coisas que as pessoas fazem, sem se dar conta, e podem causar grande incomodo ao outro num encontro ou numa conversa. Por exemplo: Se você disser que um dia gostaria de fazer uma viagem de férias para Europa, porque nunca saiu do Brasil, a tal pessoa dirá que já foi tantas vezes para a Europa que até já enjoou, inclusive, esteve na Praça de São Pedro no Vaticano recebendo a benção do Papa. Postou a foto no Instagram e recebeu milhares de views. Mas, para ela, isso já é passado e num futuro próximo, a tal pessoa, pretende conhecer a Índia ou as pirâmides do Egito, onde seus pais já estiveram quando eram jovens. Ou que, em breve, irá se mudar para Nova Zelândia porque tem um parente que foi pra lá e está se dando muito bem. Afinal de contas, o salário lá é ótimo, a qualidade de vida é mais que ótima, as casas são baratas para comprar e o nível de segurança nem se compara com o Brasil. Até já começou o curso intensivo de Inglês cinco vezes por semana - é pra já chegar falando. Mas, se o parente tivesse ido morar na Grécia também seria bom, porque aí o cursinho intensivo seria de Grego. E</span><span style="white-space: pre-wrap;">nfim... Dado esses exemplos, pense e analise se o que você irá contar a seu respeito para alguém, alguém que você está querendo conquistar ou já está em sua vida, é realmente uma característica sua. Ou é algo que você está dizendo apenas para impressionar, exibindo suas vantagens obtidas na vida. Ou, numa última hipótese, não está dando a miníma ou, o menor valor, pelo interesse da pessoa em ficar com você, já que faz tantos planos para ir morar em outro continente. Então... Se for só para se exibir segure o seu impulso, até porque, se você realmente é uma pessoa boa em alguma coisa, o verdadeiro valor será dado por quem está lhe escutando e observando. Aos poucos a pessoa irá reconhecer naturalmente os seus valores, sem a necessidade que faça um relatório completo das situações pelas quais já passou ou deseja passar. Imagino que essa dica demonstra que não é legal querer impressionar o outro contando vantagens daquilo que já foi, ou é, ou será. Coisas que só prestam para causar incertezas e inseguranças dentro de um atual ou futuro relacionamento. Certo? Outra coisa chata, e essa me irrita bastante quando acontece, é aquela situação do (des)focar daquela pessoa com quem você está conversando ou tentando obter a atenção. Sabe aquela pessoa que sempre parece estar ligada em outra coisa e nunca em você? Aquele tipo que você dá toda a atenção quando ela fala, se focando nela, olhando nos olhos, se envolvendo no tema da conversa e demonstrando interesse? Pois é... Mas quando é a sua vez a pessoa fica olhando o celular, ou </span><span style="white-space: pre-wrap;">uma vitrine, um carro passando, muda de assunto repentinamente sem dar a miníma importância ao foi falado </span><span style="white-space: pre-wrap;">e, aí, chega num ponto que você precisa repetir tudo, ou em parte, do que foi dito? Ufaaa!... Isso realmente é mesmo muito horrível. É a típica demonstração que a pessoa não está interessada em você, pois, quando há realmente interesse há a troca, isso faz parte da arte da boa educação e também da sedução. Essa coisa de olhar celular toda hora, virar a cabeça para os lados examinando as pessoas que passam ou, pior, demonstrar total distração e desatenção, diminuem muito as chances da pessoa nutrir alguma admiração por você que faz isso todo o tempo. Afinal de contas, quando você está falando você quer atenção, não é mesmo? Por isso, focar o olhar de parte a parte é muito importante. Um conselho: tente sempre manter o olhar no outro e nunca em objetos ou passantes. Quando você mantém o olhar fixo nos olhos da pessoa, você</span><span style="white-space: pre-wrap;"> transmite intensidade, impacto e demonstra interesse. Porém, tome muito cuidado com o excesso, jamais fique olhando daquele jeito como se estivesse hipnotizado(a), e nem com aquela cara de intelectual com diploma da universidade Harvard. Eu até entendo que às vezes estamos prestando tanta atenção em nossos próprios pensamentos, e já elaborando o que diremos a seguir, que não é fácil ficar olhando para o outro com o devido interesse durante muito tempo, mas também não é legal que seja sempre de uma forma fria e mecânica. É importante entender que manter a sua atenção visual, de uma forma natural e sem forçar, mas sempre voltada para pessoa, é o melhor a se fazer. Afinal não dizem que os olhos são as janelas da alma? É a mais pura verdade. Nada nos é mais íntimo do que os nossos olhos, porque os nossos olhos, na verdade, são uma extensão dos nossos desejos. Existe coisa mais fantástica do que você deixar que alguém que você quer por perto perceba os seus desejos mais íntimos? Os seus desejos, saindo através do olhar, são exatamente o que o outro deseja ver e sentir. Eles, os seus desejos, estão aí dentro, vão e vêm e se projetam. Os seus olhos vão indo para frente ou para cima e para baixo, sutilmente, fitando o do outro. Eles piscam, se fecham e vão se abrindo juntos como flores que desabrocham com o brilho do Sol. Olha só como isso é bonito. Dê oportunidade para que sempre aconteça. Olhar nos olhos de alguém é muito mais que abrir o caminho para perceber os desejos da pessoa por você. É acima de tudo um ato de carinho e interesse por quem está diante do brilho do seu olhar. Então pense nisso na próxima vez que for conversar com alguém, esse alguém por quem você demonstra tanto interesse em conquistar ou, até mesmo, aquela pessoa que já esteja fazendo parte da sua vida. </span><span style="white-space: pre-wrap;">A outra questão que eu gostaria de tocar também se refere ao olhar, mas numa abordagem um pouco diferente. Nunca adote aquele tipo de postura de olhar baixo, típico da pessoa pessimista ou da pessoa que não consegue lidar com uma contrariedade diante de certa expectativa criada. Essa atitude passa uma noção de tristeza, e ninguém gosta de estar com gente triste num momento de simples conversa, ou de conquista e sedução, nem mesmo num encontro como amigo(a) para dividir uma pizza no shopping. Essa postura da pessoa depressiva, triste e decepcionada, que geralmente se mantém com os braços cruzados, com a cabeça meio pendendo para lado, a coluna encurvada, a mãozinha segurando o queixo como a estátua do pensador e dizendo com aquela vozinha pra dentro: "sim, é... é sim.. é tão bom es-tar aqui con-ver-san-do com vo-cê", realmente desanima qualquer um a ponto da pessoa querer se levantar e ir embora. É preciso ter uma postura mais altiva, braços soltos e peito aberto. Pois quando abrimos o peito estamos abrindo a nossa emoção para quem está diante de nós. Quando nos abrimos de fato nos tornamos pessoas mais sedutoras. Ás vezes, quando estamos sentados diante de alguém, seja numa cadeira ou poltrona, a tendência é mesmo ir escorregando, meio que arriando o corpo, os ombros caindo, esquecendo a postura correta. Porém, a postura é muito importante diante de quem você quer impressionar. Então, por isso, corrija-se e mantenha-se firme e nunca largado(a) ou com os cotovelos em cima da mesa mantendo as mãos cruzadas segurando o queixo. Manter-se interessante faz muita diferença na impressão que quer passar ao seu par. O último ponto que desejo tocar é ainda na voz. Evite falar com uma voz que não ousa. É preciso ousar ao tentar passar uma opinião ou um desejo ao seu par. Assim como na questão do olhar e da postura, a sua voz também faz grande d</span><span style="white-space: pre-wrap;">iferença na hora de se fazer entender com clareza. Lembre-se que o tom da sua voz pode atrapalhar muito na questão do entendimento daquilo que você deseja expressar, ou da sedução. Veja bem: não é a questão da voz ser fina ou grossa, bonita ou feia, é a questão da intensidade. Pois, tem gente que fala para dentro ou fala gritando, isso é uma coisa muito aflitiva para quem está ouvindo. No entanto, para quem tem um tino maior de observação, verá que naquele jeito de falar da pessoa demonstra muita coisa da personalidade dela - Impaciente, tímida, insegura ou agressiva. Assim, às vezes, é preciso incentivar ou chamar a atenção para que pessoa fale um pouco mais alto ou mais baixo. Pessoas assim, ao tentar se comunicar, nunca ousam ou quando ousam é aos gritos. Na maioria das situações a pessoa não percebe quando começa a comer e embolar as palavras e até mesmo falar gritando. Por incrível que pareça, pode mesmo perder o raciocínio lógico diante da timidez ou da empolgação, por achar que não tem o direito de se expor falando para dentro, ou, que tem direito demais, quando grita para se impor ou realçar suas verdades. Para mim isso nada mais é que o reflexo da falta de confiança no que está dizendo, ou, quem sabe, pode ser só mesmo a timidez que muda o comportamento diante de cada situação em que a pessoa se sinta acuada. No entanto, quem quer se expressar de forma que outro entenda e preste atenção precisa ter verdade, clareza, vitalidade e demonstrar desejo. Não me refiro ao desejo sexual, digo o desejo pela vida, pois o tempo passa muito rápido e logo estamos velhos, doentes e cansados. É preciso viver o agora, porque a vida é muito sedutora e muitas vezes fechamos a porta para ela e também, com um tipo de comportamento inadequado, para pessoas que poderiam compartilhar desses bons momentos conosco. Através da boa comunicação, e demais aspectos citados aqui, essa vida poderá ser melhor vivida ou continuar seguindo na mesmice de anos. É uma escolha. Então, diante da regrinha de manter o foco numa conversa o ideal é: Não falar bobagens ou situações que ameassem o interesse do outro em você, - pois ninguém gosta de se sentir ameaçado dentro de uma relação - olhar nos olhos com a postura altiva e determinada e a voz num tom que não seja quase inaudível ou alta demais. Seguindo assim você estará transmitindo com clareza a mensagem do que deseja. Isso fará a pessoa acreditar em você e no que você quer dizer. Por isso ela vai prestar mais atenção em suas qualidades. Certamente, a partir de então, você será uma pessoa muito interessante para quem estiver ao seu lado. Mas, se ainda assim, você não se considera capaz e acha que nunca conseguirá, então pratique em casa, fique diante do espelho ou então use gravador de voz do telefone celular e se escute. Desenvolva mais a sua voz, mude os tons e a altura de como coloca as palavras. Eu sei que muita gente diz que detesta ouvir a própria voz gravada e que às vezes nem reconhece a voz numa gravação. Se esse for seu caso não se preocupe com isso. É assim mesmo. Toda pessoa quando fala escuta a própria voz ressoando dentro da caixa craniana, então ela não ouve a própria voz como o outro ouve. É por isso que </span><span style="white-space: pre-wrap;">quando gravamos a voz pode até causar estranheza. Com essas dicas aprenda a brilhar e se colocar mais assertivamente, principalmente no aspecto de um encontro pessoalmente. Assim</span><span style="white-space: pre-wrap;"> será uma pessoa mais admirável, melhor entendida e melhor aceita, aumentando em muito a possibilidade de conexão com o outro. E quanto mais intensos e aprimorados forem os seus atos e aprendizados, maiores serão as chances de você conquistar definitivamente aquela pessoa que você tanto busca ou que já tem ao seu lado. Pense nisso. </span></b></span></p><p><span style="font-family: Arial; white-space: pre-wrap;"><b>XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX</b></span></p><div style="background-color: white; color: red; font-size: 14.85px;"><i style="font-size: 14.85px;"><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="background-color: white;"><i><b style="color: red; font-family: courier; font-size: 14.85px;">Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que </b><span style="color: red; font-family: courier;"><span style="font-size: 14.85px;"><b>leem</b></span></span><b style="color: red; font-family: courier; font-size: 14.85px;">, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado a você por ter chegado até aqui.</b></i></div><div style="background-color: white; color: red; font-size: 14.85px;"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><p><span style="font-family: Arial; white-space: pre-wrap;"></span></p><div style="background-color: white; color: red; font-size: 14.85px;"><i><span style="font-family: courier;"><b>CHAVE PIX: 11994029570 </b></span></i></div><p><span style="font-family: Arial; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b><br /></b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-11555665937167609782023-11-09T11:30:00.000-03:002023-11-10T11:30:41.280-03:00O Amor Possível<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/tKoBRqrQuuk" width="320" youtube-src-id="tKoBRqrQuuk"></iframe></div><span style="color: #444444; font-size: medium;"><b> Pois é gente, novamente estou aqui para conversar com vocês, trazendo um pouco das minhas observações a respeito da vida, das relações humanas, dos amores e das nossas frustrações. Porque, afinal de contas, a busca de respostas é uma coisa que acompanha a todos. E todo mundo quer respostas em busca da compreensão de como a vida funciona, ou de como a gente funciona nas várias situações quando somos colocados à prova. No fundo nós sempre queremos acertar de verdade, mas acertar na plenitude não é algo tão simples. A gente antes precisa entender os limites de como é e como fazer o que se pretende ou a quem queremos nos dirigir ou mesmo atingir. Então... sendo assim... Olha... É com você que estou falando... Eu vou falar uma frase, por favor, preste bem atenção e leia nas entrelinhas ou no sentido literal das palavras, isso se quiser e puder, só para ver se um pedacinho dela cabe na sua vida: "Não importa qual é a dor ou qual é o problema a causa é sempre o seu orgulho". Você acha que entendeu a profundidade disso e o recadinho que estou lhe passando? Hummm.... Eu acho que você não entendeu nada. Primeiro, porque tudo o que a gente aprendeu sobre o orgulho não é essa representação de coisa má que todo mundo apregoa por aí. Nós não enxergamos que orgulho é sempre ilusão dentro de um estado meio letárgico causado, unicamente, por algo que age na nossa mente como se fosse uma droga viciante. Aí, diante das situações ou de imagens que idealizamos a respeito de esperar atos corretos dos outros, tudo mediante a nossa medida do que isso possa ser, nós acabamos botando uma crença naquilo - com aquela famigerada ação de demonstrar orgulho mantendo sempre um pé atrás na tentativa de se resguardar de futuras frustrações. Então, nessa postura imponente, você pensa: "Ahhh, isso é uma maravilha. Estou me protegendo e, como vantagem, ainda dando umas pisadinhas no outro e armando uma confusão imensa na cabeça dele com a minha reação intempestiva...". Aham....A sua certeza é de que esteja voando a favor do vento, de uma maneira tão forte e com a mesma segurança dos pés no chão, mas você não percebe que na verdade você está voando contra o vento. Então, de repente, do nada, bate forte aquela ventania e vem a queda. A queda feita com a decepção consigo mesma parece ter sido a pior dor que já sentiu, e ela foi fatal para seus sentimentos e emoções, não foi?. Mas não pense que você facilitou a queda ao reconhecer que errou quando não prestou atenção nos sinais que enviava, digo, a respeito daquela sua postura sútil de transmitir um tipo de insegurança ao outro de que iria partir para longe a qualquer momento. Nãããããooooo! Apesar de já estar esborrachada no chão você ainda não aceita a queda e nem reconhece que houve um engano seu, afinal, você quer ter sempre a sensação de estar segura e com o vento a favor para a total liberdade de voar e ter horizontes para alcançar, tudo planejadinho e de acordo com sua vontade e o pensamento absoluto das razões e motivos que nunca deverão ser confrontados. Mas agora você já está no chão duro. Ele é frio e inóspito. Não tem o aconchego do seu par que a ama de verdade e nem uma almofadinha para se apoiar. Porém, antes desse orgulho aflorar, você foi entorpecida pelo amor que você nunca acreditou que existiria, ou, será que é apenas por isso que você chama jocosamente de "gostar"? "...se eu te procuro e ofereço presentinhos é porque eu gosto muito de você...". Você está sempre nessa mesma linha de expressão, como se acaso dizer que ama alguém fosse uma enorme complicação, comprometimento ou uma imensa mentira. É... Tudo isso é mesmo muito curioso... Já estou até sentindo a sua reação quando ler esse texto com aquele ar de contestação. "Eu não sou nada disso e não acontece nada parecido comigo! Você é que ainda não entendeu nadinha. Chão? Ah tá bom... Vai pensando... Eu tô é muito de boa aqui e bem segura com o ventinho a meu favor...". Então... Você vive no seu ventinho a favor dentro de um sonho que tem o delírio de achar que o monstro é o outro. Entendeu?Ainda não? Vou explicar... Ele é o monstro porque ele a machucou, ele a feriu, ele não transmitia confiança, ele a excluía de outras partes da vida dele, ele isso, ele aquilo... Então você voou para longe dele. Será que ele é mesmo um monstro ou foi a sua própria ilusão que a machucou? Você diz e lamenta que se entregou como podia, mesmo com o peso do pensamento da incerteza a acompanhando em cada nova situação, achando sempre que as coisas "deveriam" ser diferentes ou "poderiam" mudar a qualquer momento, mas, se mantinha calada e com certo ar de contrariedade para não deixar transparecer totalmente a sua insegurança, a qual vinha sempre acompanhada de desilusão com a atitude dele que não mudava. Esse foi o primeiro ensaio para desenvolver aquela tal postura do orgulho e soberba - com a não aceitação que o erro seria seu e não do outro. E por isso continuou naquela escalada infinita de palavras, como se fosse uma competição de argumentações com a intenção de provar que só você tem razão, pois, afinal, só ele pode ser a causa de tudo, só ele é o culpado e pronto! E, após muitas acusações, ainda assim, dizendo que é romântica, sonhadora e acredita no amor, por isso e só por isso, merecia algo melhor. Essa coisa de usar a fantasia do orgulho para ficar se enganando a faz ficar de mal com a vida. O seu lado agressivo é testado e reprimido por você minuto a minuto e, principalmente, deixando também muito mal com aquele que a ama de paixão e nada tem a ver com essas inseguranças arraigadas em sua mente. Aí você esbraveja e grita: "Não quero mais! Nem quero saber dos seus argumentos, pois nenhum deles me convence". Saiba que tudo isso, de agir assim tão radicalmente e com agressividade, vai marcar a sua vida. Pode acabar abalando até a sua saúde e o seu psicológico. Será que é só por causa desse seu orgulho ferido que você não consegue se controlar ou existe alguma outra razão desconhecida? Mas, sendo uma coisa ou outra, será que você toma jeito? Não creio... De jeito nenhum, já que a culpa é sempre do outro. Eu sei muito bem que essa não é uma conversa fácil de ter com você, não mesmo. Mas, claro que eu sinto que se você está machucada, você não vai querer olhar as coisas que poderiam machucar mais, você quer apenas se livrar daquilo ou de quem você acha que machuca ou não atende os requisitos do que você considera justo. Olha.... Toma jeito heim.... Pare com essa alucinação. Com essa coisa de se colocar no lugar de vítima, só por ter essa ilusão de se achar uma pessoa boa que não é boba, pois se julga muito esperta e inteligente e tal... Isso não faz de você uma pessoa melhor para imaginar que suas falhas, se é que elas existem, não afeta os outros. Se alguém tentar mostrar como você realmente é não sei não se você aceitaria com naturalidade ou iria se ofender como sendo uma injusta agressão. Mas, mesmo assim, quando aparece alguém com coragem de mostrar seus erros, incluindo suas avaliações tortas de que o outro teria de gostar e se submeter ao que você acha certo, além de também pensar como você pensa a respeito de tudo, então você se indignaria, faria um escândalo, se sentiria humilhada e faria pose de vítima até nas palavras escritas. Caracas.... Como as pessoas dão desculpas quando a gente as pega no erro de avaliação que fazem de como é a gente, sendo que elas nem tem ideia de como é nossa vida na realidade, não é mesmo? No seu caso, tal ação não desmerece suas virtudes e suas qualidades, mas continuar agindo assim é errado. Você precisa se conscientizar que não sabe tudo e que ainda tem muita dificuldade de aprender, lembrar e memorizar, pois fica o tempo todo implicando com familiares, buscando defeitos no namorado e naquela gente do serviço, quando deveria apenas observar mais, analisar melhor e tolerar as diferenças de comportamento e pensamento dos outros... Pare de ser besta imaginando que as coisas têm que ser como você gosta ou deseja, e que se não forem, então, não vale a pena... Que coisa mais chata! Você não consegue viver o amor possível? Uma relação possível se faz reconhecendo que o outro também tem limitações, inseguranças e uma maneira própria de enxergar a vida que é um pouco diferente da sua. Isso é ofensa? Creio que não. Digo outra coisa para pensar e refletir: quando a pessoa desce do salto alto do orgulho nasce a relação humana verdadeira: o afeto, o bem-querer, a simpatia, aí, enfim, o amor possível chega tranquilo dentro das circunstâncias de vida de cada um. Eis então que nessa exata ocasião é a hora que se tem a chance da mente aberta e o coração leve para dessa forma aproveitar e, ao mesmo tempo, desfrutar com prazer os bons momentos com aquela pessoa especial. Até mesmo para pedir desculpas, dizer que aquilo que aconteceu foi chato, mas foi num momento de cabeça quente e não irá se repetir novamente... Aí sim, aproveitando essa bela oportunidade para falar uma série de coisas boas e dar boas risadas juntos da situação passada. Mas você não aceita nada disso, né? Como você é esnobe e tornou-se um ser delirante que deixa o orgulho ir corroendo por dentro o tempo todo no seu imaginário. Arffff.... Quem vai pagar o preço é só você, pois, como já sabe, todo ato de rejeição traz consigo consequências, principalmente quando não houve espaço para o diálogo e resolução do caso. Lembre-se que para ver a ilha é preciso se afastar um pouco dela e olhar de longe. Entenda isso como uma oportunidade de crescimento. Ninguém é certo e ninguém é errado, existem possibilidades e vários jeitos e ângulos de ver a mesma coisa. Então se movimente e dê um passo adiante sem ficar olhando para trás, apenas vá em busca da solução que o seu coração tanto pede e você se recusa a ouvir por orgulho. Eu entendo que você esteja P da vida porque acha que "se iludiu", ou, pior, deixou que alguém a iludisse por muito tempo, mas como dizem: "Só fazem com gente aquilo que a gente permite", mas no fundo, bem no fundinho mesmo, você reconhece que a realidade que você supunha existir não era bem assim e, diante do seu ledo engano, o sentimento de confiança deveria novamente ressurgir e prevalecer, já que cada qual tem uma individualidade e dentro dela existem diferenças para tudo que você se nega a enxergar;</b></span><b style="color: #444444;"> as diferenças devem ser aceitas e respeitadas. Mas, parece que o que você tem feito ultimamente se tornou mesmo uma fixação. Na verdade, nunca se esforçou em busca do diálogo para revolver as dificuldades de comunicação da melhor forma possível.</b><b style="color: #444444;"> Essa sim, a melhor solução para atender aos anseios e necessidades, sem orgulho ou preconceito, e sem ficar batendo na mesma tecla. Por essas e por outras dificultou viver intensamente o amor possível com tranquilidade. Bem... Nós já sabemos que o sofrimento vem da ignorância de quem ignora. Porém, quem presta atenção e aprende com o erro sempre faz a coisa melhor que antes. Nem todo erro de interpretação pode ser mantido por um longo tempo como sendo certo dentro de uma relação, principalmente quando existe o amor verdadeiro que deveria ser vivido pura e simplesmente como o amor possível e não um amor estilo corda-bamba.</b><div><span style="color: #444444;"><b><br /></b></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span></span><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-83135266801430069082023-11-09T00:00:00.000-03:002023-11-10T11:26:39.714-03:00Pequena Prosa Filosófica Em Tempos Difíceis<div class="MsoNormal">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-WkuQiG1DWZc/XUiw5kZ0rfI/AAAAAAAAJ_4/xy00yGKbUxY0LZKxcj3a9yOPW7TmonNmwCLcBGAs/s1600/plat%25C3%25A3o.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" src="https://1.bp.blogspot.com/-WkuQiG1DWZc/XUiw5kZ0rfI/AAAAAAAAJ_4/xy00yGKbUxY0LZKxcj3a9yOPW7TmonNmwCLcBGAs/s1600/plat%25C3%25A3o.jpg" /></a></div>
<b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Finalmente!!!! O ciclo está se completando e tudo ficando às claras. </span></span></i></b><br />
<b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"> O que era extremamente previsível para alguns segue por direções opostas. </span></span></i></b><br />
<b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"> Aqui e agora, </span></span></i></b><b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">por um lado, </span></span></i></b><b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">representa todo o sofrimento e </span></span></i></b><b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">por outro</span></span></i></b><b style="color: magenta;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"> a glória de se manter vivo. É o grande processo do encontro de um sonho de uma vida melhor com o choque de realidade - a vida de cada um retratada em uma notícia nova com discurso antigo no jornal. Ou em uma frase perdida que lateja na mente dos inconformados.</span></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: magenta; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
<b><i> Todos os anseios, necessidades, impotência, desilusões e desejos estão representados nessa trama nada fictícia. Dela poderia surgir a divina fonte de sabedoria em busca de reconhecimento através de sacrifícios e da força do pensamento daquilo que é justo. </i></b><br />
<b><i> Das profundezas escuras da mente chega toda a riqueza de detalhes desses anseios. E por mais que haja uma inaptidão ao encarar a cruel realidade, essa de carne e osso em que vivemos dia após dia, sempre irá prevalecer o lindo mistério em busca de um mundo diferente. Um mundo de terra firme onde todo o encanto se refaz, em vez de ser sequestrado e torturado até definhar pouco a pouco. Talvez não seja fácil relembrar momentos bons do passado ou fazer as pazes com esse presente machucado. No entanto a grandeza do desafio parece a melhor hipótese para seguir com pensamento positivo. Isso por saber que todo aquele que busca uma causa justa, a qual se devota ou se sacrifica literalmente, recebe a recompensa em vida ou reconhecimento depois dela. É isso que cria o êxtase do qual os covardes nunca participam. Pois a tendência a se integrar consumando o ciclo dessa virtude é para poucos. Pois tudo que nasce morre e tudo que se cria acaba, mas alguns não percebem essa seqüência natural exige nobreza de espírito. </i></b><br />
<b><i> </i></b><b><i>Ao ligar todos esses elos; vemos com surpresa todas evidências que demonstram que o nosso pensamento pertence ao cosmos e derivam pela atmosfera agindo em uma sutil comunhão, quando grande parte da população que se sente afetada por injustiças pensa igual. Os mais profundos sentimentos mudam todo o tempo através dessa “simbiose” entre a imaginação do que seria certo e o desejo do que é objetivo na realidade. Vemos nisso um elemento fortemente teatral que desafia a mente e rege o espírito quando nos defrontamos com opiniões muito parecidas com as nossas, mas que não tem um elo que leve até uma ação em conjunto de fato. No entanto o bicho-de-sete-cabeças pode ser muito simples de lidar saindo da inércia. </i></b><br />
<b><i> </i></b><b><i>Mais cedo ou mais tarde cada um terá que pagar por violações, sejam à natureza, ao outro ser humano como sendo um igual, aos animais indefesos e, acima de tudo, aos aprisionados e torturados que pensam diferente. </i></b><br />
<b><i> Pois é... o ritmo da vida atual anda contra cada um de nós e a favor de quem têm o poder de determinar leis e mudanças. Por essa vida e pela luta contra quem as determina é que nos submetemos. Gritamos fortemente os desejos que alimentamos nesse incrível mundo invisível dos mandos e desmandos de quem recebeu a confiança de milhões para tal. Sobrevivemos através do esforço que cada um de nós demonstra e dos segredos que cada um deles esconde. Talvez seja isso o que nos torna inteiros, levando nosso olhar além da escuridão que nos encobre pouco a pouco. </i></b><b><i>Assim estamos e permanecemos no lugar mais difícil para ficar: a inércia. </i></b><br />
<b><i> Talvez, o estado de coisas atual, seja uma descoberta improvável para muitos que tinham fé. Pois cada um é fiel ao propósito de apenas pertencer a si mesmo e fazer por si, achando que desse modo faz o melhor pelos outros. Alguns, inclusive, conseguem renunciar a tudo que não seja sua própria autenticidade, sem qualquer constrangimento ao prejuízo alheio.</i></b><br />
<b><i> E de outro modo, milhões que um dia acreditaram e mantiveram a fé em busca de algo melhor, sonharam com dias melhores - com toda a sinceridade de quem vive, sofre e compartilha dificuldades, e acredita - como se apenas sonhar fizesse surgir do nada um salvador no lugar de um tirano. </i></b><br />
<b><i> Essa é a história do povo brasileiro e seus mandatários. O povo que vive acreditando em seus sonhos de tempos melhores. Uma jornada que sempre foi de fé, luta, sentimentos contraditórios e conquistas. Com momentos do passado que fizeram parte da construção da liberdade que atualmente está em risco.</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: magenta; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">
<b><i> Talvez em meio a essa prosa filosófica em tempos difíceis apareça um momento de lucidez em alguém, ou em toda a nação, para mudar o estado de inércia desse povo.</i></b><br />
<b><i><br /></i></b>
<b><i><br /></i></b>
<div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div style="color: black; font-family: "Times New Roman";"><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div>
<b><i><br /></i></b>
<b><i><br /></i></b></div>
batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-16067810850329669422022-06-21T22:55:00.010-03:002022-10-29T19:21:27.438-03:00Filha-Da-Puta Por Natureza<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-bC2rnJ17ywA/T7fuhpumTkI/AAAAAAAAA6E/RFQ6aW6XQ9E/s1600/falsoamigo(1).jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="MsoBodyText"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/e7ojbs4ORCs" width="320" youtube-src-id="e7ojbs4ORCs"></iframe></div><div class="MsoBodyText" style="color: #444444; font-style: italic;"><i style="color: #444444;"><br /></i></div> <i style="color: #444444;">Você já conheceu alguém bem filha-da-puta? Uma pessoa muito mentirosa, interesseira e sem escrúpulos nas relações interpessoais? E que além de tudo ainda usava de artimanhas para seduzir os outros, demonstrando ser encantadora, inteligente e talentosa em alguma nobre profissão? Creio que sim, creio que algum dia já teve esse dissabor em sua vida! Nenhum de nós está livre de topar com esse tipo de pessoa. Um Ser que sempre se apresenta com histórias imaginárias e bem planejadas, nos induzindo a cair numa armadilha a qual encontramos grande dificuldade para sair. Essa pessoa toma o nosso pensamento, principalmente ao criar falsas expectativas naquelas duas coisas que mais buscamos, ou estamos carentes: amor e compromisso. Aos poucos, sem nos darmos conta do tamanho do risco que corremos, acabamos permitindo que esse Ser fdp entre em nossa vida. E só vamos perceber o tamanho do engodo sofrido, quando essa pessoa simplesmente desaparece por uns tempos alegando qualquer motivo que não faz sentido. Mas, isso só é feito quando essa criatura não encontra mais nenhuma serventia para o seu prazer na continuidade da relação. Esse Ser é muito astuto ao usar o medo como arma de imposição, e de sempre semear a dúvida em cada atitude. A ameaça constante ao fim do relacionamento é uma das suas características principais para alcançar novos benefícios dentro da relação, onde, obviamente, sempre se colocará como vítima ou pessoa incompreendida. Geralmente, quando nos vemos envolvidos por uma pessoa assim, demoramos a perceber a realidade desleal em que estamos caindo. No entanto, quando finalmente tomamos ciência dessa condição de infelicidade, é porque já estamos literalmente prostrados, cansados, esgotados e com toda energia sugada. Acabamos diante de um vazio imenso buscando respostas que nunca teremos. É então que paramos para perguntar: “Onde foi que eu errei?”. Lamento informar, mas, você não errou em nada. Foi apenas mais uma vítima dessa pessoa mentirosa contumaz e que tem a habilidade de enganar a todos distorcendo a verdade. Porque mentir, trapacear e buscar objetivos unicamente seus, é o ideal desse indivíduo que faz tudo parecer muito verossímil. Ele usa todo o tempo o lado emocional apelativo para que você tenha uma sensação de pena. Quando você tem pena de uma criatura assim é porque acaba de entregar a sua alma. Resgatá-la de forma íntegra será muito complicado. Tenha a certeza que ao entregar a sua alma (o que chamo de sentimentos e desejos sinceros), você caminhará pelos meandros da escuridão, enfrentando desafios que jamais imaginou que pudessem existir em sua vida. Bem... O pior disso tudo é que, invariavelmente, esse tipo de pessoa convive entre nós todo o tempo, e demoramos demais a perceber as suas verdadeiras intenções. E se, por acaso, ainda quiser insistir com alguém assim, porque você se julga um tipo de pessoa sensível que valoriza o sentimento e harmonia numa relação a dois, pode ir tirando o cavalinho da chuva, atente ao fato que essa criatura é desprovida daquilo que você tanto necessita receber para também retribuir: amor e compromisso. Exatamente por essa razão ela jamais terá dó ou pena de você, ela apenas te usará, isso sem o menor constrangimento, até quando achar que precisa dos benefícios obtidos desse contato. Esse Ser fdp não tem qualquer profundidade nos sentimentos demonstrados, e muito menos consciência genuína do que é afeto. Jamais se colocará em seu lugar num momento de dor ou perda de algum parente, jamais pedirá desculpas sinceras por qualquer fato ocorrido e nunca, nunca mesmo, vibrará por um sucesso alcançado por você na vida material ou profissional. Com o passar do tempo você poderá observar nessa pessoa um profundo desrespeito pelas regras de convívio. Ela sempre se mostrará intolerante e lhe faltará com o respeito por motivos fúteis, mas, não somente a você, também a todos que fizerem parte do seu círculo de amizades. A falta de educação é um dos marcos mais importantes desse Ser fdp na situação que relato aqui, justamente porque essa pessoa sentirá no amor que dedica a ela, a impunidade e a certeza do perdão para os atos inconsequentes. A responsabilidade ética conhecida por cada um de nós é bem diferente da que tem na mente dessa criatura. A sua ética está nas vantagens que consegue angariar com a manipulação de uma ou várias pessoas ao mesmo tempo, ou das situações que consegue conduzir. Sei que cada qual que estiver lendo este relato já terá conhecido alguém assim. Provavelmente já tenha sido vítima desse tipo de manipulação e, infelizmente, por causa disso, já não acredita quando alguém lhe oferece emoções sinceras, atitudes honestas e relações verdadeiras. Ter convivido com uma criatura desse naipe, por qualquer tempo que tenha sido, causa traumas que muitas vezes parecem incuráveis. Esse Ser tem o poder de nos induzir a equívocos que matam a nossa autoconfiança e a confiança que poderíamos ter no outro Ser humano. Jamais pense que conselhos ou punições farão com que esse Ser fdp melhore em suas condutas, isso não funciona. Muito pelo contrário, ele obterá vantagem disso elaborando novos meios para que os seus atos, a partir de então, passem despercebidos, dando a todos a sensação que ali existe outra pessoa bem diferente daquela do passado. E nesse momento, provavelmente, lá estará você de novo caindo na mesma armadilha feita com outros encantos e promessas. Diga-se de passagem, que esse Ser fdp fará tudo de novo, de outra maneira e livre de qualquer culpa ou remorso. Fará porque tem competência e inteligência acima da média que sempre o levam a mostrar-se totalmente “regenerado” e, se apresentando com afinco, como se fosse uma pessoa dedicada ao trabalho, à família e aos objetivos comuns. Mas tudo é trapaça. Um outro jogo sujo criando novas expectativas ilusórias em você e em todos que têm alguma esperança na mudança. Lamento informar outra vez, mas, não existe fórmula mágica nesse caso. Essa pessoa nasceu assim e continuará carregando esse jeito de se conduzir durante toda a vida. Será sempre uma pessoa não confiável e sem sentimentos. Alguém que nunca muda, mas progride bem nos disfarces e nas adaptações ao meio em que vive, tudo de acordo com seus objetivos de sempre levar alguma vantagem. Analise comigo esse comportamento com a história a seguir:</i></div>
<span face=""helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif" style="color: #444444;"><i>Rodrigo namorava Manoela. No começo ela demonstrava os mesmos interesses que ele nas coisas que gostava. Manoela conversava com Rodrigo de tudo um pouco, inclusive dos seus conflitos familiares com pais e outros parentes próximos. Dizia que o pai era um tirano e a mãe uma pessoa insuportável que falava demais, reclamando de tudo sem parar. Aos poucos, Rodrigo foi se envolvendo com as histórias de Manoela e experimentando um tipo de sentimento de solidariedade, ao mesmo tempo em que chegava uma atração sexual intensa, misturada com a vontade de dar proteção. Florescia em Rodrigo uma grande paixão que o levava a acreditar cada vez mais que Manoela era uma pessoa injustiçada dentro do lar em que vivia. Rodrigo passou a levar Manoela em restaurantes interessantes para almoçar ou jantar, muitas vezes em companhia dos seus amigos com as respectivas namoradas. Nesse meio de socialização e convivência interativa com pessoas diferentes, Manoela chegava a se comportar bem, conversava e até provava comidas pitorescas que nunca houvera sentindo o sabor antes. Rodrigo se preocupava muito com o bem-estar e conforto de Manoela, tanto que - quando iam dormir juntinhos - ele fazia questão de esticar o lençol e até puxava os cobertores para que ela se acomodasse adequadamente. Rodrigo levava café na cama pela manhã e em outros momentos perguntava se ela queria que ele fizesse alguma coisa por ela. Rodrigo era um namorado dedicado e preocupado. Abria a porta do carro para Manoela entrar e na caminhada na rua a conduzia sempre pelo lado de dentro da calçada. Eles se aproximaram muito nessa convivência de cumplicidade. Manoela não estava acostumada com gentilezas masculinas, exatamente por isso ele se sentia um verdadeiro gentleman ao fazer tudo que ela nunca tinha recebido de outro. Um belo dia foi combinado um encontro romântico, eles iriam passar a noite de sábado num motel. Estava tudo certo quando na tarde daquele dia Rodrigo ligou avisando que não poderia encontrá-la, pois sua mãe, já idosa, estava com crises respiratórias fortes e talvez precisasse ser removida até o pronto-socorro. Manoela silenciou no telefone. Não disse sim e nem não. Ao final da conversa apenas desligou sem ao menos desejar que tudo corresse bem. Manoela sumiu por uns dias, passou quase uma semana evitando contato com Rodrigo. Não atendia telefone e nem respondia e-mails que ele, insistentemente, mandava durante todo esse período. Chegando no sábado seguinte Manoela reapareceu no WhatsApp,</i></span><i style="color: #444444;"> Rodrigo questionou o seu sumiço. Ela disse que não tinha visto as ligações e estava sem acesso de internet em casa e sem crédito no celular. Rodrigo gostando muito da moça, relevou. Durante a conversa ela nada perguntou sobre a saúde da mãe de Rodrigo. Ele notou que ela ainda parecia bem contrariada, mesmo assim, sem ter sido perguntado, ele contou que tudo tinha ficado bem, que a mãe estava recuperada e eles finalmente poderiam fazer o programa combinado. Ela secamente respondeu: “Eu queria que saíssemos naquele dia, mas você preferiu ficar com a sua mãe!”. Rodrigo ficou estarrecido com a frieza de Manoela, não era essa a pessoa que ele tinha conhecido. Eles não saíram naquele dia e nem nos dias seguintes. O tempo passou e voltaram ao namoro entre altos e baixos. No</i><i style="color: #444444;"> íntimo, todos nós procuramos acreditar no lado bom das pessoas e cremos em suas boas intenções. No entanto, tudo é muito subjetivo quando do confiar ou não confiar. Nada impede de cometemos erros de avaliação por um tipo de natureza generosa ou desconfiada. No entanto, é importante saber que ninguém é perfeito. Todos, uma hora ou outra, cometem falhas que, de um jeito ou outro, acabam decepcionando pessoas. Mas, isso nunca será sinônimo de ser filha-da-puta. Porque ser filha-da-puta é muito mais que apenas causar decepções a alguém. É um conceito de vida que algumas pessoas adotam, usando a seu favor a boa emoção que dispomos e lhes oferecemos com sinceridade, para no final, como se estivéssemos com uma arma apontando para a própria cabeça, concluirmos que não valeu a pena tanto esforço ao acreditar em quem é filha-da-puta por natureza. <span style="font-size: 12pt;"> </span></i>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-67400108952421852632022-05-16T00:35:00.001-03:002022-05-16T00:37:03.706-03:00Fui Rejeitado. Isso Me Afeta?<p><span style="font-family: Arial; white-space: pre-wrap;"><span style="font-size: medium;"> </span></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Arial; white-space: pre-wrap;"><span style="font-size: medium;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/-zTEVypYoMg" width="320" youtube-src-id="-zTEVypYoMg"></iframe></span></span></div><span style="white-space: pre-wrap;"><span><span style="font-family: Arial; font-size: large;"><br /> </span><b><span style="font-family: helvetica;">Quando numa situação, por qualquer motivo ou razão, você sente a tal rejeição, podem haver duas possibilidades: ou você está muito ligada(o) nesse alguém que você gosta de paixão e admira pra c..., mas esse alguém não está nem aí com você; e essa rejeição lhe dá um mal estar danado - causando por um longo tempo um amargo na boca e uma tortura mental infinita - tanto, que até fica parecendo que não há mais solução para o caso e só o tempo poderá curar. Ou, então, por outro lado, mudando o ângulo de visão com o entendimento que a pessoa lhe quer sim, mas o que passou foi apenas um momento ruim e, obviamente, pensa até encontrar uma fórmula para que essa pessoa não a(o) rejeite mais. Com essa simples ação, agora você é alguém que tenta amadurecer enquanto ser humano para, enfim, entender melhor o que fazer com suas questões internas; essas mesmas que parecem incontroláveis e podem atrapalhar uma relação saudável com quem você gosta. Eu, sinceramente, espero que você esteja no segundo grupo, porque se você busca dentro de si uma solução para a situação de quem a(o) está rejeitando, aí sim, você poderá ter o seu valor reconhecido e, se essa pessoa gosta mesmo de você, ela virá atrás para nunca mais usar a estratégia de rejeitar por causa de bobagens ou de situações esdrúxulas que você ou ela criaram por não saberem lidar com diferenças. Eu sei que isso pode até parecer uma fórmula pronta muito simplória, mas com essas fórmulas prontas, que chegam do aprendizado de vida de cada um, o qual só se adquire durante décadas de vivência, é uma maneira de você não ser mais rejeitada(o) em sua vida. Sabe... É como ir desconstruindo e reconstruindo o seu conceito do que significa ser rejeitada(o). Na hora que você entender melhor isso nunca mais se deixará afetar por essas situações e nunca se colocará no papel inverso, o de incompreendida(o), para justificar uma ação sua de rejeitar alguém. E, com certeza, o seu modo agir e pensar será fundamental e muito importante, porque logo de saída a coisa funcionará se usar os recursos certos para não se deixar abalar e muito menos minar a confiança do outro em você, caso use dessas mesmas armas. Sabe por quê? Simples assim... A tal rejeição que você sente vindo do outro na verdade é um processo interno somente seu! E se acaso ele também sentir vindo de você, será só por conta dele. Então, não adianta querer mandar no desejo do outro, ou na vontade do outro, inventando artifícios para chamar atenção e fazer-se de vítima do amor, porque isso resultará, no final das contas, em muito pouca coisa ou em nada de lado a lado. Mas, quando você parar para pensar e se conscientizar que a sensação de rejeição nada mais é um fenômeno interno, os ponteiros vão se acertar. Sempre chegará a hora de parar e perguntar por que persiste o hábito horrível de transferência de culpa, em vez de olhar para dentro de si e tentar resolver antes de colocar tudo para fora em forma de agressão injusta ou indiferença. Eu não estou com isso querendo dizer que de fato o outro pode não ter culpa ao ter provocado uma situação limite, ou de simplesmente não lhe querer mais por ter acabado a admiração, o gostar, enfim.... E essa mesma situação podendo acontecer com você em relação a ele. Mas, sendo de um lado ou do outro, a pergunta é: por quê chegou a tal ponto? Chegou ao limite quando você passa a viver e sentir tudo como uma rejeição, já que só na sua cabeça a tal situação precisa ser vivida desta forma para justificar alguma estupidez ou falta de paciência, já que você não tem poder sobre o outro lhe querer, ou em deixar de lhe querer, seja pelo amor ou a falta dele. Essa sensação de impotência diante dos fatos incomoda pacas e dá um nervoso danado. Mas saiba que existe um filtro de como tudo isso entra em você. Na hora que souber lidar com esse filtro é que entenderá como ele faz bem e aí, sim, jamais tornará a sofrer da dor da rejeição e, de certa, também não fará alguém sofrer por seus atos. É certo que podemos até ter deixado de ser tão queridas(os) como antes, mas nunca rejeitadas(os), afinal, se o outro não quiser mesmo ceder, é por ter os motivos dele que nem sempre são claros para você. Pense nas vezes em que você não quis determinadas pessoas em sua vida, ou nas vezes que deixou de querer pessoas que até pareciam legais e muito amorosas com você. Nessas situações, muitas vezes, talvez nem teve nada a ver com outro, tinha, única e exclusivamente, a ver com você e o seu momento que não era bom consigo mesma(o). O fato é que o passar dos anos fez você mudar, o seu rosto mudou, o seu corpo mudou, os seus valores mudaram. Quem poderá dizer o por que você não ficou com uma pessoa ou por que foi uma escolha silenciosa dela não ficar mais com você? Acho em diversas situações ninguém tem essa resposta de forma convincente. Na verdade o que quer que seja pode ser tudo, menos manter-se indefinidamente na posição vitimista de rejeição para todos saberem e compartilharem e</span></b></span></span><span style="font-family: helvetica; white-space: pre-wrap;"><b> sentirem um pouco de dózinha de você. Então comece entendendo e aplicando, quando necessário, o seu conceito de altivez, esse mesmo, que a duras penas foi desenvolvido pela vida no interior da sua mente e do seu coração, para nunca mais se sentir desvalorizada(o) quando o outro não lhe quiser. Certo? Eita nóis... Olha aí a hora boa de você começar a repensar porque o seu valor sempre foi dado pelos outros e nunca por si mesma(o). Querer ou não, ser querida(o) ou não, tanto faz... Quando o outro diz: "Olha, vou desistir de você. Não tenho mais interesse. Você pensa muito diferente de mim. Não concordo com sua visão de mundo!". Se diante dessa situação você sente como se perdesse o chão e o seu valor, não se engane, o seu valor existe em si mesma(o).O outro não lhe querer não muda nada no seu valor, olha só que bela contradição temos aqui: Nem mesmo se o outro lhe quisesse faria de você alguém mais valiosa(o). É preciso aprender que o seu sentimento não é capaz de criar sentimento no outro, não é porque você deseja alguém que a pessoa vai lhe desejar automaticamente. Geralmente temos a fantasia que se eu amo eu vou ser amado. Mas se eu não for amado como imagino é porque estou sendo rejeitado. Isso me afeta? Será verdade mesmo que algo muda em mim? Será que você sempre quis, com a mesma intensidade de sentimento, o tempo todo, todas as pessoas que fizeram parte da sua vida amorosa no decorrer dos anos? Creio que seja óbvio que não. Pois, algumas pessoas podem querer outras por determinado tempo e esse tempo chega uma hora que se esgota, outras pessoas nem o mínimo de tempo têm ao lado de alguém. E isso não precisa ser um problema, nem precisa ser encarado como rejeição. Tudo faz parte da vida e de suas escolhas feitas dentro daquele momento de conveniência, do gostar, de sentir confiança e atração. Lendo tudo isso você poderá dizer: "Ah tá... Mas aqui no seu blog tem um texto recente que diz como se portar em encontros para passar boa impressão e não ser rejeitado e assim seduzir as pessoas". Acontece que os argumentos que eu coloco naquele texto só farão sentido e serão efetivos se o outro estiver na mesma vibe que você. O que estou tentando dizer aqui é que temos que fugir dessas pequenas armadilhas que criamos para nós mesmos.... Essa coisa de: "Me dê logo a resposta, porque eu tô sentindo muita dor. Aquela pessoa não me quer e me rejeitou. Não aguento isso, quero transformar a situação, quero desfazer o mal-feito. Preciso da fórmula para voltar tudo como era antes!". Saiba que somos absolutamente donos de tudo que pensamos e sentimos. Porque tudo o que se sente é uma interpretação interna do mundo externo, é tudo aquilo que o mundo nos envia e temos que filtrar. Caberá a você decidir se deixa ou não entrar, e assim encontrar as respostas para suas necessidades e frustrações imediatas. É preciso entender logo, antes que o seu tempo esgote, quem é você, quais são suas necessidades emocionais e capacidade de dar e receber amor e qual é a profundidade da sua essência amorosa. E, prioritariamente, quais são os seus valores e objetivos na vida perante a circunstância de ter alguém para compartilhar tudo o que vier. Ou será que, na realidade, você prefere não se modernizar, se adequar e crescer enquanto uma potência amorosa? É isso mesmo?... Então... Se a sua visão for de acreditar que tudo deve andar para frente, nunca mais permita que a realidade e atos dos outros entrem em você como uma rejeição, e nem rejeite alguém apenas por rejeitar, porque, aqueles fatos chatos que aconteceram, aquele desentendimento, aquela rusga, aquele tom agressivo cheio de insuportáveis contrariedades, poderão ser administrados e corrigidos simplesmente como um desencontro, um mero conflito momentâneo de personalidade que passa logo. E dessa forma a vida sempre segue. Uma hora alguém desencontra de você e outra hora você desencontra desse alguém. E nesse desencontro de ambos é o momento que se encontram mais ainda. E é por essas coisas que eu sempre digo: "Por esse novo olhar que chega de dentro para fora, ao receber o que é oferecido, faço dessa minha nova realidade a capacidade de ter o direito de jamais sentir rejeição ou rejeitar, já que o outro me entrega o que quiser entregar e eu recebo como quiser receber, e vice-versa. Pois, mesmo diante dessa circunstância aparentemente incontrolável de um momento ruim, vivo feliz. Assim vou tentando cada vez mais amadurecer como um ser humano melhor, tanto para mim e para os outros e, essencialmente, como sendo o único dono de mim mesmo. </b></span><p></p><p><span style="font-family: helvetica; white-space: pre-wrap;"><b>XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX</b></span></p><div><span face="Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif" style="color: red;"><span><span style="font-family: helvetica;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></span></span></div><div><div style="background-color: white; color: #333333;"><span style="font-family: helvetica;"><span><b><span style="color: red;">Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que </span><span style="color: red;">leram</span><span style="color: red;">, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado a você por ter chegado até aqui e não esqueça de deixar seu comentário. É muito importante o seu relato </span></b></span><b><span style="color: red;">a respeito desse texto. </span></b></span></div><div style="background-color: white; color: red;"><span><span style="font-family: helvetica;"><b><br /></b></span></span></div><p style="background-color: white; color: #333333;"><span><b><span style="font-family: helvetica; white-space: pre-wrap;"></span></b></span></p><div style="background-color: white; color: red;"><span><span style="font-family: helvetica;"><b>CHAVE PIX: 11994029570 </b></span></span></div></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-81942938589430796742022-03-26T20:38:00.008-03:002022-05-01T12:26:09.065-03:00Pensando em marcianos...<div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/vpVAe1gOydA" width="320" youtube-src-id="vpVAe1gOydA"></iframe></div><span style="color: #cc0000;"><b> <br /></b><b> Estava aqui imaginando como a vida é estranha. O quanto somos injustos ou indiferentes às nossas próprias reações diante da modernidade.</b><b><br /></b><b>
A principal e mais antiga forma de expressão e comunicação é a palavra, a fala. Em seguida vem o contato físico, o olho no olho, o toque e o aperto de mãos. </b><b>Essas são relações de afeto que cumprem uma função muito importante para o convívio do ser humano.</b><br /><b>
Na palavra escrita muitas vezes nos cobrimos de máscaras e dissimulações e nos tornamos personagens.</b><br /><b>
Infelizmente por mais sinceros que sejamos sempre caímos no mesmo erro de esconder os sentimentos ou abrir demais chegando praticamente ao limite do chamado "sincerocídio". Talvez sejam estas ações as piores farsas ou verdades sem filtro usadas pelo ser humano. Agir assim não parece exceção, pois afeta a todos os tipos de personalidade; desde os apaixonados até os covardes quando erguem escudos e apontam lanças para se defenderem antes de serem atacados. Também afeta os sem senso de iniciativa e os traumatizados emocionais; que geralmente acabam relegados a um quarto, isolado-se do mundo ou vivendo uma vida de farsa na internet.</b><br /><b> Ás vezes eu não entendo a razão de tanto isolamento influenciado pelas mudanças no estilo moderno de vida, com a escolha de algumas pessoas em viverem trancafiadas e seguras no próprio mundinho. Discordo desta atitude, pois somos seres sociais de presença física. </b><br /><b> As minhas idéias são baseadas nessa vivência coletiva e em atitudes de divisão, colaboração e confraternização. Eu acho muito saudável essa socialização real.</b><br /><b> Agora... Na vida virtual é onde mais dispomos de tempo, fica praticamente impossível tratar assuntos sérios com profundidade falando dos mesmos prazeres e hábitos e desejos. A vida virtual parece inconstante, frágil e relegada sempre a uma realidade oposta ao “EU’ real de todos nós.</b><br /><b> O "isolamento" no mundo virtual parece uma decorrência da imposição social, dos novos costumes e dos temores da família ao mundo lá fora. São hábitos que acabam sendo impostos como regra de comportamento quando o celular é tão urgente e indispensável que torna-se praticamente um pedaço do corpo físico do indivíduo.</b><br /><b> Claro... É muito mais fácil teclar digitando carinhas, emogis e mãozinhas de positivo, tal qual outros recursos que anulam as palavras escritas, apenas para transmitir mensagens e sensações dúbias à interpretação. É óbvio, tudo será entendido de acordo com o nível de humor de quem as recebe. Falar tudo diretamente com a pessoa, demonstrando o que sente por ela, ao vivo e a cores, é coisa rara de se ver hoje em dia. Também por que, ao teclar / digitar, raramente você demonstrará sua emoção verdadeira. </b></span></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> A internet favorece muito o aspecto da individualidade, sempre em contraste com a cumplicidade e participação pessoal.<br /> Houve um tempo em que se poderia ir à casa de alguém, nem era necessário avisar, muito menos marcar hora, ia chegando, sendo muito bem recebido com um sorriso e um convite espontâneo: “Entra, senta aí no sofá, fique a vontade”. Hoje tudo tem de ser marcado, tem que consultar o outro antes, confirmar se não tem compromisso, tem que ver a previsão do tempo, - se for mulher, namorada ou amiga - melhor saber com antecedência os dias da TPM para não levar uma porta na cara ou outro ato de hostilidade, tipo: “Quem é você? Não te convidei para vir aqui hoje.".</span></b><b><span style="color: #cc0000;"> Tem gente que é mesmo muito mal educada, mas isso é assunto para outro texto.</span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> Nós mudamos ou o mundo mudou? </span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> A educação e a cultura da informatização mudaram as pessoas? O excesso de informações colocou todos em um confinamento eterno? Viramos bonecos numa cadeira giratória criando pneuzinhos na cintura provocados pela auto-escravidão virtual? </span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> Humm... Acredito que, em boa medida, muito disso influencia na falta de atitude com a dita socialização, pois sabemos que é muito cômodo "teclar / digitar" com alguém sem precisar se expor. É melhor que ir até a casa da pessoa, afinal você terá de escolher uma roupa, tirar o carro da garagem, chamar Uber ou pegar ônibus. Numa cidade grande perderá tempo no deslocamento de ida e na volta, correrá risco de ser assaltado ou de ficar preso num congestionamento ou enchente. É muito mais fácil "teclar / digitar" com uma latinha de coca-cola ou um copo de chá ao lado e, mais, o biscoitinho ao alcance das mãos com os farelos se espalhando na poltrona. É claro que, depois de um tempo, chega a dor nas pernas de tanto ficar sentado, mas é melhor doer por isso do que por uma caminhada cansativa ao ar livre debaixo de Sol só para ficar em forma. </span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> E, finalmente, assim vamos ficando cada vez mais trancafiados em nosso mundinho, vendo a vida passar pela tela do celular ou notebook, achando com toda convicção que vivemos uma vida de qualidade.<br />
Tem gente por aí que nem se lembra do quanto é gostoso sentir os raios do Sol na pele ou então nem lembra mais que flores aparecem na primavera.<br /> Reconheço e faço aqui o “mea-culpa”, pois também tenho alguns destes hábitos. Estou procurando mudar, mas a vida só muda quando a própria pessoa muda - estou tentando o máximo para que isso aconteça. Porém, sabemos que ainda não é o melhor, mas o pior é quando a “ficha cai" e vem o pensamento: Será que vale mesmo a pena mudar agora nessa idade que estou? </span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> Geralmente já será tarde demais e, então, entrará na conta 10 quilos a mais de gordura na barriga e 10 anos a menos da vida social. Sinal dos tempos!</span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"> Bem... Percebo que a minha vida quase 100% virtual continua sem interação física - mas hoje, mexendo nos apps de streaming, encontrei um filme muito antigo onde marcianos andavam juntos. Imaginei</span></b><b><span style="color: #cc0000;"> positivamente que jamais ficarei sozinho, pois, pelo menos, podem aparecer por aqui esses tais marcianos...</span></b></div><div><b><span style="color: #cc0000;"><br /></span></b></div><div><span style="font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span></span><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div><div><br /></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-70275355569171027522022-03-21T22:11:00.008-03:002022-05-01T12:26:34.113-03:00Domingo à Tarde<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/DB-5HofgZA4/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/DB-5HofgZA4?feature=player_embedded" width="320"></iframe><b><i><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Foi num domingo à tarde que pensei em você de um jeito carinhoso
– a mente modelou a sua própria maneira o mapa dos meus sentidos. Ao olhar pela
janela da sala notei que não havia uma nuvem sequer no céu. Então fiz desse
momento um dia de mudança da alma e do ritmo antigo de sonhar com você.</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><i><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> A franqueza e a força que havia nisso
fez a vida me oferecer a oportunidade que eu jamais rejeitaria, justamente por
perceber o quanto você se afastou de mim nos últimos anos. O pensar me trouxe uma
sensação maravilhosa – e fiz de conta que nada de mais importante estivesse
acontecendo. </span></i></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><i><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> No momento em que o relógio da sala
quase parou, eu nem sequer percebi que os ponteiros giraram ao contrário entre
o sonho e a realidade em que tudo se divide com a mais fina linha – balancei,
pelo temor de ser flagrado dizendo coisas que poderia me arrepender depois –
proporções compreensíveis e tão intensas de rupturas e traumatismos
característicos de uma pessoa imperfeita.</span></i></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black";"> </span></b><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;">
Ufa! É tão difícil entender o valor que uma pessoa dá a sua própria vida... </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Ainda existe a mesma linha imaginária de
antes que nos separou por tanto tempo quando estávamos tão próximos e, eu, em
desespero, procurava tocar seu corpo à meia-luz. Quando eu chegava mais perto
com o peso de todas as minhas culpas, você abria seus braços e me recebia com
carinho, estremecendo um pouco, trincando os dentes e fazendo o filme da minha
vida passar na tela gigante, o que me partia de cima a baixo. Logo em seguida eu
ficava leve como uma pluma que plaina na brisa suave como num filme antigo
hollywoodiano que, de um jeito ou outro, sempre deixa uma
imagem mais forte.</span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Alguns dizem que essas cenas têm um valor que
pode ser determinado por aqueles que ficaram para trás, outros acreditam que
sejam determinadas pela fé ou saudade ou, quem sabe, por um amor
inesquecível. Outros dizem que a vida não tem nenhum significado e o importante
é viver um dia após o outro sem muitas preocupações. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Meus pensamentos passam assim....
Como se eu estivesse num oceano em fúria que leva tudo para longe, menos o que
é essencial nesse instante para minha existência; a força.</span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Se eu acredito? Eu acredito sim! Todo e qualquer valor pode ser determinado pelas pessoas que um dia tiveram
proximidade e admiração uma pela outra no decorrer dos anos. Em determinados momentos reconhecendo que a diferença é a coisa mais fascinante do mundo. Ela não serve para cultivar inimigos ou estar a todo momento pronto para o combate. Ela serve sim para o entendimento próprio e respeito ao próximo.</span></b><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Voltado a nós: por algum tempo,
poderíamos novamente</span></b><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> deitar lado a lado como um presente dos
céus. Pelo canto do olho eu teria a oportunidade de vislumbrar seus contornos
perfeitos. Isso seria
maravilhoso porque pareceria interminável. Então eu ainda poderia afirmar que
nós aproveitamos nossos dias juntos de um jeito que a maioria das
pessoas só consegue aproveitar durante uma vida inteira. Eu sei que quando tudo
ameaçou acabar, seus olhos estavam fechados, mas seu coração ainda permanecia
aberto para um novo mundo como nunca antes houvera imaginado.</span></b></div><div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Pois é... assim se foram os nossos anos. Parece que tudo passou muito rápido: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira,
quinta-feira, sexta-feira e cada final de semana nos unindo no mesmo sonho - o que nos fazia completamente calmos e totalmente loucos - uma união indivisível por horas a
fio em que você tomava a minha mão e segurava firme para caminharmos em meio à
multidão nos corredores dos shoppings ou numa praia deserta a noite. E lá dentro da gente as estrelas piscando no mesmo céu azul que avisto daqui. Mas com a diferença que nós podíamos
desfrutar juntinhos. Parece-me que não há como negar a criatividade, a admiração, o amor e todo o restante das
coisas que nos tornavam únicos numa só iniciativa de qualquer ação para o bem comum.
Se houvesse uma seta nos indicando o caminho para enxergar com precisão, talvez tudo
teria sido mais fácil sem ficarmos zangados ou ignorar que realmente éramos
importantes um para o outro.</span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Você percebe agora que nesse sonho real de
caminhada em corredores, avenidas, areia, terra batida e estradas movimentadas que o nosso destino
pertencia metade a nós e outra metade a Deus? Que se quiséssemos poderíamos submergir desse destino e depois sair flutuando enquanto os nossos
corpos não mais nos pertenciam ou então apenas nos esconder afundando? Garanto que nessa
hora nossos corpos teriam um peso antinatural, uma respiração quase parada,
porém, tão </span></b><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;">profunda e uníssona que ambos chegaríamos ao limite de um ponto acima da linha do infinito.
De lá nos ligaríamos a uma corrente magnética que poderia eternamente irradiar uma
luz hipnótica que curaria nossas mentes e corpos sofridos de saudade - livrando da ira e louvando a paixão.</span></b></div><div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Na imobilidade renovo minha
energia enquanto a vida fica intacta na imaginação. Assim vem a musicalidade
que profana o silêncio nesse ato puro de criação. Tudo isso é um estímulo enquanto tento me defender de alguma forma</span></b><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> tendo a lembrança como
recompensa por acreditar em tudo que vai além da simples observação.</span></b></div><div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Sei que existem sentimentos que insistem
no direito de continuar justificando o meu direito de estar aqui
construindo narrativas convincentes, porque é bem mais fácil viver assim – é um alívio constante! Há um sentimento que se prende a mim e me leva por esses
caminhos, tanto quanto você se agarrou a mim por um tempo quando tentávamos ser
bons um com o outro, e algum medo se apresentava de forma sutil. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> No entanto, de um momento para outro,
quando começou o processo de reconhecimento de sentimentos e ações
indesejáveis, todas as sombras negras vieram à superfície num simples clique. Não houve a
possibilidade de prosseguir no instante em que a vida se estendia momento a momento
rumo ao estranho ao infinito de desacertos - isso parece mais real para mim do que aquilo que eu
suponha que fosse para você naquele instante de insensatez. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Tudo o que eu pensei e tudo o que
desejei existe de outro jeito - e não poderá acontecer outra coisa fora desse
contexto enquanto eu for o que sou e pensar em você assim - quando não</span></b><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> pode ser mais real, mas parece estar sempre na imaginação...</span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Em um mundo tão cheio de mágia envolvente eu vivo sob os frutos de uma simples ação, um simples
chamado do seu nome que flutua pelo vento até chegar aos sentidos
primordiais. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> O meu pensamento se torna a ação quase
inerte na prática espiritual que desencadeia outra e assim sucessivamente. Tudo
faz parte de um grande sistema de energia e dos meus desejos num mundo de
alegria possível, - sem a dor anterior excessivamente comum - quando me fixo na realidade
que permite trazer você até a mim nessa terna imaginação. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Meu poderoso pensar flui e se transforma. Flutua
pelo universo na busca a fim de reconhecer cada pequeno sentimento de tudo
aquilo que (juntos) um dia julgamos errado ou até ruim. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Tomei consciência do salto libertador a
que isso levou. Agora sinto-me livre do mal que me assolou quando ambos desapareceram do espaço físico por um tempo. Eu pareço ter absoluta liberdade para fazer
as pazes e romper esse ciclo sem julgamentos ou conotações negativas, para finalmente me libertar daquilo que manteve a ambos encurralados. </span></b><span style="font-family: "arial black";"></span><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; mso-bidi-font-family: Arial;"> Sentado na poltrona, olho pela janela e
sonho que você também sonha meus sonhos e ainda segue meus passo enquanto vai recordando cada
lição recompensadora ou dolorosa que aprendemos juntos. A cada dia o tempo passa mais depressa tomando
conta da esperança última esperança que resta antes que se perca - ainda há uma pequena
percepção dos detalhes que sonhamos naquele idealizado. </span></b><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O Sol brilha no meu devaneio distante
enquanto você está sentada nas pedras numa praia paradisíaca observando tartarugas marinhas emergindo e submergindo num domingo
à tarde.</span></b><br />
<b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"> Talvez nesse segundo de lembrança distante de ambos não exista mais fronteira entre nós, nem a linha imaginária. Assim, finalmente
livres no pensamento, acho que podemos nos reconhecer em alguma imagem feliz que ainda não
foi apagada. Ou, quem sabe, apenas aprender o significado de tudo isso no
pensamento que mapeia os sentidos de cada um - o que talvez inclua a não realização dos
anseios da alma e o aumento da decepção no ser idealizado totalmente falho, revelado na representação fiel de uma última conversa recheada de verdades sinceras num domingo à tarde.</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: georgia;"><span style="font-size: 19.2px;"><b><i>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br /></i></b></span></span><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div>
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batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-30287122792108631932022-03-03T20:46:00.006-03:002022-05-01T12:05:18.372-03:00Hiato do tempo<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Ot6pSrKT1oc" width="320" youtube-src-id="Ot6pSrKT1oc"></iframe></div><br /> Nesse hiato do tempo há imaginação. Ao meu redor tudo se materializa de um jeito diferente. Sinto como se estivesse num palco enorme, recebendo um raio de luz branca que ofusca a visão. Diante de mim há uma multidão de rostos deformados que murmuram. São pessoas e mais pessoas falando ao mesmo tempo coisas que eu não consigo entender. Então eu imagino e crio suas imagens perfeitas, ao mesmo tempo em que me pergunto: “Como pode toda essa gente ter tanto a dizer uns aos outros e nada têm a me dizer de bom? Então... Há apenas a luz branca que continua cintilando de forma intermitente nos meus olhos durante muito e muito tempo. E não adianta tentar fugir do seu foco, pois para cada lado que eu viro, lá está o flash contínuo dentro do meu cérebro. De repente, do nada, chega o momento em que tudo se apaga e só resta a escuridão. Mas se alguma réstia de luz sobrou daquele foco, manteve-se oculta, tristonha e muda. Apenas o pulsar do meu peito denuncia que eu ainda sou um ser vivo e capaz de encontrar o caminho para fugir do que transforma a minha mente criativa numa mente transtornada e oprimida. Mas eu ainda não consigo totalmente - e até certo ponto eu me contento que seja assim - porque talvez uma réstia de luz seja melhor que nenhuma. Tenho apenas que aceitar e seguir o destino traçado.<p></p><p>Ah... Quando eu penso sobre isso é porque de certa forma tenho essa visão a respeito da vida e gosto, acreditando que isso faz por onde situações improváveis aconteçam. E se pareço um desmiolado ao passar a impressão que sou louco, lamento, louco seria se dissesse que qualquer um é pessoa louca - a questão é apenas o que há a fazer por pura ambição ou reafirmação. Sei que há por aí pessoas que não interpretam direito e às vezes tiram uma frase do contexto levando à uma conclusão precipitada. Apenas digo que a atitude é que torna uma pessoa louca ao olhar dos outros, e o desequilíbrio está nas ações impostas por tal pessoa e não pelo relato em forma de fantasia do que sofre. É uma pena quando está tudo calmo e só restam as cinzas de uma chama que tenta erguer-se vindo debaixo das brasas. É um tipo de indolência recheada com ameaça de renascimento. Diante dessa ameaça tão explícita da chama num hiato do tempo resolvo apenas metalizar, assim vejo melhor as imagens sequenciadas. Fico alarmado por tamanha facilidade e saio do estado de tranquilidade e indiferença para a brutalidade e coação, o que imediatamente muda o meu estado de humor. Ah, se alguém estivesse aqui compartilhando da mesma sensação talvez nada disso aconteceria assim. Qualquer pessoa... Até mesmo você poderia. Mas como pude perceber parece que todos que foram cúmplices agora são omissos ou estão envolvidos por um tipo de poder de persuasão e mentira - que parece verdade - ao que mundo lá fora tem a oferecer. Estou contaminado interiormente pelo vírus da ambição latente dos que desejam de mim apenas o que de bom posso oferecer. Sou apenas uma pessoa comum com uma fera ferida escondida. Hoje eu sei que tudo isso toma uma dimensão que não posso mais conter. São situações extremamente complexas que merecem habilidade para me liberar do cárcere e da tortura. “Será que alguém teria coragem de fazer o que eu faço e sentir o que sinto?</p><p>Percebo que o tempo voa, mas demora muito a passar os momentos em que estou atolado com excessos e pessimismos. Há momentos nos quais me sinto como se a psique houvesse sido infectada pelo carma da desesperança. E quando isso acontece a vida passa tão lentamente como se desafiasse os meus sentidos na retidão do pensamento à beira da insanidade, tudo acontecendo num infinito hiato do tempo. </p><p><br /></p><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-52343771397404538522021-10-24T19:14:00.002-03:002022-05-01T12:07:17.837-03:00Incongruências e Fantasias<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/75c802FTtuA/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/75c802FTtuA?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"> <span style="color: #666666;"><b>Estou sozinho em casa e me sinto completamente doidão. </b></span></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Tive uma visão rápida pelo canto do olho que desapareceu quando fixei o olhar. </b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Não adianta tentar explicar, pois talvez você não entenda que eu preciso me libertar das incongruência e fantasias criadas pela vida - acho que nesse estado estou emocional demais. São as vibrações cósmicas e sonoras que me tornam reflexivo - ainda que eu me sinta completamente podre por dentro, bem mais inchado que um cadáver esquecido na praia. Estou totalmente fora do meu juízo. Talvez fosse melhor caminhar antes de chegar ao caos ou encontrar o rumo certo para findar a dor. Mas, se eu continuar assim, nesse estado letárgico permanente, com certeza, meu fim será completo de tantos outros: trágico e solitário. </b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Olha... Posso afirmar: Já nem sei mais se tenho limite, pois eu vejo luzes de todas as cores e figuras disformes deslizando pelas paredes. Como posso buscar a harmonia convivendo assim? Alguém bate à porta, são mãos gélidas que tentam me alcançar. Eu me sinto isolado e preciso me levantar, mas não consigo.</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Do nada, uma fumaça roda pelo ambiente, sobe do chão ao teto num vai e vem misturada ao cheiro de mofo persistente. Assim reflito sobre as situações que me perseguem pela vida. Uma delas é o encontro com personalidades que eu nunca desejaria ter encontrado e, se eu soubesse, cruzaria a rua ao observar ao longe cada aproximação.</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span><b style="color: #666666; font-family: "courier new", courier, monospace;"> Talvez, por eu estar assim, você diga que tem muita gente problemática por aí, gente que é de difícil convivência. Assim sempre haverá</b></span></span><b style="background-color: white; color: #666666; font-family: "courier new", courier, monospace;"> uma nova lição a cada dia que cada qual tem que aprender por si mesmo!</b><div><div><div><div>
<span style="background-color: white;"><span><b style="color: #666666; font-family: "courier new", courier, monospace;"> E novamente você, completamente </b></span></span><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: courier new, courier, monospace;"><b>estáti</b></span><b style="color: #666666; font-family: "courier new", courier, monospace;">ca, diria diante da cena: Oh,my God! Existe cada figurinha estranha neste mundão de Deus!</b></span></div><div>
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Talvez em outros tempos eu já tenha sido aquele tipo de pessoa introvertida, meio calada, que só ouvia e nem se importaria com esse tipo de observação; mas de vez quando poderia soltar pérolas que você riria até chorar. Depois acho que mudei e virei o tipo falante, exibido e egocêntrico. Quem nunca topou com aquela pessoa nervosinha que gosta de achar defeito nos outros e nunca admite estar errada? Eu fui assim também! Um dia me tornei aquele ser indecifrável com a mistura de vários tipos dependendo da fase da lua ou da vida. Será que é assim que você me enxerga agora?</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Como é terrível lidar com gente como eu ou como você! Há o lado bom de poder ser um enorme exercício de tolerância aos próprios limites - ainda mais se for algum tipo que sofre à beira de um colapso nervoso quando se sente sob pressão ou é provocado à exaustão. Isso parece mais sincero ou genuíno para você? Estranho...Tento de verdade compreender o que nos motivou a comportamentos desta natureza um com o outro. </b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b>Muitas vezes me coloco em seu lugar, mas apenas em alguns casos quando julgo conveniente, é claro!</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> O fato de não conseguir entender a necessidade que algumas pessoas têm de chamar tanto a atenção pelo lado ruim da conduta eu prefiro retornar ao meu mundinho. Penso como reagir, dar o troco, ignorar ou perdoar sem punição - ainda que esteja praticamente amarrado em outra dimensão do tempo / espaço.</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> O bom senso diria que impor limites seria uma regra a ter seguido antes, mas isso nem sempre traria o efeito desejado, porque há quem se sinta ofendido ou injustiçado ao ser alertado do comportamento ridículo por não saber lidar com contrariedades. Isso já aconteceu comigo e acontece agora. Então tento fazer tudo de um jeito diferente para dar tempo de refletir sobre todas as situações inoportunas.</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b>Novamente chega a questão de como eu deveria pensar e uma simples conversa séria parece não bastar.</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Percebo então que os exemplos de situações concretas e dos desajustes não é coisa fácil de lidar - é uma tarefa muito árdua quando se tenta o tempo todo demonstrar o quanto o comportamento influencia negativamente no ambiente e na vida da gente e também na dos outros.</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Onde foi que minha fértil imaginação se perdeu quando me fez tão doidão ao ponto de não enxergar isso? Seria essa febre que me consome por dentro sem parar?</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Será que eu fui premiado com rancores e frustrações por ser conivente e impotente? Essa seria uma vitória perante seus olhos?</b></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Que droga! Parei de pensar bem no momento mais crucial da nossa história a dois. Acabou a música em minha cabeça quando o sonho se foi e eu me tornei assim. Teria sido bem antes que pudesse repetir o mesmo refrão mais uma vez, tentando me libertar dessas incongruências e fantasias da vida em repetição. Isso se tornou tão triste...</b></span></span></div></div></div></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b>Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span>Chave Pix: 11994029570</span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div><div><span style="background-color: white;"><span style="color: #666666; font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><b><br /></b></span></span></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-64182773104177156482021-09-07T21:35:00.002-03:002022-05-01T12:27:12.430-03:00Você Também É Uma Bruxa!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: red; font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="color: black;"> Quem visse de perto aquela mulher, com os seus irreveláveis anos de estrada, dificilmente imaginaria que em outras épocas, - tempo de menos esclarecimento popular – ela teria sido queimada viva numa enorme fogueira em praça pública.</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="color: black;">Uma vez, há muito tempo, ela me disse: “Sou bruxa mesmo, mas e daí?” Garantia em tom jocoso os seus atributos pouco ortodoxos de sentir energias e receber algo parecido com premonições. No mesmo instante me lembrei daquelas bruxas que me faziam morrer de medo nos filmes de televisão, - ainda em preto e branco - isso já por volta dos meus sete ou oito anos de idade. Eram as bruxas pretensamente do mal, vestidas com roupas pretas, chapéu pontiagudo e com uma ou duas verrugas no nariz afilado. Elas afirmavam aos quatro ventos que adoravam sexta-feira 13, especialmente em agosto, e também 31 de outubro.</span></span></b></span><br />
<span style="color: #444444;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="color: black;"> Nunca me esqueço daquela risada horrorosa e estridente que assustava os bichos da floresta (cruz credo!), Mas, para aliviar, no final de tarde tinha aquela bruxinha do bem que eu gostava de assistir, - por que a achava muito engraçada e bonitinha - a Samantha, daquele seriado A"feiticeira". Lembram? Bom... De qualquer forma, naquele tempo assim como hoje em dia, tudo parece historinha para criança. Acontece que depois cresci e aprendi a observar melhor as pessoas, acabei descobrindo que existem bruxas de verdade. Descobri que elas estão por aí em qualquer canto ou esquina da nossa vida. São muito mais numerosas do que se possa imaginar, elas se parecem com qualquer um de nós e não voam em vassouras. Muito pelo contrário, elas viajam em carros, ônibus e motocicletas; lotam metrô ou fazem uma longa caminhada no parque pela manhã e podem até ter curso universitário com várias especializações. Trabalham diariamente em escritórios, galerias de arte ou ateliês; escrevem livros ou deixam suas opiniões em blogs; fazem conferências e dão aulas de massoterapia - vira-e-mexe, se misturam como mestres ou aprendizes nos cursos de artesanato e nutrição. Administram grandes ou pequenos negócios e, depois da jornada de trabalho, vão ao terapeuta holístico – desenvolvem técnicas de trabalhos naturais em busca do auto-equilíbrio corpóreo / psico / social. Trabalham a correção e a harmonização de seus próprios recursos físicos, emocionais e energéticos, a fim de transformar tudo em autoconhecimento.</span></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A grande diferença entre elas e os mortais comuns - (nós) - é que as bruxas têm hábitos um tanto esquisitos. Algumas até remexem caldeirões e fazem poções mágicas às escondidas - no melhor estilo de qualquer filme do Harry Potter. Conhecem a cabala e vivem murmurando palavras estranhas em noite de lua negra. São até capazes de inventar feitiços que curam os amados ou que amaldiçoam os desafetos. Usam palavras que transformam qualquer pequeno objeto num grande amuleto que atrai amor e dinheiro (putz... estou precisando de um desses!). Estes são os tipos de algumas bruxas que já conheci de pertinho. Eu disse de pertinho? Sim! Bem de pertinho mesmo! E garanto uma coisa: para os dois lados dessa vida - do bem e do mal.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Essas pessoas demonstravam a sensibilidade desenvolvida, com o dom que os leigos chamam de “sexto sentido”. Foi assim que depois de muita pesquisa descobri que tive uma geração de bruxas em família.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Minha mãe me contava que durante a época da caça às bruxas, os objetos tradicionais usados pelas feiticeiras, como o bastão de pitonisa e as varetas mágicas, foram banidos para não despertar suspeitas - espaço ocupado por instrumentos de cozinha do cotidiano, e com toda certeza não despertariam o olhar curioso, como, por exemplo, a colher de pau. Era apenas mais uma estória que a mãe contava para o filho pequeno, mesmo assim entendi por que bruxas adotam grandes colheres de pau para mexer no caldeirão. Ela, (a minha mãe) descendente de italianos misturados com um povo cigano que não sei falar o nome, aprendeu a feitiçaria com os requintes das mitologias grega e celta. Por uma dessas coincidências do destino, ela acabou sendo a caçula da dinastia das bruxas e não passou o “bastão” adiante porque não teve filhas e nem sobrinhas. Mas, no fundo, o seu desejo era ter 7 filhas. Ela me contou que logo aos 5 anos já era uma bruxinha muito malvada: sabia de cor as palavras para enfeitiçar. Foi crescendo e aprendeu entrar em sintonia com a natureza e seus elementos, – terra, fogo, ar e água – rapidamente conseguia transformar os frutos da terra em seus aliados – conversava dia e noite com as plantas e acariciava árvores. Aos 10 anos, já sabia fazer um tipo de elixir contra inveja e dor de cabeça. Que maravilha! Uma bela surpresa com grande orgulho para a bruxa velha e caolha que só falava italiano; a minha avó. Ela ainda deu detalhes que na sua infância, dos 5 aos 10 anos, ouvia vozes estranhas, ruídos inexplicáveis pela casa e tinha visões de sombras passando pela parede. Foi assim que começou a se interessar pela bruxaria e coisas estranhas ao olhar comum. Afirmou durante anos, e praticamente todos os dias, que bruxaria não é um privilégio das mulheres, e eu, como seu único filho, deveria seguir os ensinamentos. Mas eu sempre fui muito dispersivo para certas coisas - achava bobagem aquelas alquimias estranhas feitas no fogão a lenha. Para ser bem sincero, morria de dó dos gatos pretos presos naquelas gaiolas</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"> individuais lá no fundo do quintal, e fazia questão de passar bem longe dos livros de filosofia Rosa Cruz pendurados na velha estante da sala - alinhados e misturados com os de física Quântica, que eu nem imagina o que deveria ser. Depois de anos descobri do que se tratava toda aquela literatura, bem diferente do tempo em que eu mal sabia o alfabeto e via aqueles livros como grandes volumes encostados um ao outro. Era muito estranho, pois eu pensava que eles voavam já que eram livros de magia – mas a mudança de lugar era por conta de tantas consultas noturnas feitas por ela.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;">Os anos passaram e foram várias as noites que a via debruçada sobre a mesa tentando decifrar a cabala para desvendar o mistério das coisas que a perturbavam. Com base nesses conhecimentos ela preparava talismãs para algumas pessoas que começaram a pagar pelos serviços. As essências de florais viraram uma febre para alguns clientes especiais que pagavam caro por um frasquinho com meia dúzia de gotinhas. A conta bancária cresceu e a vida melhorou – até comprou um carrão zero quilômetros vermelho-ferrari. Também tinha um tipo de reunião que ela fazia semanalmente com mais 12 bruxas em roupas de cerimônia. Eram organizadas gravuras do sol e da lua sobre a mesa comprida; traduções da energia masculina e feminina para o ritual. Enfileiradas apareciam adagas e, na sequência, vários pentagramas, um cálice, uma espada e pedras brilhantes; símbolos bem tradicionais da magia - que nada mais eram que os veículos da energia concentrada pela força do pensamento. No final faziam orações mentalizando soluções para os problemas individuais e exteriores – como os prejuízos causados pelo homem ao meio ambiente. Pareciam muito unidas e determinadas defensoras da natureza quando saiam juntas à rua. Odiavam, com olhos arregalados, quando algum leigo fazia chacota chamando cada uma de bruxa; ou a todas de seguidoras de satã. Poucos passos à frente o infeliz camarada poderia dar uma topada ou cair num buraco, e elas se esbaldariam de tanto rir com o acontecimento. Mas se na queda ele quebrasse o pé ou a perna, imediatamente elas prestariam os primeiros socorros, como qualquer pessoa normal a acudir o coitado.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A moral da história é que existem muitas bruxas que já flertaram com as práticas de satanismo, antes ou depois, de abraçar a bruxaria / magia ou a crença Wicca (inclusive a minha mãe, mas não garanto que fosse nessa vida).</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Um dia as bruxas acabam ensinando aos incautos, que tudo o que se faz de mal aos outros volta em dobro. Usam como filosofia de vida a forma cósmica da força do pensamento e orações transformadas numa energia que transcende o entendimento – e isso independentemente do que se creia.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"> </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Para entender melhor acontecimentos como esses, é preciso estudar mais, observar e vivenciar – de preferência por alguns anos. Assim se acaba tomando a Bruxaria como uma arte que é tão necessária à vida quanto outras com a mesma dedicação. No presente, os hábitos danosos aos outros devem ser mudados, os pensamentos em constantes transmutações devem ser filtrados. Deve-se sempre estar disposto a enfrentar tempestades emocionais e sociais, ou mesmo – e a pior de todas – as tempestades internas que ainda não se compreende. Eu sei que é difícil entregar-se totalmente quando não se conhece algo, porém, é necessária a entrega com árdua dedicação para vivenciar a magia na plenitude. E para reforçar o relato, vou relembrar um acontecimento com uma das bruxas que conheci em algum lugar do passado. Ela era minha amiga e tinha trinta e poucos anos, acrescente-se o nariz comprido e olhar profundo: Por todo lugar onde andamos ninguém, de fato, percebia que ela era bruxa e, a mim, posso dizer: ela não causava mal algum, já que parecia alguém que vivia da Magia no dia a dia. Eu notei que ela observava diferente algumas pessoas, estudava ponto a ponto e concluía pela experiência prática em visualizar. Por meio de um simples diálogo conseguia distinguir vários fatores sobre a pessoa: se era mentirosa, se estava sofrendo, se era boa. (tinha uma amiga nossa que ela não gostava por intuição, mas não sabia dizer por que). Well... Ela costumava caminhar observando tudo e todos a sua volta. Seu instinto também era treinado através de diversas práticas que eu desconhecia - muito fortalecida por sua autoconfiança. Através do instinto de bruxa conseguia distinguir inúmeros fatos, captar conhecimentos, ter sonhos premonitórios - sentindo o perigo através deles -, e perceber se o que fazia ou enxergava eram confiáveis ou não, via imenso prazer em conversas que rendiam pontos de vista diferentes dos seus. Era curiosa, porém muitas vezes reservada. (Minha mãe me explicou que é muito comum a bruxa ter poucos amigos. Não por ser pessoa tímida ou algo assim, mas por gostar de apalpar durante muito tempo o terreno que pisa, muito antes de ter plena confiança. E se você não for uma pessoa que respeita pontos de vista diferentes ou não sabe guardar segredos, dificilmente conseguirá ser amigo de uma bruxa; ela nunca lhe contará sobre suas experiências mágicas). Comecei a entender melhor a minha amiga e o seu tipo de bruxaria. Em dado momento percebi que ela era uma bruxa um pouco insegura quanto ao que fazia. Tinha muito medo de errar ao fazer o bem (eu percebia isso, principalmente quando ela conversava com as pessoas que não conhecia a fundo). O fato de começar a entender tantos mistérios da Magia vinha somado ao desta bruxa ser extremamente curiosa, fazendo sempre as perguntas curtas e certeiras. Queria saber os mínimos detalhes, muitas vezes insignificantes, dos acontecimentos que nos rodeavam, queria entender melhor tudo conforme praticava a sua magia cheia de intuições. A vida poderia parecer mágica diante dos seus olhos, mas em outros momentos um fardo difícil de carregar. Só por isso ela vivia lendo, analisando, praticando, observando, re-analisando, praticando novamente até acertar, anotando tudo desde o início, tentando entender coisas complicadas e outras nem tanto. Mas um dia ela mudou o foco e mudou de lado repentinamente – foi para as trevas dos desejos. Em pouco tempo veio o retorno do universo, por más ações, e ela teve a chance de refletir o quanto poderia ter sido mais proveitoso usar os seus conhecimentos para o bem. Assim ultrapassou o impasse</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"> com tantas dúvidas</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"> que afligia a sua vida nessa terra , assumiu de vez ao que veio e que ainda não tinha entendido. Por fim, teve a atitude radical que tanto necessitava - a qual nunca mais voltou atrás: sintonizou-se nos canais mais puros para o controle da mente: yoga, duendes, cristais, regressão às vidas passadas e outros ensinamentos. Descobriu que a magia boa estava no seu corpo, em seus movimentos e acima de tudo na força do pensamento para os melhores pedidos serem atendidos - tudo acontecendo bem diferente do fenômeno que a perseguia a vida toda em sonhos: o corpo derretendo aos poucos nas fogueiras da inquisição (fato verídico acontecido com ela por duas vezes em séculos diferentes). Se eu a encontrasse de novo a ouviria dizer o que a minha mãe uma vez falou com todas as letras: “A magia nada mais é que a canalização de energia para um determinado ponto. Enfeitiçar não é privilégio só das bruxas: qualquer um pode ter esse poder que vai da sedução à vingança, da bondade à maldade. Eis aí o maior de todos os seus dilemas: escolha como será na hora que desprender tal energia de si, e saiba que </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;">mais cedo ou mais tarde</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"> ela voltará </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;">bem mais ampliada</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"> do que quando saiu”.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Bom, diante de tudo isso, concluí o seguinte: com os acontecimentos dentro da minha própria família e na vida da amiga bruxa que trilhou o caminho do bem e do mal - e aparentemente se regenerou - ainda fico a pensar num velho ditado espanhol: “No Creo en las brujas, pero que las hay, las hay”. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/EV4GJyBp8vQ/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/EV4GJyBp8vQ?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "tempus sans itc"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; font-weight: 400;"><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas de trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os que possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; font-weight: 400;"><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div></span></span></b></div>
batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-17031505649288117302021-09-02T09:06:00.002-03:002022-05-01T12:08:57.830-03:00A Luz Fraca Do Abajur<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/AFEJOlx3D2c/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/AFEJOlx3D2c?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span style="color: blue; font-family: "comic sans ms"; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> </span></i></b><b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif">Os seus olhos estão vivos, praticamente com uma vivacidade
doentia. Neles se vê que tudo já está decidido – é basicamente o que se pode
notar em certo momento diante da luz que brilha fraca no abajur. Há alguma
doçura em sua postura soberba, talvez até uma magia estritamente sedutora. O
sorriso é um sorriso sem dentes, algo meramente contido e reprimido pelo
entusiasmo do que virá a seguir. Ela ainda vive, quase que permanentemente, uma
evidente excitação inconformada pelo momento mais sublime da entrega na noite
passada, que não foi lá grande coisa, muito menos pela expectativa criada.
Talvez quisesse viajar pelas nuvens ou qualquer lugar onde mais nada importasse
além do seu sonho de felicidade. Ainda assim abre bem os olhos para não perder
de vista suas feridas do passado. Infelizmente ela nunca teve coragem de se
desenlaçar de tudo, e relembrar é como se a morte estivesse presente. Mas ela
não treme e nem fraqueja mesmo com o coração sangrando. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Ela nunca imaginou que o amor não era
eterno, e viveu cada sensação como se aquele tempo fosse inacabável. Mas tudo
tem seu preço na escalada do destino, e ela sabe que em breve sentirá a razão
de cada nuance da vida na mente e corpo sofridos por pancadas. Seus lábios
queimam e seu pensamento ainda arde com um tipo de desejo incontrolável - quase
uma mistura da espiritualidade com o êxtase sexual e a frustração. Isso deixa
sua mente alerta e o corpo vivo com uma desenvoltura ingenuamente aflorada. Ela
novamente se despe com naturalidade e despreocupadamente para se deitar na
posição correta. Em seus olhos ainda se notam as olheiras da noite anterior
vivida em fúria, quando seus cabelos foram beijados de maneira cuidadosa e em
seguida puxados e enrolados por um punho firme, ao mesmo tempo que o cinto de couro marcava
o ritmo como um chicote em chamas em cada palmo de suas costas. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Com o toque dos dedos penetrando seu sexo
sente no rosto a lágrima solitária desenhando o caminho já marcado por outras
tristezas que vão além das marcas na carne, segue assim num labirinto sem o fio
de regresso que faz aos poucos a mente vaguear pedindo misericórdia e desemboca
num prazer doído. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Foi-se no decorrer de um segundo, por uma
angustia tardia e desesperadora, que algo se tornou visível em seu delírio de
paixão. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Ela já conhecia bem essa força de vontade
de seguir em frente através do poder advindo do prazer da carne e da devassidão
do corpo nas solitárias lutas noturnas e secretas, e aos poucos suspira e sorri
por sonhos bons e eróticos - único momento em que se permite para o prazer sem
culpa. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Mais uma vez ela respira fundo e se prepara para nova batalha contra si mesma e
seus instintos. Finalmente toma coragem e vai, segue em sua imaginação um a um
com olhos sedutores e corpos suados aos quais se permite devorar. Fica horas a
fio criando situações e posições, num eterno tom de suspiro e esquecimento de
tudo. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Ela sabe que um dia houve um punhal
enfiado em seu coração e ficou fincado ali. E daquele momento em diante caiu
uma névoa espessa em sua vida anteriormente regrada. E do seu último sacrifício
de luxúria e prazer trouxe consigo o desejo real: a inspiração para continuar
experimentando e se tocando mais, até sentir-se completamente saciada. Ela
manteve a vontade de faze-lo repetidamente por um tempo sem fim, até que um dia
conseguisse finalmente o verdadeiro alivio emocional – o que de verdade só
viria com a recompensa do ato a dois. Em seu olhar vivo ainda há o silencio da
morte sentimental prematura. Nada sobreviveu além do rancor que existe em sua
visão a respeito do mundo e das paixões eternas. Há muito tempo se mantém
assim, quando o seu único desejo aparente é o da busca incansável. A sua
atitude causa em si mesma repulsa e não há uma explicação lógica que possa
salvar sua mente da dor. Ela sente a realidade meio entorpecida e geme como se
fosse uma criança inocente num sonho profundo - a noção não é perfeita, pois o
seu prazer foi maculado pela degradação numa entrega sem mistério ou
delicadeza; uma ação tida como ordinária. Em todos esses momentos há o prazer
momentâneo e a dor sem fim. Existe a imagem de algo que a distancia do
pensamento e a aproxima da lembrança da última fatalidade no dia em que chorou
em desespero. Em sua desgraça permanente sente o efeito do remédio que criou para
acalmar a própria mente que nunca se cansa de pedir justiça, - em seus lampejos
brilham focos de saudade logo que a mão pousa sobre seu ventre amplo e desnudo
- revela-se assim todo o mistério e delicadeza de um corpo exteriormente são. E
as memórias vão se tornando remotas a cada dia passado nessa mesma rotina. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Presa dentro da gaiola que criou se debate
como um pássaro agonizante. Delira em seu maior momento de força interior e
resistência moral. Mas aquele sentimento obscuro é maior e ela busca o desligamento
- consente a si mesma matar os resquícios de consciência de um passado surrado,
vivido na ignorância do conhecimento dos fatos. Com esse rancor na alma,
persiste na dor mais intensa, a dor da perda do mais valioso bem; o que a torna
irreconhecível diante de si mesma e de quem testemunhou sua vida no momento de
felicidade. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Nas trevas vive seu transe humano enquanto
seu tecido carnal se rasga, estica e cria vincos. As manchas roxas aparecem
pelo corpo. Em cada mancha a noção da armadilha cruelmente atroz contra si
mesma. A vida não se expande conforme o seu desejo mais intimo e qualquer coisa
se torna um martírio sem fim. O ódio misturado com ressentimento infiltrava-se
mais uma vez em seu cérebro evoluído, tornando-o uma máquina de produzir ideias destrutivas, e seu corpo parece um corpo sem sentidos quando todas as vozes do
mundo gritam em seus ouvidos e vão além, ecoando distante para outros que se
identificam com a situação. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif"><b><i> Em mais uma falsa excitação macera
desespero num choro interior, fica distante de tudo que parece puro e novamente
se sente tão só como em nenhuma outra oportunidade da vida. Assim permanece por
horas e horas cumprindo seu percurso sem fim. Momento em que aquele que desejar
poderá ser dono do seu corpo inerte pelo tempo que quiser.</i></b><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif">
Ao focar novamente em seus olhos ela emite um olhar que não sei se é de loucura
mansa ou de ar de ausência. O seu coração parece pacificado numa ressonância
profunda que emana calores e suspiros, como a última sensação de um adeus anunciado
em que o cheiro impregna sua pele e se firma na ponta dos dedos depois de um
tempo. A poeira e o suor se misturavam à lembrança do cheiro acre natural da
excitação e o perfume finalmente vai se esvaindo da pele, ela torna-se tão
distante que mais nada se sabe sobre a sua verdade por tantos desejos. Por isso
ela continua e em cada novo toque o prazer a consome por dentro. E pergunta a
si mesma: “O que fazer agora?”.
<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> As manchas amarelas continuam no lençol, o
colchão manchado por sêmen na noite anterior foi virado ao contrário. E ela
mais uma vez, com o coração leve por alguns instantes, flameja em lamentação
interior e arde por dentro como a chama mais quente do inferno, carregando
consigo as culpas da sua falta de sintonia e entendimento da situação. <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"> Mais uma vez levanta-se devagar,
absolutamente entediada de tanto sexo solitário e aborrecido, num cenário em
que os vermes rastejam nus pelos bastidores da sua imaginação. Aos poucos
oferece encorajamento a si mesma com um simples pensamento, pois o seu desgosto
parece tão grande que não consegue expressar de outra forma tanta tristeza. Em
plena escuridão se deita novamente e dá sequência ao velho vicio - faz
automaticamente enquanto imagina olhos arregalados tentando admirar os seus seios
pequenos e suas pernas se apertando uma a outra. Aos poucos fecha os olhos
enquanto um corpo grande e suado balança por cima em um ritmo alucinado
fazendo os quadris se mexerem juntos. O pensamento mergulha nos mais loucos
devaneios esquecendo tudo o que de verdade acontece ali. Do nada, toda a fúria
se interrompe de repente e ela relaxa! Tudo acaba e nova maratona se inicia com
o mundo desaparecendo sobre suas vistas. Em sua mente um membro duro e grosso
rasteja e esfola num vai e vem continuo e permanente de bate estaca. Ela não
sente dor quando braços fortes a apertam com mais força, mais calor, mais
emoção, e ela naturalmente se mexe para cima e para baixo no momento da
estocada mais forte em que só as bolas dele ficam de fora. Ela parece cada vez mais
molhada e escorregadia ao sentir as contrações e deseja desesperadamente alguém
para beijar seus lábios ou tocar os bicos dos seus seios. Os seus olhos brilham
no escuro e ela sorri ao perceber que algo muito intenso jorrou lá de dentro.
Ela sabe que em algum momento os seus olhos saltaram da órbita e alcançaram os
céus - é fascinante poder sentir prazer sem dar a menor importância à coisa
alguma. Ela acha tudo muito bom, esquenta o sangue, aguça a fúria e adoça o
instinto mais primitivo enquanto o suco ainda flui entre as pernas. Então essa
coisa louca fez com que se lembrasse de outra; aquela que motivou esse momento
e a fez agir como se tivesse tirando algo da sua consciência machucada. O mundo
inteiro parece estar pronto para ser mudado do mal para o bem instantaneamente,
mesmo que seja por alguns segundos em seu desejo único e exclusivo, por que
ninguém está olhando e ela pode fazer o que quiser sob a luz fraca do abajur.</span></i></b></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><b><i><span face=""trebuchet ms" , sans-serif"><br /></span></i></b></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div></div>
batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-63628502434029287112021-08-17T18:40:00.003-03:002022-05-01T12:10:00.330-03:00O Mendigo<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Tenho sonhos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Tenho em mim tantos sonhos infinitos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Fora isso, imagino o pouco que sou, ou o pouco que seria sem eles. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Diante da janela dos meus olhos, o mundo.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Apenas mais um olhar dos milhões de olhares desconhecidos que espreitam o nada.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">(E se algum desses soubesse o que é o nada, o que na verdade saberia?)</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Sonho com o mistério de uma rua por onde passam pessoas, e que dá para outra rua onde os pensamentos voam pelas janelas dos meus olhos.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ninguém sabe quem sou. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não sei mais quem sou. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">(E se alguém soubesse quem sou, de que valeria?). </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A morte é o destino conduzido pela estrada da vida que leva ao nada, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">ao real e ao absolutamente certo. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não importa quem seja e nem qual ilusão esconda. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Posso estar tão derrotado como aquele que descobre a verdade do que é, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">ou tão esclarecido como se soubesse do destino final, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">e não tivesse mais intimidade com qualquer coisa além da despedida. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Fui vencido, partido, esquecido. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Essa coisa real por dentro é o meu sonho. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Sensação de que falhei em tudo, no que aprendi e no que me deram - até na lealdade que recebi. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O que posso pensar sobre isso? </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Puxo um encosto e penso com boas intenções. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas só encontro um tronco torto cheio de espinhos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não sou mais a pessoa que conheci. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não sei o que sou ou o que serei. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas sonho tanto... </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">E há tantos que sonham ser o que eu era ou o contrário de mim. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Milhões sonham, imaginam conquistas e marcos definitivos na história. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Quem pode dizer mais? </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não, não sei nada sobre isso, mas sei que em todo lugar há gente cheia de certezas. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">E eu o que tenho além de sonhos? </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não, não tenho nada, e</span><span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">m algum lugar do mundo ou dessa rua, apenas sonho para mim. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">São tantos desejos realizáveis, lúcidos, causas nobres...</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Um mundo aberto diante daquele que nasceu para atingir horizontes distantes, como um desbravador.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Aquele que conquista todo o mundo quando sonha ou quando caminha. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">São tantos segredos, tantas filosofias que nenhum filósofo ainda escreveu.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Tantas dores no peito por estar longe de tudo. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Logo eu, que sempre tive certeza do inominável, sou mais certo ou menos certo agora?</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não, nem imagino o que sou. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Talvez apenas mais um maluco carregando tantas incertezas das certezas da vida. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Sempre em busca de um abrigo em si mesmo, sonhando. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Parece que serei o que nasceu para ser assim. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Serei aquele com alguma qualidade reconhecida, talvez na escrita. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Serei o que espera que uma porta seja aberta, mas ela continua fechada, nem existe a porra da porta. Paredes e mais paredes. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Serei o que canta a canção e assovia com o vento no rosto. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Aquele que se torna ausente e espera que aconteça o que tiver que acontecer ou não aconteça nada. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O que conquista o mundo enquanto dorme. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas quando acorda encontra o cinza, levanta-se e tudo é hostil, enfrenta e está diante do indecifrável. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A vida é tão parecida com essa escrita rápida, com a forma desses versos insipientes. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ou melhor, o que parte daqui para o que se possa imaginar, até mesmo o impossível. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A mim consolo lavando a roupa suja do que sou. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Consagro em lágrimas o desprezo que recebo. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não sei do que, mas seja o que for, pode ser o que me irrite ou inspire escrever. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O meu sentimento se derrama assim. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não sei se é moderno ou ultrapassado, apenas celebro o tempo daquilo que fui, do que sou. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Isso me inspira, esse sou eu enquanto puder ser. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Há o nada diante de mim, na rua que vejo no sonho, na vida. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Chego mais perto e vejo tudo outra vez. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Vejo mulheres lindamente vestidas, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">seguranças em preto cruzando olhares, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">carros de polícia passando, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">cães de madame e letreiros em língua estrangeira com roteiros de viagem. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Estou condenado ao ostracismo! </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ainda que tenha vivido, estudado, amado e acreditado em promessas. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Sou o mendigo que olha a tudo e sonha. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Espreita a mentira, as feridas e adornos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">E pensa: “-----------“ O que se poderia pensar nessa hora? </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">(Como é possível viver o sonho com condenação?) </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Talvez eu seja apenas mais um largado. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Eu fiz de mim o que não sabia que seria. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A promessa que ouvi era errada, ninguém desmentiu e eu perdi. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Quando percebi já tinha envelhecido, cabelos brancos, cabeça ardendo, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">o cristo na cruz por toda eternidade. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Queria que alguém lesse tudo isso para provar que tinha valor. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Sou alguém que dorme ao relento e é tolerado pelos guardas. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Pessoas continuam passando e meus escritos parecem toscos, inúteis, </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">como qualquer outra coisa que já tenha feito. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas se eu não ficasse aqui, como um tapete velho que alguém jogou num canto, a vida valeria mais? </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Estou diante de uma agência de viagens. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O dono veio à porta. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Olhou com desconfiança sem me reconhecer, sem entender no que penso ou sonho. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Olhando em seus olhos imagino: “Ele um dia irá para o mesmo buraco que eu, ou talvez vire cinzas conservadas num pote, mas ele vai, sim, ele vai”. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ele deixará a herança e eu deixarei esses escritos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Quando o tempo certo chegar morrerá sua prole, morrerá a placa reluzente com luz de néon, morrerá o reino herdado e repassado e o mundo que compartilhamos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Até a língua que isto é escrito morrerá. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Morrerá tudo! </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Em algum outro lugar haverá alguém como ele ou eu, gente vivendo sob o mesmo céu ou luzes de escritório, sempre defronte um do outro ou lado a lado. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Um como inútil e outro produtivo. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Sempre assim ou de outro jeito, tanto faz. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Como isto é estupidamente real! </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">É o mistério impossível em letras. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Isto continua tão certo quanto o meu sono superficial e o sonho inacabado. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Um casal entrou na agência de viagens. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ergo o pescoço para observar, nem repararam que sou humano. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Estou convencido disso! </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Clareio os pensamentos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Estou liberto e sigo a própria sina - c</span><span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">onseqüência de uma grave indisposição com o passado. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Como a realidade é estúpida! </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Bebo mais um gole da garrafa de cachaça comprada com uns trocados, saboreio... </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Continuo bebendo. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Enquanto eu puder beberei ao destino diante dos meus olhos. (Se eu casasse com a filha do dono da agência de viagens talvez fosse feliz). </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Levanto, meio cambaleante, e olho a vitrine. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O casal sorridente retorna em direção à porta. (Ele ajeita o paletó e ela a gola da blusa). </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ah, eu a conheço, é a filha do dono da agência de viagens. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Como num ímpeto incontido grito o seu nome. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Ela volta o olhar. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Acena-me um breve adeus.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Retruco baixinho, adeus para você também, amor da minha vida.</span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Adeus a todo universo que um dia conhecemos. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Celebro um gole aos nossos grandes ideais sem esperança no final. </span><br />
<span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;">E o dono da agência de viagens sorriu da porta, muito orgulhoso com a escolha da filha.</span><div><span style="color: red; font-family: times, times new roman, serif;"><br /></span></div><div><span style="color: red; font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div>
<br /></div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-15495046845996832892021-06-16T12:27:00.002-03:002022-05-01T12:10:17.978-03:00Decisão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/C2kAoCq35hw/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/C2kAoCq35hw?feature=player_embedded" width="320"></iframe><b style="color: #444444; font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> </b><b style="color: #444444;"><span face=""trebuchet ms" , sans-serif">Quando criança, ela já parecia uma pessoa severa em atitudes “quase” e praticamente egoístas, deduzia aos poucos que seu destino era o de prevalecer-se. Pressentiu que lutar contra essa sina seria muito desgastante e sem uma contrapartida interessante, então se deixou levar pelo rigor do que já estava escrito antes de nascer. Assim o fez sabendo que o melhor para ela seria implacavelmente pior para os outros. Fez o máximo que pode para ser a melhor entre as melhores no aspecto de demonstrar dominação e superioridade.</span></b></div>
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> Uma coisa, porém, aconteceu: toda a aprendizagem havia sido interrompida num ponto, talvez num lugar bem distante da sua vida ou talvez num sonho ou num pesadelo: foi o momento em que o seu corpo se separou da mente, se separou do mundo; algo como se surgisse um vácuo e nada mais existisse, nem mesmo a consciência – surgiu daí um pensamento com um novo sentido na amplitude de visão de vida, a abertura de uma ou de muitas portas, entende? </b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> E assim, em busca da neutralidade, a gente vai e volta e chega ao outro lado em que ela já adulta apenas observa as pessoas gastando imensa energia tentando provar que podem fazer as coisas ao invés de simplesmente faze-las. E isso a irrita demais. Em seguida, depois de toda e qualquer análise dos outros ou dela mesma, algo a deprime e a deixa sem paciência para prosseguir na conquista do seu espaço – aquele lugar que busca na elite, embora não goste de admitir isso aos outros. Acha que seria por demais desgastante explicar a alguém que ser elitista nada mais é que a manutenção de certos padrões de sofisticação e refinamento, e até a busca por admiração de alguma inteligência diferenciada do seu ser. Mas falta a ela o esplendor genuíno que determina a personalidade de quem é cem por cento mau, se é que existe alguém que de vez em quando não seja tomado por uma singular e sincera bondade diante de uma cena comovente. Enfim... vez ou outra ela derrama lágrimas que alguns podem definir como crocodílicas. Mas não, por incrível que pareça, são lágrimas sinceras embora contagiadas por uma dose de pieguice. Assim o tempo passa e ela vive fases de fraqueza humanitária e dor na consciência – age, mas nunca admite que pode ser assim. Desta forma doa centenas de pacotes de doces e balas para as crianças carentes e faz campanha do agasalho para os menos favorecidos; dá algumas de suas coisas que não usa mais: suas roupas surradas e fora de moda, os sapatos que apertam, seus perfumes baratos que foram recebidos como presentes e os seus cremes de amostra grátis, se livra do que acha inútil para si - essa ação desperta nela o impulso de caridade e ao mesmo tempo de alívio. </b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> Agora tenho nas mãos dois retratos seus: um, triste</b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b>e angustiado como eu mesmo nesse momento, no qual ela caminha sob a luz do sol por um terreno de vegetação rasteira, mantendo firme na mão esquerda um copo enorme (esqueci de dizer que ela é canhota); o outro retrato, mais antigo: frio e com aparência de alta objetividade, batido por um estranho qualquer: mostra um campo de futebol de várzea onde a família toda posa no meio do gramado para uma foto a ser guardada para posteridade; observo e vejo de fora para dentro e de cima para baixo em busca de algo inusitado que tenha passado despercebido. Esses dois retratos, como um poema triste e claudicante, me causam dor, ambos mostram a razão de tudo e retratam, sem disfarce, minha desconsolada persistência, ambos mostram claramente o insuportável e insustentável da minha condição de mero observador depois de tudo que passamos. </b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> A imagem que ela me passou nas fotos, ou na vida real, era de que queria morrer. Desejava intimamente que sua odiosa existência encontrasse o fim por suas próprias mãos. Ah, isso é chocante de se revelar assim, mas este processo não era novo nem estranho, ela já o conhecia, já o experimentara em muitas ocasiões, algumas vezes em momentos de profundo desespero. Às vezes, o seu ser ficava reduzido a frangalhos com essas experiências destrutivas; às vezes as potências do abismo a despertavam e a destruíam por dentro; outras vezes, refletia com alegria um período definido e particularmente adorado de sua vida e de repente se esquecia de tudo. Em certa ocasião, perdeu a condição de semi-elitista juntamente com alguns bens guardados por anos, e teve de aprender a renunciar à consideração daqueles que até então a admiravam por estar um degrau acima. De outra feita, a vida familiar desmoronou da noite para o dia e o lado emocional foi junto, seu namorado, atacado de loucura, renunciou a tudo, ao futuro juntos; o amor e a confiança se converteram em ódio e em luta de morte; os vizinhos olhavam cheios de compaixão e desprezo e perguntavam; “Não era você que ia se casar?”. E ela respondia: “Não, não sou eu. Você está se confundindo!” Foi aí que começou a sua solidão. E outra vez depois de alguns anos amargos e difíceis, depois de haver construído uma nova vida espiritual e austera, de haver criado um ideal, - numa severa solidão e penosa autodisciplina - depois de haver atingido certa tranquilidade e recuperado o orgulho, - entregue à prática do pensamento abstrato e a uma labuta rigorosamente metódica - essa transformação vital também acabou por desabar, essa nova forma de vida perdeu num instante seu nobre e elevado sentido; arrastou-a de novo a viajar por lugares desconhecidos ao meu lado, fazendo surgir ao final de tudo novas dores e novas culpas. Foi assim em praticamente toda a vida, cada vez que acreditava estar no caminho certo via ruir um ideal, cada novo acontecimento era precedido por um silêncio e um vazio cruéis, por um mortal isolamento e ausência de relações, um triste e sombrio inferno que de novo tinha de enfrentar. Não há como negar que após cada uma dessas perturbações no final sempre lhe restava algum proveito, talvez até um pouco mais de liberdade, de profundidade e também de isolamento; um pouco de incompreensão e frigidez também fazia parte. Olhando do ângulo burguês, sua vida era, de um a outro desses abalos, uma permanente descida, um afastamento cada vez maior do são, do normal, do permitido. Ao longo de alguns anos ficou sem trabalho, sem família, sem lar; estava à margem de qualquer grupo social, sozinha, sem o amor de ninguém; inspirava suspeita a muitos, estava em contínuo e amargo conflito com a opinião e a moral públicas, e embora não continuasse vivendo na esfera “quase” burguesa, era, todavia, por sua maneira de pensar e de sentir, uma estranha em qualquer mundo.</b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> Religião e família careciam de significação para ela e nada mais lhe importava, a presunção da ciência, das profissões, das artes lhe causavam ao mesmo tempo admiração e asco; seus pontos de vista, seu gosto, todo o seu pensamento, - que em outras épocas brilhara como pessoa bem conceituada - tudo estava agora abandonado e embrutecido e causando suspeita a muita gente. Se em todas as suas dolorosas transmutações adquirira algo de indizível e imponderável, caro tivera de pagá-lo, e em cada uma delas a sua vida se tornara mais dura, mais difícil, mais solitária e perigosa. Na verdade não tinha nenhum motivo para desejar a continuação deste caminho que a conduzia a atmosferas cada vez mais rarefeitas. Ah, sim, ela já conhecia estes acontecimentos, essas transformações que o destino reserva a todo mundo, até aos mais difíceis de contentar; conhecia-os demasiadamente bem. Teria de voltar a </b></span><b style="color: #444444; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">sofrer tudo outra vez? Todo aquele tormento, toda aquela necessidade, todos aqueles olhares de indignidade e pouco valor do seu próprio eu, toda aquela terrível angústia diante do fim, todo o temor da morte? Não seria mais prudente e simples impedir a repetição de tanta dor e sair logo de cena? Certamente, seria mais simples e razoável. Não, não parece haver nenhuma força no mundo que pudesse impedi-la do encontro com os horrores da morte, o ter de passar outra vez por uma nova forma, uma nova encarnação, cujo fim não seria a paz e o descanso, mas sempre uma nova autodestruição ou o limbo. </b><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b>Embora o suicídio fosse estúpido, covarde e mesquinho; embora fosse uma saída de emergência difamante e vergonhosa para fugir de tantas dores, qualquer saída, ainda que a mais desonrosa, seria de desejar-se intimamente; não se tratava de nenhum drama de nobreza e de heroísmo, assim estaria ela diante da singela escolha entre uma dor passageira e leve e um sofrimento infinito e indescritível. </b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> Estava afinal decidida. Porém, no último instante, no derradeiro momento de consciência, no segundo final, brilhou um pensamento com a rapidez de um raio. Uma lembrança surgiu, brilhou por um momento e se extinguiu, e o sono caiu pesado como uma montanha sobre sua cabeça, mas ela resistiu. Não há pressa. Sua resolução de morrer não era o produto do humor de uma hora de descontrole, era um fruto maduro e são, que havia amadurecido lentamente até atingir a plenitude, embalado pelo vento do destino cujo próximo movimento haveria de jogá-lo ao chão. Era a inspiração de um trauma antigo que passara de pai para filha em flashes incontroláveis. Do nada se lembrou que tinha em sua caixa de remédios uma droga excelente para diminuir dores de todo o tipo, mas não servia para suicídio; já havia experimentado em grandes doses há alguns anos quando o desespero se apoderara dela ao saber que o pai chegou à beira da morte por um ato insano, nessa ocasião tomou o frasco inteiro, com o fracasso de mais uma tentativa ficou adiada a situação, superou por um tempo. Imaginou que esperar que chegasse aos cinquenta anos para tentar de novo parecia uma espera muito longa de suportar. Agora lhe faltam 9 anos para isto. Mas, dentro de um ano, de um mês ou talvez no dia seguinte, a porta possa se abrir novamente para ela. </b></span><br />
<span face=""trebuchet ms" , sans-serif" style="color: #444444;"><b> Não é possível dizer que outra solução tivesse alterado sua vida. A sequência dos fatos a tornou um pouco mais indiferente para com suas aflições, um pouco mais descuidada ao conhecer os limites do suportável, mas isso era tudo, tudo o que aconteceu sem controle. Outros acontecimentos poderiam ter efeitos mais duradouros se trouxessem satisfação para o seu ego. Mas de um momento para outro, já abnegada e agradecendo ao seu destino, com desprezo e desdém pelo dissabor de suas ações - que ao seu ver, não correspondiam em absoluto à disposição, necessidades e objetivos específicos da sua vida – se frustraria mais um pouco e teria de lidar com as lembranças por mais algum tempo. Todavia, o que mais ocupa agora o seu pensamento é a alucinação de permanente solidão na escuridão – uma decisão tomada há tempos. Mas, no entanto, compreende muito bem, - no íntimo do seu ser - que o chamado permanece, o convite à loucura, a exclusão da razão, a escapada aos incômodos da convenção para entregar-se a um mundo de altos e baixos que beira a anarquia; não é fácil, não é pleno e não tem a estética desejada no seu mais lindo sonho com espírito de grandeza; outrora, tão bem incutido a cada dia da infância distante.</b></span><div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal"><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. Isso fará com esse texto chegue para mais pessoas, algumas que talvez precisem dessas palavras.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b> Se você gosta e valoriza esse tipo de trabalho poderá contribuir com qualquer quantia via Pix. </b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Essa é também uma forma de incentivar o escritor a dedicar tempo e horas trabalho na produção de novos textos. Agradeço a todos que lêem, incluindo os possam ou não contribuir com esse humilde servo da escrita. Novamente muito obrigado por ter chegado até aqui.</b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Chave Pix: 11994029570 </b></span></i></div><div><i><span style="font-family: courier;"><b><br /></b></span></i></div></span></div><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><i><big><b><br /></b></big></i></span></div></div></div><div><span style="color: #444444;"><b><br /></b></span>
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</div>batepoeirahttp://www.blogger.com/profile/16694382410821456183noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5555679183238080820.post-40095281307694172402021-02-13T19:45:00.001-03:002022-05-01T12:10:52.951-03:00Falta cavalheirismo nos tempos atuais. <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/hCPGFTp0vmo" width="320" youtube-src-id="hCPGFTp0vmo"></iframe></div> <br /><span face="Domine, Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; color: #555555; font-size: 13px; text-align: justify;"> </span><span style="color: #ea9999;"><b><span face="Domine, Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; text-align: justify;"> Sou de um tempo em que todos os seres humanos queriam ser reconhecidos. </span><span face="Domine, Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; text-align: justify;">No amor isso se revelava pela ideia da conquista. Muitos chamavam o resultado da conquista de troféu. A palavra “troféu” não era pejorativa. Homens e mulheres sabiam que vencer a batalha de uma conquista era receber a pessoa conquistada para namoro e/ou casamento. O horror não era ser troféu, era jamais ter sido cobiçada como troféu. Os homens tinham que enfrentar dragões se quisessem suas princesas. E as mulheres não tinham problemas em serem princesas.</span></b></span><p></p><p><span style="color: #ea9999;"><b><span face="Domine, Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; text-align: justify;"> </span><span face="Domine, Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; text-align: justify;">Essa sabedoria vinha do cavalheirismo, que estava acima de qualquer ideologia. Pedia-se a mão das moças para namorar. Não por se considerar a mulher como propriedade do pai (como o que erradamente foi ensinado depois), mas simplesmente por conta de que o namoro implicava uma convivência na casa dos pais e, enfim, em geral eles eram mais velhos que o pretendente. Havia um necessário respeito pelos mais velhos.</span></b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b> Houve um tempo – que não está tão distante – em que os homens abriam portas de carros para as mulheres e puxavam a cadeira para elas sentarem. Ninguém deixava de presentear mulheres com flores e bombons. Um cavalheiro era um cavalheiro. Sou desse tempo.</b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b>Quando se quebrava com esses preceitos, saía do ar o cavalheirismo e vinha à tona a cafajestice. Havia gente ruim, claro. Falsos cavalheiros cumpriam as regras com as moças ricas, não com as pobres. Mas os homens que atuavam como cavalheiros independentemente de classe social não eram raros.</b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b> Essa cultura foi subvertida quando alguns começaram a achar que todos os homens eram não cavalheiros, mas cafajestes. Um feminino rasteiro e pouco inteligente, que talvez tenha vingado mais que o feminismo das grandes autoras (Simone de Beauvoir à frente), tratou o cavalheirismo como sendo uma farsa, algo que não passava de uma mentira que escondia o machismo do cafajeste. Todo homem era cafajeste e a cultura do cavalheirismo foi tomado como mentira para uns e ideologia para outros. Esse foi o passo em falso. Daí para diante, os homens não puderam mais ser homens e as mulheres não puderam mais ser mulheres. Todas as mulheres foram vistas como potenciais vítimas do cafajeste que se escondia sob o rosto de todo homem. Os homens não podiam mais desejar ardentemente as mulheres. E até mesmo o inverso começou a ser a regra: as mulheres começaram a poder desejar ardentemente os homens para, em seguida, também começarem, elas mesmas, a serem proibidas pelo tal feminismo de assim agir. As pessoas foram sendo empurradas para a vida assexuada. Se isso não ocorreu em toda a sociedade, mas ao menos na classe média escolarizada, essa mudança de comportamento se acentuou. </b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b> A sexualidade foi expulsa da classe média. Mas uma boa parte das moças de classe média não perdeu o tesão. As moças de classe média começaram a procurar ou homens mais velhos ou pessoas de classe popular. Todavia, os mais velhos em geral já estavam casados e os mais novos as enganaram: eles haviam sido arrebanhados por alguma igreja evangélica! Tinham sido conquistados pela ideia do demônio de que a luxúria é pecado.</b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b>Isso não quer dizer que o sexo deixou de ocorrer. Na verdade, ocorreu até com mais facilidade. Pois motel é algo que se universalizou. Todavia, transformou-se em algo tedioso, antes uma trombada de corpos que um encontro amoroso ardente. Há relatos que não acabam mais, hoje em dia, de mulheres jovens que gostariam de serem disputadas como troféus, de serem possuídas ardentemente por homens com vigor e tesão. Mas não é isso que encontram. Encontram apenas garotos que contabilizam “ficadas” sem saber nada das mulheres com quem saíram. Algumas mulheres, inclusive, se acostumaram a isso. O sexo se banalizou a ponto de muitos se tornarem até desinteressados. O apogeu do sexo sem erotismo foi justamente a decadência do amor.</b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b>O cavalheirismo não pode morrer. A virilidade benéfica depende dele. As mulheres gostam e agradecem.</b></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"><b><br /></b></span></p><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;">Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx</span></b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="color: #783f04; font-family: "arial black"; font-size: 12pt;"><br /></span></b></div><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: Domine, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="color: #ea9999;"></span></p><div class="MsoNormal"><div><span style="color: red; font-family: georgia;"><div style="font-family: "Times New Roman";"><i><span style="font-family: courier;"><b>Por favor, deixe um comentário, pois essa ação fortalece o blog nos mecanismos de busca do Google. 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